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Radiofrequ??ncia no tratamento da incontin??ncia urin??ria p??s-prostatectomia radical: estudo pilotoSodr??, Danielle Santana Mac??do 20 October 2017 (has links)
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Disserta????o de Danielle Sodr?? p??s-defesa_Vers??o final_30.11.2017.pdf: 2534031 bytes, checksum: 4e7c93bd9d92f79baf190a3d4bb0aa89 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-24T14:26:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-10-20 / Introdu????o: A radiofrequ??ncia (RF) ?? um tipo de corrente com ondas eletromagn??ticas que promove um aumento da produ????o de col??geno e realinhamento do mesmo, baseada no aumento da temperatura. Desta forma, surge a hip??tese que a RF pode auxiliar no tratamento da incontin??ncia urin??ria p??s-prostatectomia radical (IUPPR). Objetivos: Descrever os efeitos adversos e a resposta cl??nica da RF no tratamento da IUPPR. Casu??stica e m??todos: Trata-se de um estudo piloto. Foram inclu??dos homens com at?? 65 anos de idade, com queixa cl??nica de IUPPR, que apresentassem res??duo p??s-miccional (RPM) aceit??vel (<50ml) verificado por ultrassom (US), Pad Test de 1 hora ??? 1 grama e PSA < 0,2 ng/ml. Foram exclu??dos pacientes com tempo menor que 45 dias de p??s-operat??rio, incontin??ncia urin??ria de urg??ncia (IUU), portadores de doen??as cr??nicas degenerativas neurol??gicas, cardiodesfibrilador implant??vel e metais iatrog??nicos na regi??o p??lvica. A coleta foi iniciada por meio de question??rio anamn??sico b??sico com informa????es sociodemogr??ficas e cl??nicas. Al??m disso, foi realizada avalia????o da for??a muscular do assoalho p??lvico. Para avaliar a resposta cl??nica, foi realizado, antes e ap??s o tratamento, Pad Test de 1 hora e question??rios autoaplic??veis: International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e Medical Outcomes Study 36 - Item Short ??? Form Health Survey (SF-36). Ao final, foi aplicada a escala Likert para mensurar o grau de satisfa????o em rela????o ao tratamento e a EVA modificada para incontin??ncia urin??ria (IU) para avaliar a evolu????o dos sintomas. Para verifica????o dos efeitos adversos, foi questionado a presen??a de sinais e sintomas durante e logo ap??s a aplica????o da t??cnica. O US p??s-tratamento foi realizado para avaliar a presen??a de RPM. Os participantes foram submetidos a cinco sess??es de RF n??o ablativa endoanal. O equipamento de RF possui um eletrodo ativo, endoanal, e outro dispersivo, que funciona como terra. A frequ??ncia utilizada foi de 1,0 Mhz e a temperatura foi de 41??C. Ao alcan??ar o aquecimento desejado, a temperatura foi mantida durante 2 minutos. Os resultados foram submetidos a an??lise descritiva e ao teste n??o param??trico de Wilcoxon. Resultados: A amostra foi composta por 10 indiv??duos com idade m??dia de 57,5??4,9 anos. A mediana do grau de for??a muscular foi 3 (3,0-3,2) e do Pad Test inicial foi de 6,5g (1,7-50,0) e final de 2,0g (0,0-9,0) (p<0,01). O US n??o apresentou altera????o no RPM. No Pad Test, 90% apresentaram diminui????o e 30% resolu????o completa da perda urin??ria. O ICIQ-OAB indicou diminui????o significativa dos sintomas de enchimento vesical. O ICIQ-SF e o SF-36 n??o apresentaram diferen??a significativa. Em rela????o ao grau de satisfa????o, dois pacientes ficaram inalterados, seis satisfeitos e dois muito satisfeitos. No relato dos participantes, quatro sentiram dor na introdu????o do eletrodo endoanal, cessando durante a aplica????o. Conclus??o: A RF demonstrou dor como efeito adverso durante o tratamento da IUPPR, com resultados positivos, tanto na melhora da perda urin??ria quanto na redu????o dos sintomas de enchimento vesical, promovendo satisfa????o dos participantes.
