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Fatores associados a não adesão aos antiretrovirais entre pessoas com HIV/AIDS no Estado da Bahia

Silva, José Adriano Góes January 2011 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Maria Inês Costa Dourado (orientadora); Profª. Drª. Ana Maria de Brito; Profª. Drª. Márcia Lilian Sampaio e Sampaio Sá. Data de Defesa 31 de março de 2011. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-10-04T14:02:32Z No. of bitstreams: 1 DISS. JOSÉ ADRIANO 2011.pdf: 522988 bytes, checksum: 113c64ee7267f7af181f7f792c7ed310 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-10-04T14:04:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS. JOSÉ ADRIANO 2011.pdf: 522988 bytes, checksum: 113c64ee7267f7af181f7f792c7ed310 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-04T14:04:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS. JOSÉ ADRIANO 2011.pdf: 522988 bytes, checksum: 113c64ee7267f7af181f7f792c7ed310 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivo: Trata-se de um estudo de corte transversal com o objetivo de investigar fatores associados à não adesão à terapia antirretroviral (TARV) entre os pacientes que iniciaram a terapia em 2009 em uma Unidade de Saúde de Referência no atendimento a pessoas que vivem com HIV/aids em Salvador/Bahia. Metodologia: Os dados foram coletados dos prontuários e dos registros de dispensação da farmácia. Foram incluídos no estudo pacientes com idade igual ou superior a 13 anos, de ambos os sexos, virgens de tratamento antirretroviral e que tiveram sua primeira prescrição de ARV entre janeiro de 2009 e dezembro de 2009, acompanhados por seis meses. A não adesão foi definida como o não comparecimento à farmácia para a retirada de medicamentos na data agendada, sendo considerado um atraso máximo de 7 dias. Resultados: Dos 216 pacientes incluídos, 65,3% eram do sexo masculino e a idade média foi de 37,8 anos. Cerca de 60% se declararam solteiros; heterossexuais; tinham mais de 8 anos de estudo e faziam uso de bebida alcoólica. A maioria não relatou tabagismo ou uso de drogas ilícitas. Cerca de 94% iniciaram a TARV com CD4 <350/mm3, 61,8% estavam sintomáticos no início da TARV e 68,4% apresentaram reação adversa aos medicamentos (RAM). A prevalência de adesão foi de 75,0% (n=162). Os fatores associados à não adesão foram tempo entre o diagnóstico da infecção por HIV e o diagnóstico de aids maior que 6 meses (OR=3,9, 95% IC 1,70 – 9,02), reação adversa aos medicamentos (OR=2,4, 95% IC 1,12 – 5,00), idade menor que 34 anos (OR=2,2, 95% IC 1,04 – 4,49), menos que 8 anos de estudo (OR=2,2, 95% IC 1,05 – 4,80) e uso de drogas ilícitas (OR=2,6, 95% IC 0,63 – 10,41). Conclusão: Os autores do estudo apontam que além de fatores relacionados aos indivíduos, é necessário estruturar melhor os serviços de atendimento aos pacientes com HIV/aids para a promoção da adesão, além da implementação de medidas de avaliação e o desenvolvimento de atividades conjuntas entre os profissionais do serviço e os pacientes. / Salvador
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Parâmetros laboratoriais para monitoramento da terapia anti-retrovial e avaliação da eficácia do regime terapêutico com inibidores da transcriptase reversa

Gil, Ione Dilma de Oliveira January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-18T11:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:50:11Z : No. of bitstreams: 1 212338.pdf: 4712219 bytes, checksum: 37ecbf3efee2db3e8936617867688f98 (MD5)
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Caracterização físico-química de efavirenz para o desenvolvimento de sistemas incrementadores de dissolução

Fandaruff, Cinira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T22:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305237.pdf: 781355 bytes, checksum: 8d8ae218a1c40e808485ef69e06da3ec (MD5) / O efavirenz é um antirretroviral pertencente à classe dos inibidores de transcriptase reversa não-análogos de nucleosídeo, é indicado sempre em combinação com outros fármacos e utilizado no tratamento de primeira linha para adultos e crianças. A dose infantil é calculada pelo peso e a dose para adultos é de 600 mg uma vez ao dia. Dado a relevância do problema de solubilidade e biodisponibilidade para tão importante fármaco envolvido em uma questão de saúde pública mundial, o presente trabalho tem como objetivo realizar estudos de pré-formulação para o desenvolvimento de sistemas incrementadores de dissolução. A caracterização de duas matérias-primas (A e B) assegurou tratar-se sempre da mesma forma polimórfica, sendo a empregada pela indústria para