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Reflexivization in Lithuanian and English / Refleksyvizacija lietuvių ir anglų kalboseIvaškaitė, Rita 25 May 2005 (has links)
The present paper focuses on the problem of reflexivization in Lithuanian and English. The study is based on a corpus of 6718 instances of reflexive constructions in the novel “Sodybų Tuštėjimo Metas” by Jonas Avyžius and their equivalents in the English variant of the text translated by Olga Shartse. The aim of the paper is to describe the semantic patterns that can be expressed by reflexive constructions in Lithuanian and English, and to determine the basic similarities and differences in the employment of reflexivization in the two languages. The analysis is carried out by means of the descriptive method. The results show that both in Lithuanian and English the greatest number of reflexive constructions are used in their primary function, i.e. to mark the coreference of two semantic roles. In both the languages reflexives can be used to mark other meanings than that of semantic reflexivity, but Lithuanian reflexive constructions are in a position to express more meanings. The analysis of the data shows that, in contrast to Lithuanian, in English there is a strong preference for the use of unmarked reflexive constructions rather than for the marked ones in all the semantic patterns. The differences in the use of reflexive constructions in the two languages can be accounted for by the peculiarities of the morphological structure of the languages. In English the reflexive marker is a pronoun with a relatively independent syntactical status, which can be omitted if the context... [to full text]
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O sincretismo passivo-reflexivo: um estudo translinguístico / The passive-reflexive syncretism: a crosslinguistic study.Cyrino, João Paulo Lazzarini 25 August 2015 (has links)
Por sincretismo passivo-reflexivo pode-se compreender a ocorrência de uma mesma marca morfológica em construções reflexivas, passivas e anticausativas. O fenômeno, bastante comum entre as línguas, tem sido tratado pela Teoria Gerativa, principalmente, de duas formas diferentes: por um lado, diz-se que o sincretismo passivo-reflexivo é consequência de uma propriedade sintática em comum compartilhada pelos contextos de inserção e, por outro, que - na verdade - os contextos em que o morfema se insere compartilham de uma mesma representação semântica. Do que se tem visto, ambas as formas de abordar o fenômeno são problemáticas: as explicações que fornecem, além de apresentarem alguns problemas teóricos, não se aplicam a tantas línguas quanto o esperado. Essas abordagens também tem levado pouco em conta importantes observações da linguística comparativa, que vem lidando com fenômenos dessa natureza desde o final dos anos 60. Esta tese investiga o sincretismo em questão em um grupo abrangente de línguas e une suas observações com conclusões da tipologia linguística e teoria gerativa, buscando desvendar duas questões, fundamentalmente: (i) por que o fenômeno é tão comum entre as línguas e (ii) qual o estatuto da marca compartilhada. Essas perguntas puderam ser respondidas levando em conta contribuições clássicas da linguística como a primeira definição de verbos anticausativos (Nedjalkov & Silnickij, 1969) e o estudo dos tipos de alternâncias de valência. Por outro lado, o modelo da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993), desenvolvimento recente da Teoria Gerativa, possibilitou uma abordagem mais transparente da relação entre morfologia e sintaxe, permitindo melhor compreensão dos ambientes estruturais em que ocorre o sincretismo. O fenômeno é considerado um caso de sobreaplicação de anáforas, no sentido de Heinat (2006), na estrutura sintática. Essa sobreaplicação só é possível dadas algumas condições, sendo a principal delas a dependência morfológica da marca sincrética. Essa dependência morfológica é derivada ou durante a derivação sintática, ou após a inserção de material fonológico, conforme prevê a Morfologia Distribuída. As diferentes distribuições que o sincretismo apresenta entre as línguas podem ser explicadas por propriedades sintáticas da língua, assim como pelo momento da derivação em que a anáfora torna-se morfologicamente dependente, o que também diferencia clíticos/pronomes fracos de afixos. / The Passive-Reflexive Syncretism is a term describing the sharing of the same morphological marking in Reflexive, Passive and Anticausative Constructions. The phenomenon is widely seen across languages and Works within the Generative Framework have been attempting to account to it in basically two ways: (i) by understanding the syncretism as a consequence of a common syntactical property among the contexts sharing the morpheme or (ii) by understanding it as a consequence of a common semantic representation among these contexts. It is shown that both approaches are problematic in theoretical and empirical means. Besides this, they have not been taking into account important insights from comparative linguistics, which has been dealing with these phenomena since the end of the 60\'s. The present thesis investigates the syncretism in depth, taking into account a significant number of languages and linking its observations with contributions from Linguistic Typology and Generative Theory, in an attempt to address two fundamental questions: (i) Why this syncretism is so common across languages? (ii) What is the status of the shared marking. These questions could be answered by taking into account classical definitions in linguistics, such as the first definition of anticausative verbs (Nedjalkov & Silnickij, 1969) and the definitions for the different valency alternations. On the other hand, the Distributed Morphology development from Generative Grammar (Halle & Marantz, 1993) allowed for a transparent approach towards the relation between morphology and syntax, contributing to a better understanding of the structural environments involved in the syncretism. The phenomenon is considered a case of superaplication of anaphors, in Heinat\'s (2006) sense, in the syntactic structure. This superaplication is only possible given some conditions, being the main one the Morphological Dependency of the syncretic marking. This dependency is derived either during syntactic derivation or after the insertion of phonological content, as told by the Distributed Morphology\'s view on the Architecture of Grammar. The different distributions shown by the syncretism across languages can be explained by both syntactic properties of the language and the moments described above, when the anaphor becomes morphological dependent, which also helps differentiating clitics/weak pronouns from affixes.
