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Passeio em Brasília Teimosa: o jogo como ferramenta para construção de identidadesMONTEIRO, Maria Carolina Maia 29 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-29 / Esta pesquisa investiga as contribuições dos jogos de tabuleiro na definição de
identidades e sentimentos de pertencimento referentes ao local de moradia.
Apresenta considerações teóricas sobre o papel do jogo e do lúdico no
desenvolvimento de crianças e adolescentes, a partir das discussões de Lev
Semenovich Vygostky e Johan Huizinga, e segue para o desenvolvimento de uma
ferramenta de Design da Informação – um jogo de tabuleiro – ambientado no bairro
de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. O artefato foi configurado para revelar e
estimular a preservação dos patrimônios material e imaterial do bairro, como forma
de reforçar os conteúdos disponíveis sobre o local que foi a primeira ocupação
urbana do Recife e que tem uma história de organização social única na capital
pernambucana. O quanto desta história já estava presente na memória coletiva das
crianças e adolescentes do bairro foi apreendido através de uma ferramenta
metodológica vinculada à Teoria das Representações Sociais, formulada por Serge
Moscovici. Em seguida, tentou-se avaliar o impacto do uso do jogo no quadro geral
de representações sobre o bairro com um grupo de sujeitos na faixa etária entre 11
e 14 anos. As conclusões apontam para a possibilidade de que o uso de um artefato
feito sob medida para uma realidade local consiga acessar o campo das
representações já compartilhadas entre os grupos de moradores, havendo indícios
também de contribuição nos processos de ensino e aprendizagem de conteúdos,
tanto os que foram oferecidos pela ferramenta quanto os já trabalhados em sala de
aula ou no convívio familiar.
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362 |
A educação infantil nas representações sociais de pais e mães de crianças pequenasMONTEIRO, Luciana Oliveira Freitas 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa teve como objetivo identificar as representações sociais de Educação
Infantil dos pais e das mães de crianças matriculadas nessa etapa da educação, em
instituições pública e privadas. Como referencial teórico, adotou-se a Teoria das
Representações Sociais, particularmente, a abordagem societal de Willem Doise. O
campo empírico de investigação constitui-se de instituições públicas e privadas de
Educação Infantil do Recife-PE e participaram da pesquisa 108 pais e mães. Para
coletar dados e informações, fez-se opção pelo uso de um questionário e de entrevista
semi-estruturadas. Na análise do material recolhido com o questionário, consideraramse
as frequências das escolhas por item. A análise de conteúdo orientou a
organização e discussão dos dados da entrevista. Os resultados revelaram a
existência de consensos e variações nas representações de Educação Infantil. O
campo comum das representações sociais dos participantes ancorou-se nos aspectos
acadêmicos, normativos e mais atualizados sobre Educação Infantil, representada
como espaço de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Inferiu-se que esse
compartilhamento decorre do acesso a diferentes formas de comunicação a que estão
expostos. As variações entre os pais e mães vinculados às instituições públicas
revelaram um viés escolarizante e preparatório nas representações de Educação
Infantil. A possibilidade de ascensão social, promessa de um futuro profissional melhor
para os filhos, tornou-se algo marcante para esse grupo. Entre pais e mães de
crianças matriculadas em instituições privadas, houve ênfase na concepção de
Educação Infantil destinada a oferecer oportunidades de desenvolvimento da criança.
Esse grupo não fez referências à perspectiva de futuro dos filhos, pois focalizou o
valor dessa etapa para o momento vivido na infância. Constatou-se que as variáveis
níveis de instrução e renda dos pais e mães influenciaram a variação de suas
representações sociais. A adoção da abordagem societal revelou-se fértil para o
estudo do campo da educação. Os resultados desta pesquisa ressaltaram a
necessidade de criação de mecanismos de esclarecimentos aos pais e mães, com a
finalidade de estimular a família a compartilhar com o trabalho desenvolvido nas
instituições educativas. Em relação às políticas públicas educacionais, ficou
evidenciado que não basta garantir a oferta de Educação Infantil, mas é preciso
contemplar a criança em sua totalidade, para cumprir suas funções de cuidar e educar,
que são indissociáveis, nessa etapa.