formular, e os estudos de compatibilidade entre fármaco e excipientes indicaram ausência de incompatibilidade. Um método por cromatografia líquida de alta eficiência foi otimizado e validado para a quantificação do fármaco pela técnica de dissolução intrínseca. A aplicação do método permitiu identificar entre as matérias-primas a de maior taxa de dissolução, e diferenças significativas foram observadas na taxa de dissolução intrínseca para as matérias-primas previamente caracterizadas e que apresentaram a mesma estrutura cristalina. Os co-processados obtidos por spray-drying e liofilização após processamento em moinho coloidal e co-moagem com 0,2% de hidroxipropilmetilcelulose ou hidroxipropilcelulose e 0,2% de lauril sulfato de sódio apresentaram os melhores perfis de dissolução entre todas as formulações testadas. Quando da associação de lauril sulfato de sódio a qualquer dos dois polímeros derivados de celulose, observou-se entre 80 e 95% de dissolução do fármaco a partir de 5 minutos de análise. Portanto, resultados bastante superiores aos observados para os perfis de dissolução do efavirenz na ausência do surfactante ou de qualquer dos polímeros derivados de celulose foram obtidos. O incremento de dissolução foi alcançado e as perspectivas são de redução de dose e da incidência de reações adversas.
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Estudo epidemiológico do perfil genotípico do HIV-1 em adultos com falha virológica A anti-retrovirais no Paraná

Toledo, Paula Virginia Michelon 19 January 2010 (has links)
No description available.
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Avaliação termoanalítica do sulfato de indinavir e de suas preparações farmacêuticas

Coutinho Lordão, Danielle January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6097_1.pdf: 1381777 bytes, checksum: 46655698ca156d2b59ca5d6855e252d5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O vírus da imunodeficiência humana (HIV) e a síndrome da imunodeficiência humana adquirida (AIDS) são um dos problemas de saúde mais complexos do século 21, sendo responsável por aproximadamente 11,3 milhões de mortes desde o início desta pandemia. Estima-se que 600 mil indivíduos de 15 a 49 anos estão vivendo com HIV/AIDS no Brasil. A partir de 1996, ficou garantida a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes com AIDS, através do Sistema Único de Saúde SUS. A relação de medicamentos antiretrovirais do SUS inclui 16 medicamentos. O sulfato de indinavir é um fármaco anti-retroviral pertencente à classe dos inibidores de protease, utilizado no tratamento de infecções por HIV. Tem sido amplamente utilizado associado a outros anti-retrovirais inibidores de tanscriptase reversa ou outros inibidores de protease. Devido à sua importância no atual programa público de atendimento a pacientes infectados pelo HIV e aqueles com AIDS, há a necessidade do desenvolvimento de formas farmacêuticas mais seguras e eficazes, assim como de métodos destinados ao controle de qualidade desta série de medicamentos. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi aplicar as técnicas termoanalíticas (calorimetria exploratória diferencial, termogravimetria e termogravimetria derivada), complementadas por técnicas de difração de raios X (DRX), análise elementar e espectrometria de absorção na região do infravermelho (IV), visando à caracterização térmica das matérias-primas de sulfato de indinavir; a avaliação termoanalítica da compatibilidade entre o sulfato de indinavir e excipientes utilizados em formulações farmacêuticas; a avaliação dos produtos intermediários sólidos provenientes da decomposição térmica deste fármaco; a determinação de parâmetros cinéticos de algumas cápsulas de sulfato de indinavir e o estudo térmico comparativo entre produtos comercializados por diferentes laboratórios
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Avaliação da resistência do HIV-1 às drogas anti-retrovirais em 150 pacientes em interrupção terapêutica por mais de seis meses / Evaluation of HIV-1 drug resistance among 150 patients that were in therapeutic interruption for more than 6 months