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Radiofrequ??ncia n??o ablativa perianal no tratamento da incontin??ncia anal em mulheres: um estudo pilotoFerreira, Juliana Barros 18 October 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-09-04T17:34:47Z
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Previous issue date: 2017-10-18 / Introdu????o: A radiofrequ??ncia (RF) ?? uma t??cnica com efeito diat??rmico que promove a produ????o de col??geno e pode ser uma alternativa terap??utica da incontin??ncia anal (IA). Objetivo: Descrever a a????o e os efeitos adversos da RF n??o ablativa (RFNA) com aplica????o em regi??o perianal para o tratamento da incontin??ncia anal em mulheres. M??todos: Trata-se de estudo piloto, realizado com dez mulheres adultas com IA. Foram exclu??das mulheres, com infec????es sist??micas, e uso de marcapasso ou algum tipo de implante met??lico na pelve, gestantes, dificuldade de compreens??o, pacientes com doen??as degenerativas e neurol??gicas, em uso de dispositivo intra-uterino de cobre, gestantes, com dificuldade de compreens??o ou analfabetas, com doen??as neurol??gicas e cong??nitas que provoquem ou tenham associa????o com a IA, com presen??a de fissura, f??stula anal e/ou abcesso anal e prolapso retal. A a????o da aplica????o da t??cnica com a RFNA foi avaliada pelo question??rio de gravidade da IA (FISI), pelo uso de prote????o (absorvente, fralda e pano) e pelo question??rio de qualidade de vida da IA (FIQL). Os efeitos adversos foram avaliados pelo relato ou observa????o de efeitos colaterais como: hiperemia mantida, les??o de mucosa, dor, ard??ncia, prurido, sensa????o de areia em regi??o anal e ??nus molhado ou necessidade de interromper o tratamento. A resposta cl??nica foi avaliada pela escala Likert de satisfa????o de cinco pontos. Foi aplicado a RFNA a uma temperatura entre 39?? a 41?? C, por dois minutos, em regi??o perianal, por cinco sess??es, com periodicidade semanal. Foi realizada a an??lise descritiva. Resultados: A m??dia da idade das participantes foi de 51,90 ?? 11,50 anos. Na avalia????o da gravidade cinco mulheres apresentaram redu????o da IA. Em nenhuma paciente foi necess??rio interromper a aplica????o ou tratamento devido aos efeitos adversos encontrados (ard??ncia, prurido, sensa????o de ??nus molhado ou sensa????o de areia em regi??o anal). A QV ap??s a aplica????o da RFNA, no dom??nio estilo de vida, comportamento e depress??o: 6 participantes melhoraram a QV e no dom??nio constrangimento: 5 participantes apresentaram aumento do escore geral do FIQL. Avaliando a resposta cl??nica, pelo grau de satisfa????o, 9 das 10 mulheres apresentaram-se satisfeitas. Conclus??o: O tratamento da IA com a t??cnica da RFNA em regi??o perianal em mulheres promoveu uma redu????o da perda de fezes e flatos. Os efeitos adversos apresentados n??o foram suficientes para interromper o tratamento ou aplica????o. A resposta da qualidade de vida fecal foi satisfat??ria e positiva, com grau de satisfa????o na maioria das participantes em rela????o ao tratamento.
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Radiofrequ??ncia no tratamento da incontin??ncia urin??ria de esfor??o feminina: estudo piloto randomizadoBrasil, Cristina Aires 21 November 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-18T19:36:12Z
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DISSERTAC??A??O CRISTINA BRASIL PDF.pdf: 2405469 bytes, checksum: 337b1badc04cafa7796ce0bf24a529f6 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-18T20:03:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2017-11-21 / A incontin??ncia urin??ria de esfor??o (IUE) ?? definida como qualquer perda involunt??ria de urina no esfor??o, espirro ou tosse, no qual acomete cerca de 14 a 50% da popula????o feminina. A radiofrequ??ncia (RF) ?? uma nova possibilidade terap??utica que pode auxiliar em um dos mecanismos fisiopatog??nicos da IUE que ?? a diminui????o de col??geno nas paredes uretrais. Objetivo: Verificar a resposta cl??nica, qualidade de vida, fun????o sexual e satisfa????o ao tratamento com a radiofrequ??ncia n??o ablativa para a incontin??ncia urin??ria de esfor??o em mulheres Metodologia: Trata-se de um estudo piloto randomizado. Foram inclu??das mulheres com IUE (Pad Test>1g), fun????o muscular ???3 na escala de OXFORD, faixa et??ria de 30 a 59 anos atendidas no Centro de Aten????o ao Assoalho P??lvico. Ap??s o consentimento, foi realizado uma avalia????o inicial composta por anamnese, di??rio miccional, avalia????o da fun????o dos m??sculos do assoalho p??lvico (PERFECT), Pad Test de 1 hora e aplica????o dos question??rios Female Sexual Function Index (FSFI) e King's Health Questionnaire (KHQ). As mulheres foram randomizadas em dois grupos, grupo radiofrequ??ncia (GR) no qual foram realizadas 5 sess??es de cinesioterapia ambulatorial associada a RF monopolar n??o ablativa, em meato externo uretral, com temperatura de 39-41???C por 2 minutos, e o grupo controle (GC) seguir?? o mesmo protocolo, por??m a RF estar?? desligada com glicerina aquecida. Ambos realizaram exerc??cios domiciliares. Ap??s uma semana da ??ltima sess??o de RF foram reavaliados o Pad Test, question??rios, fun????o muscular, di??rio miccional e questionado as participantes a satisfa????o com o tratamento. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comit?? de ??tica em Pesquisa (CAAE ??? 35038914.3.0000.5544) e registrada no Clinical Trial (NCT02617797). Resultados: A amostra foi composta de 13 mulheres no GR e 9 no GC. O GR apresentou uma redu????o da mediana, em gramas, de 7,0 (4,5-14,5) para 1,0 (0,0-4,0) (p=0,002), enquanto que o GC apresentou mediana de 8,0 (2,5-18,5) para 2,0 (0,0-31,0) (p=0,515). No GR apresentou uma redu????o da perda urinaria atrav??s do di??rio miccional (p=0,025), aumento da forca, endurance, resist??ncia e fast do esquema PERFECT (p<0,05 para todos) e impacto positivo do KHQ no dom??nio de limita????o f??sica e gravidade dos sintomas (p<0,05). N??o houve modifica????o na fun????o sexual. 11 (88%) mulheres do GR relataram est?? muito satisfeita/satisfeita com o tratamento enquanto que no GC apenas 4 (44%) Conclus??o: Houve uma redu????o da perda urin??ria em gramas das mulheres submetidas a radiofrequ??ncia n??o ablativa em meato externo uretral. Contudo, n??o apresentou associa????o na resolu????o completa desta sintomatologia. Demonstrou-se um aumento da for??a dos m??sculos do assoalho p??lvico. Na qualidade de vida, apresentou impactos positivos na limita????o f??sica. As mulheres tratadas com a RF demonstraram satisfa????o com o tratamento.
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