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Docência no ensino superior nas representações sociais de estudantesSALES, Mônica Patrícia da Silva 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / FACEPE / Esta pesquisa teve por objetivo compreender a docência no Ensino Superior nas representações sociais de estudantes dos cursos de licenciatura em História, Filosofia, Letras e Pedagogia. Partimos do pressuposto de que o cenário de transformações e expansão da Educação Superior interfere na construção de representações sociais e que essas representações construídas implicam no processo de profissionalização docente. O referencial teórico-metodológico adotado na investigação foi a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici e sua posterior complementação proposta por Jean-Claude Abric. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa através da qual buscamos identificar o universo de sentidos e significados que os indivíduos atribuem ao fenômeno. O campo empírico da pesquisa foi uma instituição de Ensino Superior privada e confessional, localizada na cidade de Caruaru, Estado de Pernambuco. Participaram deste estudo 198 estudantes de cursos de licenciaturas. Utilizamos como procedimentos de coleta de dados a técnica de associação livre de palavras e a entrevista semiestruturada. Os dados da associação livre de palavras foram analisados com o auxílio do software EVOC e os dados da entrevista semiestruturada foram tratados através do suporte da Análise de Conteúdo de Bardin (2010). Os resultados da associação livre de palavras indicaram que as cognições centrais e seus respectivos sentidos configuram uma representação social de docência que incorre sobre aspectos de ordem profissional e socioafetivo que focalizam o ser docente como uma prática social comprometida com a aprendizagem dos estudantes e que demanda em uma constante busca de aprendizagens e formação para atuar de modo competente buscando a qualidade nesse nível de ensino. Esses elementos centrais se apresentam como funcionais e normativos, definindo um conjunto de finalidades e normas para o exercício docente no Ensino Superior. Os resultados das entrevistas dialogam e confirmam os achados das evocações livres. No entanto, novos elementos se agregam a essa representação e à sua estrutura, permitindo que representações individualizadas e contextualizadas sejam ancoradas aos elementos já existentes. A docência foi representada como profissão que requer conhecimentos e competências específicas, constituída como atividade que enseja responsabilidade e relevância social, sinalizando uma compreensão ampla de docência que rompe com as tendências mais tradicionais de ensino e de aprendizagem, predominantes na cultura universitária que associavam diretamente a docência à vocação. A pesquisa indicou a necessidade de novos estudos que busquem desvelar as representações sociais de docência em outros níveis de ensino, envolvendo estudantes e professores de instituições públicas e privadas para compreender como o fenômeno é representado por diferentes grupos e em contextos diversos, bem como pesquisas que envolvam a representação da docência no âmbito midiático.
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Profissionalidade docente: um estudo sobre as representações sociais de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e francesesEspíndola, Elisângela Bastos de Melo 14 November 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T12:38:22Z
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Previous issue date: 2014-11-14 / CAPES-COFEBUC / O objetivo deste trabalho é analisar as representações sociais de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e como elas interferem na prática docente.
Partimos do pressuposto que a profissionalidade docente, em particular em matemática, é influenciada pelas representações sociais que os professores possuem de sua competência profissional engendradas nas práticas de seus contextos sociais específicos e elas funcionam como guias de conduta no desenvolvimento das ações dos professores em sala de aula e também fora dela (nas atividades de preparação do ensino). No decorrer de nosso estudo tecemos algumas considerações sobre a relação entre “profissionalidade, ofício e profissão” e “profissionalidade, qualificação e competência” a fim de melhor cotejarmos a identificação das competências profissionais docentes no campo empírico e no campo das prescrições institucionais. Especificamente, sobre a noção de competência ressaltamos o papel do contexto social e dos recursos mobilizáveis em suas diferentes