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O sincretismo passivo-reflexivo: um estudo translinguístico / The passive-reflexive syncretism: a crosslinguistic study.João Paulo Lazzarini Cyrino 25 August 2015 (has links)
Por sincretismo passivo-reflexivo pode-se compreender a ocorrência de uma mesma marca morfológica em construções reflexivas, passivas e anticausativas. O fenômeno, bastante comum entre as línguas, tem sido tratado pela Teoria Gerativa, principalmente, de duas formas diferentes: por um lado, diz-se que o sincretismo passivo-reflexivo é consequência de uma propriedade sintática em comum compartilhada pelos contextos de inserção e, por outro, que - na verdade - os contextos em que o morfema se insere compartilham de uma mesma representação semântica. Do que se tem visto, ambas as formas de abordar o fenômeno são problemáticas: as explicações que fornecem, além de apresentarem alguns problemas teóricos, não se aplicam a tantas línguas quanto o esperado. Essas abordagens também tem levado pouco em conta importantes observações da linguística comparativa, que vem lidando com fenômenos dessa natureza desde o final dos anos 60. Esta tese investiga o sincretismo em questão em um grupo abrangente de línguas e une suas observações com conclusões da tipologia linguística e teoria gerativa, buscando desvendar duas questões, fundamentalmente: (i) por que o fenômeno é tão comum entre as línguas e (ii) qual o estatuto da marca compartilhada. Essas perguntas puderam ser respondidas levando em conta contribuições clássicas da linguística como a primeira definição de verbos anticausativos (Nedjalkov & Silnickij, 1969) e o estudo dos tipos de alternâncias de valência. Por outro lado, o modelo da Morfologia Distribuída (Halle & Marantz, 1993), desenvolvimento recente da Teoria Gerativa, possibilitou uma abordagem mais transparente da relação entre morfologia e sintaxe, permitindo melhor compreensão dos ambientes estruturais em que ocorre o sincretismo. O fenômeno é considerado um caso de sobreaplicação de anáforas, no sentido de Heinat (2006), na estrutura sintática. Essa sobreaplicação só é possível dadas algumas condições, sendo a principal delas a dependência morfológica da marca sincrética. Essa dependência morfológica é derivada ou durante a derivação sintática, ou após a inserção de material fonológico, conforme prevê a Morfologia Distribuída. As diferentes distribuições que o sincretismo apresenta entre as línguas podem ser explicadas por propriedades sintáticas da língua, assim como pelo momento da derivação em que a anáfora torna-se morfologicamente dependente, o que também diferencia clíticos/pronomes fracos de afixos. / The Passive-Reflexive Syncretism is a term describing the sharing of the same morphological marking in Reflexive, Passive and Anticausative Constructions. The phenomenon is widely seen across languages and Works within the Generative Framework have been attempting to account to it in basically two ways: (i) by understanding the syncretism as a consequence of a common syntactical property among the contexts sharing the morpheme or (ii) by understanding it as a consequence of a common semantic representation among these contexts. It is shown that both approaches are problematic in theoretical and empirical means. Besides this, they have not been taking into account important insights from comparative linguistics, which has been dealing with these phenomena since the end of the 60\'s. The present thesis investigates the syncretism in depth, taking into account a significant number of languages and linking its observations with contributions from Linguistic Typology and Generative Theory, in an attempt to address two fundamental questions: (i) Why this syncretism is so common across languages? (ii) What is the status of the shared marking. These questions could be answered by taking into account classical definitions in linguistics, such as the first definition of anticausative verbs (Nedjalkov & Silnickij, 1969) and the definitions for the different valency alternations. On the other hand, the Distributed Morphology development from Generative Grammar (Halle & Marantz, 1993) allowed for a transparent approach towards the relation between morphology and syntax, contributing to a better understanding of the structural environments involved in the syncretism. The phenomenon is considered a case of superaplication of anaphors, in Heinat\'s (2006) sense, in the syntactic structure. This superaplication is only possible given some conditions, being the main one the Morphological Dependency of the syncretic marking. This dependency is derived either during syntactic derivation or after the insertion of phonological content, as told by the Distributed Morphology\'s view on the Architecture of Grammar. The different distributions shown by the syncretism across languages can be explained by both syntactic properties of the language and the moments described above, when the anaphor becomes morphological dependent, which also helps differentiating clitics/weak pronouns from affixes.
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