Kalmar, Erika Maria do Nascimento 31 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A mudança nos critérios de introdução das drogas anti- retrovirais, assim como a dificuldade na manutenção da terapia anti-retroviral de alta eficácia, tem levado à descontinuação da terapêutica por longo período de tempo em alguns pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana Adquirida-Tipo 1 (HIV-1). O objetivo deste estudo foi a caracterização dos fatores que levam à interrupção terapêutica e a avaliação da persistência da resistência aos anti-retrovirais após a interrupção da terapia anti-retroviral. MÉTODOS: Foram incluídos na pesquisa 150 pacientes de dois serviços de atendimento ambulatorial de atenção a pacientes infectados pelo HIV-1 da cidade de São Paulo, os quais se achavam em interrupção terapêutica havia pelo menos 6 meses. Os pacientes foram submetidos a um questionário e houve consulta aos prontuários. Foi realizada coleta de amostra de sangue para teste de genotipagem. O DNA pró-viral foi amplificado e seqüenciado para a região da protease e transcriptase reversa do vírus. As seqüências foram analisadas por meio do algoritmo de Stanford, sendo consideradas resistentes as amostras com resultado parcial ou completo de resistência a pelo menos uma droga. RESULTADOS: Dos 150 pacientes, 137 tiveram DNA do HIV-1 amplificado e seqüenciado, sendo que 38 (27,7%) apresentaram cepas resistentes. Entre os 38 pacientes com resistência, 29 (76,3%) apresentavam mutações para os análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, 15 (39,4%) para os não análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, e 5 (13,1%) para os inibidores da protease. A detectabilidade da carga viral antes da interrupção terapêutica foi o único fator associado com a resistência do vírus. Cento e dez (73,3%) pacientes suspenderam a medicação por orientação médica. A principal causa das interrupções terapêuticas foram os efeitos adversos para 58 (38,7%), seguida de 45 (30,0%) pacientes fora dos critérios atuais de início da terapia e/ou boas condições clínico/laboratoriais, e baixa adesão em 30 (20%). No ano anterior à pesquisa, 56 (37,3%) pacientes relataram relação sexual desprotegida e 130 (86,7%) mais que 2 parceiros. CONCLUSÕES: A freqüência de mutações de resistência revelou-se alta nesse grupo de pacientes. Tais mutações parecem ter um fitness semelhante ao das cepas selvagens, pois mesmo sem a pressão seletiva do medicamento por mais de 6 meses, mantiveram-se como cepas majoritárias. O aumento da carga viral, associado a comportamentos de risco, torna esses indivíduos uma fonte de cepas resistentes para a população, reforçando a necessidade de atenção especial para a prevenção da transmissão do HIV-1 nesse segmento de pacientes. / INTRODUCTION: Changes in guidelines for antiretroviral introduction and difficulties in maintaining Highly Active Antiretroviral Therapy have lead some physicians in Brazil to interrupt for long periods of time the treatment in some Human Immunodeficiency Virus-1 (HIV-1) infected patients. The objective of this study was to evaluate the causes that influenced long term treatment interruption and to determine the frequency of resistant strains among these patients. METHODS: A total of 150 patients, previously treated with antiretroviral therapy and under treatment interruption TI for at least 6 months, were recruited from two HIV outpatients clinics in São Paulo city. Patients responded to a questionnaire and the medical records were also analyzed. Plasma samples were obtained to HIV-1 genotypic resistance test. DNA was amplified for the protease and reverse transcriptase gene. Sequences were analyzed using Stanford algorithm; samples were considered resistant if they resulted in partial or complete resistance to at least one drug. RESULTS: One hundred thirty seven of the 150 samples had their DNA amplified, 38 (27.7%) of them harboring a resistant strain. Nucleoside reverse-transcripatse inhibitors, nonnucleoside reverse- transcripatse inhibitors and protease inhibitors associated mutations were present in 29 (76.3), 15 (39.4%) and 5 (13.1%) samples respectively. We could only associate presence of resistance to viral load detection before TI.. Of the 150 patients, 110 (73.3%) had interrupted treatment following medical advice, the remaining stopped by their own decision. The reasons for TI were: 58 (38.7%) had ARV-related side-effects, 45 (30.0%) had good laboratory parameter and/or started therapy based on criteria that were no longer used, 30 (20.0 %) had poor adhesion. During the 12 months prior to the study, there were 56 (37.3%) who had unprotected sexual relations and 130 (86.7%) had had sex with two or more partners. CONCLUSION: The frequency of drug resistance strains in this group of patients was high. These strains seem to have a good fitness because they were present after 6 months of drug interruption. The high viral load associated to non sexual protection in this group of patients may lead to increase in transmission of drug resistance strains.This highlights the need of prevention measures in this special group.