dimensões (cognitiva, afetivo-motivacional, ético-política e social). Para o desenvolvimento metodológico da pesquisa tomamos como referência a abordagem psicossocial da Teoria das Representações Sociais desenvolvida por Serge Moscovici e a Teoria do Núcleo Central de Jean-Claude Abric. Inicialmente, procedemos à identificação das representações sociais de competência para ensinar matemática através da aplicação de um Teste de Associação Livre de Palavras e de hierarquização de itens, com a participação de duzentos e cinquenta e seis professores de matemática do Brasil e da França. Na análise dos resultados do TALP, utilizamos o software Trideux na quantificação das palavras ou expressões mencionadas pelos professores e a técnica de análise de conteúdo de Bardin para sua categorização. Em seguida, com base nos resultados obtidos na hierarquização (2/6 das palavras consideradas como mais importantes do TALP), a fim de identificarmos a organização interna das representações, foi aplicado um teste de verificação e entrevistas com trinta professores dos dois países Na análise das entrevistas utilizamos o software Alceste como suporte à identificação dos sentidos atribuídos pelos professores aos referidos elementos. Finalmente, foram realizadas ao total vinte e nove horas-aula de observação da prática docente em cinco escolas da rede pública de ensino no Brasil e na França, com a colaboração de um professor em cada uma delas. Dentre os resultados obtidos na investigação do campo empírico, expomos as aproximações e distanciamentos entre as representações de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e de sua recorrência em diferentes domínios da profissionalidade docente (disciplinar, deontológico etc.), de como se situaram em diferentes dimensões (cognitiva, afetivo-emocional etc.) e em que medida elas dialogam com as competências prescritas no campo da qualificação pelos Ministérios de Educação do Brasil e da França. Por fim, apresentamos o que foi identificado na prática docente com base no NC das representações de competência para ensinar matemática de professores brasileiros e franceses e destas correlacionadas às representações de competência para organizar o planejamento, preparar aula e dar aula. Por exemplo, destacamos a análise da prática docente a partir das representações do conhecimento matemático e da capacidade de dominá-lo. E, de modo particular, no caso dos professores brasileiros, a partir do compromisso com a função de ensinar e dos professores franceses, do conhecimento das dificuldades em matemática de seus estudantes.
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O cotidiano da merenda escolar: análise da experiência em uma escola da Rede Pública Estadual de Ensino do município de Vitória de Santo Antão/PEALMEIDA, Samanta Siqueira de 05 December 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T13:35:03Z
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Previous issue date: 2014-12-05 / A merenda escolar atua como ferramenta importante no ambiente da escola, garantindo o aporte nutricional necessário durante o período letivo e podendo constituir-se como fonte de diversos conhecimentos e saberes a respeito do campo da alimentação humana. Sendo assim, a escola representa um espaço privilegiado à realização de atividades promotoras da consciência alimentar. A identificação do cotidiano da merenda escolar e dos sentidos e significados que os atores envolvidos no processo de alimentação escolar atribuem a seu respeito compõe medida importante para conhecer como a mesma tem sido concebida na rotina das escolas e para auxiliar no planejamento de ações que a qualifiquem. Dessa forma, o presente trabalho identificou o cotidiano da merenda escolar e os sentidos e significados conferidos a ela pelos atores envolvidos no processo. Para isso, foi desenvolvida uma Pesquisa Social de campo de cunho qualitativo no EREM José Joaquim da Silva Filho no município de Vitória de Santo Antão/PE. Foram realizadas observações participantes sistemáticas e entrevistas. Os dados da realidade obtidos a partir das observações foram minunciosamente registrados e refletidos criticamente As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas a partir da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Pode-se concluir que a merenda ocorre efetivamente na escola, entretanto, a mesma não satisfaz aos gostos dos atores e a qualidade dos alimentos não demonstra estar em consonância com o que o se preconiza o PNAE. O entendimento sobre um bem cultural-histórico imperioso, como é o campo da alimentação e nutrição, ainda é limitado.