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Avaliação da resistência do HIV-1 às drogas anti-retrovirais em 150 pacientes em interrupção terapêutica por mais de seis meses / Evaluation of HIV-1 drug resistance among 150 patients that were in therapeutic interruption for more than 6 months

Erika Maria do Nascimento Kalmar 31 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A mudança nos critérios de introdução das drogas anti- retrovirais, assim como a dificuldade na manutenção da terapia anti-retroviral de alta eficácia, tem levado à descontinuação da terapêutica por longo período de tempo em alguns pacientes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana Adquirida-Tipo 1 (HIV-1). O objetivo deste estudo foi a caracterização dos fatores que levam à interrupção terapêutica e a avaliação da persistência da resistência aos anti-retrovirais após a interrupção da terapia anti-retroviral. MÉTODOS: Foram incluídos na pesquisa 150 pacientes de dois serviços de atendimento ambulatorial de atenção a pacientes infectados pelo HIV-1 da cidade de São Paulo, os quais se achavam em interrupção terapêutica havia pelo menos 6 meses. Os pacientes foram submetidos a um questionário e houve consulta aos prontuários. Foi realizada coleta de amostra de sangue para teste de genotipagem. O DNA pró-viral foi amplificado e seqüenciado para a região da protease e transcriptase reversa do vírus. As seqüências foram analisadas por meio do algoritmo de Stanford, sendo consideradas resistentes as amostras com resultado parcial ou completo de resistência a pelo menos uma droga. RESULTADOS: Dos 150 pacientes, 137 tiveram DNA do HIV-1 amplificado e seqüenciado, sendo que 38 (27,7%) apresentaram cepas resistentes. Entre os 38 pacientes com resistência, 29 (76,3%) apresentavam mutações para os análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, 15 (39,4%) para os não análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, e 5 (13,1%) para os inibidores da protease. A detectabilidade da carga viral antes da interrupção terapêutica foi o único fator associado com a resistência do vírus. Cento e dez (73,3%) pacientes suspenderam a medicação por orientação médica. A principal causa das interrupções terapêuticas foram os efeitos adversos para 58 (38,7%), seguida de 45 (30,0%) pacientes fora dos critérios atuais de início da terapia e/ou boas condições clínico/laboratoriais, e baixa adesão em 30 (20%). No ano anterior à pesquisa, 56 (37,3%) pacientes relataram relação sexual desprotegida e 130 (86,7%) mais que 2 parceiros. CONCLUSÕES: A freqüência de mutações de resistência revelou-se alta nesse grupo de pacientes. Tais mutações parecem ter um fitness semelhante ao das cepas selvagens, pois mesmo sem a pressão seletiva do medicamento por mais de 6 meses, mantiveram-se como cepas majoritárias. O aumento da carga viral, associado a comportamentos de risco, torna esses indivíduos uma fonte de cepas resistentes para a população, reforçando a necessidade de atenção especial para a prevenção da transmissão do HIV-1 nesse segmento de pacientes. / INTRODUCTION: Changes in guidelines for antiretroviral introduction and difficulties in maintaining Highly Active Antiretroviral Therapy have lead some physicians in Brazil to interrupt for long periods of time the treatment in some Human Immunodeficiency Virus-1 (HIV-1) infected patients. The objective of this study was to evaluate the causes that influenced long term treatment interruption and to determine the frequency of resistant strains among these patients. METHODS: A total of 150 patients, previously treated with antiretroviral therapy and under treatment interruption TI for at least 6 months, were recruited from two HIV outpatients clinics in São Paulo city. Patients responded to a questionnaire and the medical records were also analyzed. Plasma samples were obtained to HIV-1 genotypic resistance test. DNA was amplified for the protease and reverse transcriptase gene. Sequences were analyzed using Stanford algorithm; samples were considered resistant if they resulted in partial or complete resistance to at least one drug. RESULTS: One hundred thirty seven of the 150 samples had their DNA amplified, 38 (27.7%) of them harboring a resistant strain. Nucleoside reverse-transcripatse inhibitors, nonnucleoside reverse- transcripatse inhibitors and protease inhibitors associated mutations were present in 29 (76.3), 15 (39.4%) and 5 (13.1%) samples respectively. We could only associate presence of resistance to viral load detection before TI.. Of the 150 patients, 110 (73.3%) had interrupted treatment following medical advice, the remaining stopped by their own decision. The reasons for TI were: 58 (38.7%) had ARV-related side-effects, 45 (30.0%) had good laboratory parameter and/or started therapy based on criteria that were no longer used, 30 (20.0 %) had poor adhesion. During the 12 months prior to the study, there were 56 (37.3%) who had unprotected sexual relations and 130 (86.7%) had had sex with two or more partners. CONCLUSION: The frequency of drug resistance strains in this group of patients was high. These strains seem to have a good fitness because they were present after 6 months of drug interruption. The high viral load associated to non sexual protection in this group of patients may lead to increase in transmission of drug resistance strains.This highlights the need of prevention measures in this special group.