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Representações sociais de autonomia e o uso das tecnologias na prática docenteBONA, Viviane de 27 August 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:53:51Z
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Previous issue date: 2014-08-27 / CAPES / O objetivo desta pesquisa é analisar as representações sociais de autonomia compartilhadas
por professores de escola pública, identificando suas relações com o uso das tecnologias da
informação e comunicação - TIC na prática docente. Difundiram-se discussões em torno do
conceito de autonomia sendo defendido como princípio educacional tanto do professor quanto
do aluno, em prol da consolidação de uma sociedade democrática onde o ser humano assume
o papel de protagonista da construção social. Correspondendo a isso, cada vez mais presente
no cotidiano escolar, o uso das tecnologias neste contexto é apontado como proporcionador
do desenvolvimento de um sujeito autônomo. Tomando como referências teóricometodológicas
a teoria das representações sociais, mais especificamente a abordagem
estrutural, a pesquisa se constituiu a partir de dois estudos empíricos. O estudo 1 foi destinado
à identificação do conteúdo e estrutura das representações sociais de autonomia e autonomia
docente compartilhadas por 421 professores do estado de Pernambuco. Os dados foram
coletados por meio de teste de associação livre e analisados com o auxílio dos softwares
Trideux e Evoc, e ainda da Análise de Conteúdo. A análise do campo semântico de autonomia
e autonomia docente nos mostra que o conteúdo dessas representações sociais é composto por
elementos provenientes da moral, do social, do intelectual, do afetivo e do profissional. De
forma geral, os professores atribuem como elementos centrais da autonomia: a liberdade, a
responsabilidade, a independência, a segurança, a decisão, a capacidade, a liderança. Na
representação social de autonomia docente além destes elementos, os professores evidenciam
aspectos de uma dimensão profissional-pedagógica relacionada ao conhecimento, ao
planejamento e ao compromisso. Neste sentido, a autonomia docente se refere a dois
momentos: aquele em que se planeja, escolhendo suas ações e os conteúdos estando mais
relacionados aos aspectos cognitivos; aquele que se refere aos aspectos mediativos, a forma
de agir perante os alunos e seu posicionamento na dinâmica da sala de aula. No estudo 2,
buscamos identificar as relações existentes entre essas representações e o uso das tecnologias
em sala de aula. Neste estudo focamos especificamente a prática de 12 professores e
realizamos a análise dos dados obtidos por meio de observações, questionários e entrevistas,
orientados pelos resultados do estudo 1. Verificamos que a maior presença das TIC na escola
começa a constituir novos cenários educacionais. Os docentes descrevem as mudanças que
estão acontecendo entre os papeis de alunos e professores, pela mobilidade, possibilidade de
interação e acesso aos conteúdos proporcionados por estes recursos. As práticas dos
professores com uso das tecnologias refletem os elementos das representações sociais de
autonomia que compartilham. Dentre eles, estiveram mais presentes a liberdade para decidir e
para construir conhecimentos, orientando sua postura perante os alunos.
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Representações sociais do campo de atuação do pedagogo pelos estudantes de pedagogiaMANDÚ, Thamyris Mariana Camarote 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-17T13:48:21Z
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Previous issue date: 2013 / Reuni; CAPES / A presente pesquisa buscou investigar as Representações Sociais do campo de atuação
do pedagogo elaboradas e partilhadas pelos estudantes do curso de Pedagogia da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O referencial teórico deste estudo foi a
Teoria das Representações Sociais, sobretudo à luz das teorias de Moscovici (1978),
Jodelet (2005) e Abric (2000). Optou-se por uma abordagem metodológica de natureza
qualitativa, por possibilitar um aprofundamento no universo das significações das ações
e relações humanas, captando valores, crenças e significações. O curso de Pedagogia do
Centro de Educação da UFPE constituiu-se como o lócus da investigação, da qual
participaram, no total, 103 estudantes concluintes do referido curso. A pesquisa contou
com duas etapas, em que foram utilizados três instrumentos de coleta: na primeira etapa,
procedeu-se à aplicação de um questionário e do teste de associação livre de palavras;
no segundo momento, foi realizada a entrevista semiestruturada com 11 estudantes
selecionados a partir de uma pré-análise dos questionários. Os dados provenientes dos
questionários e das entrevistas foram tratados com base na Técnica de Análise de
Conteúdo (BARDIN, 2009). E o teste de associação livre foi analisado a partir do
quadro de quatro casas gerado pelo software EVOC, que possibilitou a identificação dos
elementos constituintes da representação e de como estes estão organizados
estruturalmente. Os resultados da pesquisa apontaram para uma representação do campo
de atuação do pedagogo em que se articulam duas concepções: uma que confere um
sentido de amplitude a este objeto, visto pelos estudantes como amplo e com
possibilidades de atuação em diversos ambientes institucionais extra-escolares; a outra
concepção está mais vinculada à própria trajetória histórica do curso de Pedagogia e à
especificidade docente do pedagogo, em que é possível identificar uma representação do
campo de atuação do pedagogo voltada à docência e ao ambiente escolar. A análise da
organização interna dos elementos constituintes da representação nos permitiu entender
tais contradições, visto que a abordagem estrutural das representações sociais possibilita
a compreensão de que a representação é formada por um duplo sistema (Núcleo Central
e Sistema Periférico) que irá resguardar características socialmente enraizadas daquela
representação, como também as diferenças individuais que marcam esse processo. A
pesquisa revelou nessas representações os sentidos e significados atribuídos pelos
estudantes à sua formação no curso de Pedagogia, suas perspectivas e expectativas
profissionais, os valores atribuídos pelos alunos às atividades profissionais exercidas
pelo pedagogo.
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Docência na educação superior nas representações sociais de professores de instituições pública e privada: interfaces com sentimentos de identidade profissional e com profissionalidade docenteSILVA, Maria da Conceição Valença da 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-12T15:08:43Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / CNPq, CAPES / O estudo se insere no âmbito das discussões em torno da docência, tendo como objeto de pesquisa representações sociais de docência na Educação Superior. Tomamos como ponto de partida o entendimento de que a docência foi e é orientada por representações sociais de professores e que estas se entrecruzam com sentimentos identitários, podendo influenciar na constituição da profissionalidade docente, enquanto processo permanente de (re)construção da profissão de professor. Elegemos como objetivo geral compreender representações sociais de docência na Educação Superior compartilhadas por professores de cursos de graduação de Instituições pública e privada, no sentido de analisar suas relações com sentimentos de identidade profissional e com a profissionalidade docente, com desdobramentos em objetivos específicos. O plano teórico-metodológico foi respaldado pela Teoria das Representações Sociais de Moscovici e pela Teoria do Núcleo Central, de Abric, perspectivadas pela abordagem multirreferencial de Ardoino, com contribuições significativas de outros estudiosos para discussão e análise das categorias teóricas e empíricas. Trata-se de uma investigação analítico-descritiva e interpretativa, com uma abordagem de complementaridade qualitativa-quantitativa, que toma a triangulação como possibilidade de articular diferentes e variados elementos do objeto de estudo. Duas Instituições de Educação Superior constituíram o lócus da investigação, sendo uma pública e outra privada, cujos protagonistas foram 130 professores de cursos de graduação. A Técnica de Associação Livre, o Questionário e a Entrevista Semiestruturada foram utilizados como procedimentos e instrumentos metodológicos, cujos achados foram analisados com base na análise de conteúdo. Os possíveis resultados encontrados a partir da interpretação do conteúdo e da organização das representações sociais de docência na Educação Superior, nomeadamente, dos sistemas central e periférico, sinalizam que essas representações estão constituídas, sobretudo, por elementos profissionais, normativos e funcionais, articulados às funções cognitiva, sociocultural e ética do exercício profissional, enquanto orientadores da prática social docente, cujo núcleo tem em sua centralidade os termos - compromisso e responsabilidade. Os sentimentos de identidade para si e identidade para outrem se coadunam com as representações sociais dos professores, realçando a positividade da estima de si e do trabalho desenvolvido pelo professor como sujeito responsável, comprometido com a formação profissional dos estudantes, com foco na aprendizagem discente. Há um reconhecimento por parte dos professores da necessidade de uma formação continuada e da construção de saberes específicos da docência, como contributos para a sua atuação profissional, aliado à importância de um conjunto de princípios que levem em conta o compromisso e a responsabilidade do trabalho do professor; há também um reconhecimento do ensino e da pesquisa como elementos básicos da profissionalidade, bem como do papel mediador do professor no processo de ensinoaprendizagem, identificados como prováveis indicadores da configuração da profissionalidade docente no contexto da Educação Superior.