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"Adesão de trabalhadores de enfermagem ao tratamento com os anti-retrovirais pós-exposição ocupacional a material biológico" / Adherence of nursing workers to antiretroviral treatment after occupational exposure to biological material.

Sailer, Giselle Clemente 15 July 2004 (has links)
Este estudo teve como objetivo analisar as crenças significativas para à adesão ou não dos trabalhadores de enfermagem, que sofreram acidentes do trabalho com exposição a material biológico, ao tratamento quimioprofilático com anti-retrovirais. Trata-se de numa pesquisa embasada no Modelo de Crença em Saúde- MCS, com abordagem de análise de dados quanti-qualitativa, efetuada por meio de cálculos percentuais (dados quantitativos) e análise de conteúdo, estabelecendo-se temas de análise estruturados nas categorias pré-definidas do MCS (dados qualitativos). Coletaram-se os dados utilizando-se entrevista semi-estruturada com registro escrito, dos dados fitos pelos próprios sujeitos, em formulário próprio, sendo todos trabalhadores de enfermagem de uma unidade de tratamento de doenças infecciosas de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. Os resultados encontrados revelaram, que dentre os 41 trabalhadores de enfermagem que compuseram a população estudada, 29 (70,74%) exerciam a função de auxiliar de enfermagem, 10 (24,39%) eram enfermeiros e 02 (4,87%) eram técnicos de enfermagem. O estudo mostrou que 20 (49 %) trabalhadores haviam sido vítimas de um ou até cinco acidentes do trabalho com exposição a material biológico, perfazendo a ocorrência de 38 acidentes. Em 12 (34,30%) casos o trabalhador realizou o tratamento completo com anti-retrovirais; em 15 ( 42,85%) trabalhadores não o completaram e em 8(22,85%) não emitiram informações a respeito. À luz do Modelo de Crenças em Saúde e das categorias preestabelecidas: suscetibilidade percebida, seriedade percebida, benefícios percebidos e barreiras percebidas, extraíram-se os seguintes indicadores: percepção do risco da infecção, comportamento vivenciado pelo acidentado, percepção de mudanças após o acidente, experiência positiva com o uso dos anti-retrovirais e percepção negativa com o uso dos anti-retrovirais.Os resultados revelaram que a principal crença que favoreceu a adesão ao tratamento quimioprofilático foi a suscetibilidade percebida, sendo fundamental para o trabalhador de enfermagem o pensamento acerca do risco de contrair a AIDS. A crença seriedade percebida foi identificada pelo medo de contrair a AIDS, preocupação com a transmissão, sensação de inferioridade.A determinação individual, a letalidade da doença, a ausência de efeitos colaterais e a crença na proteção oferecida pelo tratamento foram os benefícios percebidos pelos sujeitos para adoção de tratamento. Como principal barreira percebida para a nãoadesão do trabalhador ao tratamento, estão os efeitos colaterais ocasionados pelos fármacos, as exigências de horários rigorosos para a ingestão dos medicamentos e o descrédito da ameaça da doença. No estudo realizado evidenciou-se a necessidade em proporcionar atendimento ao trabalhador acidentado considerando seus os aspectos físicos e pessoais, bem como os emocionais, além da implementação de ações que minimizem a ocorrência de tais injúrias. / This study aimed to analyze significant beliefs among nursing workers who were victims of occupational accidents with exposure to biological material, with a view to adherence or not to chemoprophylactic treatment with antiretroviral medication. This research is based on the Health Belief Model-HBM, using a quanti-qualitative approach by means of percentage accounts for quantitative data, while treating qualitative data through content analysis and the establishment of analytical themes structured within the predefined categories of the HBM. Data were collected through semi-structured interviews with nursing workers at an infectious disease treatment unit of a university hospital in the interior of São Paulo, Brazil, which were registered in writing. Results demonstrated that, out of the 41 nursing workers who made up the study population, 29 (70.74%) were nursing auxiliaries, 10 (24.39%) were nurses and 02 (4.87%) were nursing technicians. 