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Representações sociais de violência na escola : um diálogo com alunos e professores da ParaíbaMACIEL, Milena Ataíde 29 April 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-03-17T19:15:44Z
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Previous issue date: 2015-04-29 / PROPESQ UFPE / Esta pesquisa teve por objetivo compreender as Representações Sociais de violência na escola compartilhadas por alunos e professores do ensino fundamental no estado da
Paraíba. A escola é um dos principais ambientes de convivência social de jovens e crianças, e é um espaço de crescimento intelectual e interação social onde diferentes grupos convivem cotidianamente, permeados pela diversidade cultural e uma composição plural de alunos, gestores, professores e pais o que torna inevitável que surjam divergências e conflitos. Estes desacordos fazem parte do processo de interação e do convívio em sociedade, porém, quando extrapolam limites, podem culminar em violência. O conceito de violência transforma-se à medida que a sociedade se reestrutura e avança em termos de garantias e afirmação de direitos sociais. De maneira geral, define-se por violência quando a interação direta ou indireta de indivíduos ou grupos causa danos a outrem em diferentes graus, seja de natureza física, emocional ou simbólica. Diante desta realidade é um desafio compreender de que maneira as práticas sociais se estabelecem a partir de diferentes representações de violência. As representações sociais são um modo de pensamento social, teorias de senso comum que norteiam as ações ou saberes socialmente compartilhados. Participaram do estudo alunos das turmas de 6º ao 9º ano do ensino fundamental, bem como professores de duas escolas públicas municipais da Paraíba. O levantamento de dados se deu em etapas nas quais foram utilizados métodos qualitativos, que favorecem a compreensão dos fenômenos sociais. Utilizou-se de teste de associação livre (TAL), grupos
focais com alunos e entrevistas com os professores. O material do TAL foi analisado a
partir do Software EVOC e o conteúdo das entrevistas e grupos, a partir da análise temática de conteúdo. Professores e alunos recorreram a diferentes explicações do fenômeno: Os alunos objetivaram a violência em aspectos físicos e simbólicos como bater, xingar e desrespeito, e ancoram seus sentidos em aspectos sociais e afetivos decorrentes de preconceito e discriminação; Já os professores representaram a violência como transgressão às normas e indisciplina, objetivando-a como impunidade, indisciplina e má conduta e ancoraram seus sentidos enfocando o papel da família e do Estado como principais responsáveis pelo fenômeno. Os dados nos mostraram que, embora compartilhem do mesmo espaço e da mesma realidade na escola, professores e alunos constroem representações sociais distintas a respeito da violência e norteiam suas ações, atitudes e julgamentos a partir de diferentes perspectivas. / This research had the objective of comprehending the Social Representations of violence at school, shared by students and teachers of the basic education in the state of Paraíba. The school is one of the main environments of social coexistence for youth and children and it is an space of intellectual growth and social interaction where different groups daily coexist, permeated by cultural diversity and a range composition of students, managers, teachers and parents which makes inevitable the arise of disagreements and conflicts. These disagreements are part of the process of interaction and of the social coexistence, however when it exceeds limits these divergences may culminate in violence. The concept of violence changes as far as the society restructures itself and advances in terms of guarantees and the establishment of social rights. In general, violence is defined when the direct or indirect interaction of individuals or groups cause damages to others on different degrees, whether physical, emotional or symbolic natures. Faced with this reality, it is a challenge to understand how social practices are established from different representations of violence. The social representations are a form of social thought, common sense theories that guide the shared actions or knowledges. Students of classes from 6º to 9º levels of the basic education participated in the study, as long as teachers of two municipal public schools. The collection of data occurred in steps in which it were used qualitative methods that favour the understanding of social phenomena. It has been used a free association test, and two focal groups with students and interviews with the teachers. The test material was analysed from the EVOC software and the content of the enterviews and groups, from the thematic content analysis. The two groups of participants used different explanations for the phenomenon. The students reported the violence in physical and symbolic aspects as to beat, to inveigh and disrespect; and anchor their senses in social and affective aspects arising from prejudice and discrimination. On the other hand, the teachers represented the
violence as transgression of the norms and indiscipline, reporting it as impunity,
indiscipline and misconduct and anchor to their senses focusing the role of the family and
the state as main responsible for the phenomenon. The data showed us that, although they share the same space and the same reality in the school, teachers and students build different social representations about violence and guide their actions, attitudes and
judgments from different perspectives.
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A Pessoa Cega e a Comunicação Humana: Um Estudos das Representações SociaisSiebra, Isabela Rocha 05 October 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-01T15:24:25Z
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Previous issue date: 2015-10-05 / A deficiência visual e a sua inclusão na sociedade têm se tornado algo mais comum no dia-a-dia das pessoas, mas, apesar dessa mudança, a verdadeira inclusão ainda não se instituiu plenamente. A comunicação apresenta uma das principais variáveis para a ocorrência de inclusão de pessoas com deficiência visual, pois quando se constrói um ambiente comunicacional favorável, elas passam a ter condições básicas de participação junto à sociedade. Dessa forma, o objetivo do presente estudo é conhecer as representações sociais de pessoas com cegueira e de pessoas videntes acerca da pessoa cega e a comunicação humana. A coleta foi realizada em duas etapas, inicialmente, através da técnica de associação livre como acesso às representações dos grupos, na qual os sujeitos eram solicitados a emitir evocações que se remetessem ao termo indutor “ser cego”, dando base ao Procedimento de Classificações Múltiplas (PCM). A amostra da pesquisa para esta etapa foi constituída por 50 pessoas cegas (Grupo A), 60 videntes que convivem com pessoas cegas (Grupo B) e 65 videntes que não convivem (Grupo C). No método PCM utilizou-se a classificação livre e classificação dirigida, a partir das palavras mais citadas na etapa de associação livre. Para esta etapa, a amostra foi constituída por 25 do Grupo A, 35 do Grupo B e 40 do Grupo C. Na classificação livre os sujeitos eram solicitados a agruparem os itens da primeira etapa, mais o termo indutor, de forma que encontrassem semelhanças entre si. Já na classificação dirigida, os participantes teriam que ordenar os itens de acordo com o grau de associação com o termo “ser cego”. Para melhor compreender a estrutura da Representação Social, a análise dos dados aconteceu por meio da Análise de Menores Espaços – SSA, que estabelecem a estruturação do campo das representações e foi utilizada a Teoria das Facetas que proporciona um apoio para a análise em questão. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos e a pesquisa foi realizada no município do Crato – Ce. O SSA apresenta áreas que mostra o posicionamento dos itens em cada grupo, diante disso, quatro regiões expressaram a representação dos sujeitos: Autonomia, Comunicação humana, Obstáculos à inclusão e Aspectos emocionais negativos. Verificou-se que o grupo A, que vivencia a cegueira, acredita em um bom desempenho comunicativo através do auxílio de outros sentidos e para este grupo, os fatores negativos foram os menos relacionados à deficiência. O grupo B, que conhece o dia-a-dia da pessoa cega, representou os fatores que abordam as dificuldades diárias como os mais relevantes, apesar de conhecer e acreditar nas potencialidades de cada um. Para o grupo C, que não tem convívio com pessoas cegas, os fatores negativos aparecem como os mais predominantes em relação à cegueira. Diante do exposto, conclui-se que os grupos representam de maneira distinta a relação ser cego e a comunicação humana e que, quanto mais se vive a realidade da pessoa cega, mais esta deficiência é relacionada a aspectos positivos, distante da representação de quem não convive e não conhece. / The visually impaired and their inclusion in society have become something more common in day-to-day lives, but in spite of this change, the real inclusion is not yet fully established. The communication presents one of the main variables for the occurrence of inclusion of people with visual impairment, as when building a favorable communication environment, they now have the basic conditions of participation in society. Thus, the aim of this study is to understand the social representations of people with blindness and sighted people about the blind person and human communication. Data collection was conducted in two stages, initially, through the technique of free association as access to representations of the groups, in which subjects were asked to issue evocations that refers the inducing term "be blind", giving basis to Multiple Classifications Procedure (MCP). The survey sample for this stage consisted of 50 blind people (Group A), 60 seers who live with blind people (Group B) and 65 seers who do not live (Group C). In the MCP method used to free classification and directed classification, from the words most frequently mentioned in free association step. For this step, the sample consisted of 25 in Group A, 35 in Group B and 40 in Group C. In free classification the subjects were asked to group together items from the first step, plus the inductor term, so they found similarities between itself. In the run classification, participants would have to sort the items according to the degree of association with the term "be blind". To better understand the structure of Social Representation, the analysis of the data happened through the Smallest Space Analysis - SSA that establish the structure of the field of representations and we used the Theory of Facets which provides support for the analysis in question. The project was submitted to the Research Ethics Committee in Human Beings and the survey was conducted in the municipality of Crato - Ce. The SSA has areas showing the placement of items in each group, before that, four regions expressed the representation of subjects: Autonomy, Human Communication, Barriers to inclusion and negative emotional aspects. It was found that the group A, who experience blindness, believe in a good communicative performance through the help of other senses and for this group, the negative factors were the least related to disability. Group B, who knows the day-to-day blind person, represented the factors that address the daily difficulties as the most relevant, although know and believe in the potential of each. For group C, which has no contact with blind people, the negative factors emerge as being the most prevalent in relation to blindness. Given the above, it is concluded that the groups represent differently the relationship be blind and human communication and that the more one lives the reality of the blind person, the more this deficiency is related to positive aspects, apart from the representation of those who do not lives and do not know.
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