20 (49 %) workers had been victims of one to five occupational accidents with exposure to biological material, totalling 38 accidents. In 12 (34.30%) cases, workers followed the complete treatment with antiretroviral medication, while they did not finish treatment in 15 (42,85%) cases and no information was published in 8 (22.85%) of the cases. In view of the Health Belief Model and the pre-established categories: perceived susceptibility, perceived gravity, perceived benefits and perceived obstacles, the following indices were extracted: infection risk perception, victim’s behavior, perception of changes after the accident, positive experience of using antiretroviral medication and negative perception of using antiretroviral medication. The results revealed that the main belief determining adherence to chemoprophylactic treatment was perceived susceptibility, considering the risk of getting AIDS as fundamental for nursing workers’ performance. The belief on perceived gravity was identified by the fear of getting AIDS, worries about the transmission, feeling of inferiority. The subjects perceived the following benefits: individual determination, lethality of the disease, absence of collateral effects and belief in the protection offered by treatment. The main obstacles perceived for workers’ non adherence to treatment were collateral effects caused by the medication, need for medication intake at strict times and discredit in the disease as a threat. This study disclosed the need to consider physical, personal and emotional aspects of worker casualties when delivering care to the workers and to implement actions that minimize the occurrence of these injuries.
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Um estudo caso-controle da efetividade da vacina polissacarídica antipneumococo em adultos infectados pelo HIV, São Paulo, Brasil / A Case-control study of the Effectiveness of the polysaccharide pneumococcal vaccine among HIV-infected persons in São Paulo, Brazil

Veras, Maria Amélia de Sousa Mascena 08 August 2005 (has links)
Introdução: Pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) têm alto risco de desenvolver doença pneumocócica. Infecções invasivas pelo Streptococcus pneumoniae (pneumococo) lideram a morbidade e a mortalidade entre crianças, idosos e pessoas com doenças de base que comprometem o sistema imune ou diminuem a função esplênica. A infecção pelo HIV está associada a um aumento de até dez vezes na incidência das pneumonias bacterianas no mundo. S. pneumoniae é o agente mais comum identificado. A imunização contra S. pneumoniae tem sido recomendada para indivíduos infectados pelo HIV em vários países, incluindo o Brasil, onde a vacina de polissacarídeos antipneumococo com 23 sorotipos (PPV-23) está sendo utilizada desde 1993. A efetividade da vacina de polissacarídeos antipneumococo varia entre 60 a 80% entre adultos com função imunológica relativamente normal. Entre adultos infectados pelo HIV, os estudos realizados até o momento apresentam resultados inconclusivos ou mesmo contraditórios. Objetivo: o objetivo deste estudo é avaliar a efetividade da vacina de polissacarídeos antipneumococo 23-valente (PPV-23) em uma amostra da população adulta infectada pelo HIV, em São Paulo. Métodos: Estudo de caso controle, tipo caso-incidente, entre adultos infectados pelo HIV, em São Paulo. A exposição é ter sido vacinado com a vacina 23 valente e o desfecho é infecção invasiva causada pelo S. pneumoniae. Caso: pessoa infectada pelo HIV, >=18 anos de idade, com doença invasiva por pneumococo, diagnosticada por meio de cultura positiva (isolamento de S. pneumoniae) em material biológico obtido de qualquer fluido corporal normalmente estéril. Controle: pessoa infectada pelo HIV, com >=18 anos de idade, recebendo cuidados nas mesmas instituições, sem doença invasiva por pneumococo, com o mesmo nível de células T CD4+ no mesmo período do diagnóstico do caso, estratificadas por faixas (CD4<200; CD4>=200<=499; >=500) cels/mm3. Foram conduzidas análise univariada e regressão logística condicional. Resultados: 79 casos e 241 controles foram incluídos, média de 39 anos, 63% do sexo masculino, mais de 50% com escolaridade entre média e fundamental, 63,5% brancos, 19% vivendo em condições precárias de habitação. Idade, sexo e raça não diferiram entre casos e controles. Bacteremia foi a manifestação clínica mais freqüente. Fatores de risco associados à doença pneumocócica incluíram: uso de alcool, de drogas injetáveis, ter menor nível de escolaridade, condições precárias de habitação, contato próximo com criança <10 anos e hospitalizações prévias por pneumonia. O uso de anti-retrovirais e a vacina antipneumocócica estiveram associados com uma diminuição do risco. A efetividade da vacina foi de aproximadamente 65% (OR=0,35 IC95%:0,18-0,70). Após ajustar por alguns fatores associados à doença invasiva (uso de drogas injetáveis, hospitalização prévia por pneumonia e uso de ARV), o possível efeito protetor da vacina (OR=, EV=54%) perdeu sua significância estatística (IC95% 0,27-1,13). Amostras de 47 casos foram sorotipadas. Conclusão: Este é o primeiro estudo a avaliar a efetividade da vacina de polissacarídeos antipneumocócica entre os indivíduos infectados pelo HIV no Brasil, e a incluir dados sobre a distribuição dos sorotipos de pneumococo neste subgrupo. A vacina anti-pneumocócica e o uso de anti-retrovirais atuaram como fatores protetores contra doença pneumocócica invasiva. Estes resultados reforçam a recomendação do uso da vacina no Brasil, e indicam a necessidade de estudos com amostras maiores que possam elucidar de forma inequívoca o efeito da vacina antipneumocócica entre portadores do HIV / Background: HIV-infected individuals are at increased risk of bacterial pneumonia in general and of pneumonia due to S. pneumoniae in particular. S. pneumoniae is the leading cause of morbidity and mortality among children, elderly and those with underlying conditions that compromise the immune system or diminish the splenic function. HIV infection is associated to a tenfold increase in the incidence of bacterial pneumonias worldwide and S. pneumoniae is the most common causal agent identified. Immunization against S. pneumoniae with Polysaccharide pneumococcal vaccine is recommended for use in HIV-infected adults in Brazil. The effectiveness of PPV23 ranges from to approximately 30 to 80%, among those with normal immune function. Among HIV-infected adults, studies have suggested contradictory or inconclusive results. Objective: To assess the effectiveness of the 23-valent polysaccharide pneumococcal vaccine among HIV-infected adult patients in São Paulo, Brazil. Methods: A prospective matched case-control study among HIV-infected adults in São Paulo. Exposure is vaccination with PPV-23 and outcome is invasive disease. Case definition: HIV-infected individual over 18 years old, with invasive pneumococcal disease, defined as recovery of S. pneumoniae from a normally sterile site (e.g. such as blood, pleural fluid, spinal fluid, pericardial fluid). Controls: HIV-infected individuals over 18 years of age, with o history of documented or strong suspicion of invasive pneumococcal disease, receiving medical care at the same group of institutions, matched to the cases by level of CD4 lymphocyte cell counts, according to the following (<200; 200=500 cells/mm3), measured during the same period. Results: 79 cases and 241 controls were included; mean age of 39 years; 63% male; education level lower than high school for 50% of the sample; 63,5% whites, 19% reported living in \"sub-standard\" housing. Bacteremia was the most frequent clinical manifestation. Risk factors associated with invasie disease: alcohol use, IDU, lower level of education, \"sub-standard\" housing, close contact with child less than 10 years old and previous hospitalization with pneumonia. ARV use and pneumococcal vaccine were associated to decreased risk. Overall vaccine effectiveness was 65% (OR=0,35 IC95%:0,18-0,70). After adjustment for confounding factors (IDU, hospitalization with pneumonia, and ARV use) the point estimate for the effectiveness of 23-valent polysaccharide against all invasive pneumococcal infection was 45% (95% CI: <0% to 73%). Isolates from 47 were available for serotyping. 40 (85%) were of serotypes included in the PPV-23. All 11 isolates from previously vaccinated cases were of serotypes included in the vaccine. Conclusion To our knowledge this is the first study to evaluate vaccine effectiveness among HIV-infected persons in Brazil and the first to include data on pneumococcal serotype distribution among HIV-infected adults in Sao Paulo. Although we were not able to provide definitive answers regarding vaccine effectiveness among the specific population, we reinforce the role of anti-retroviral therapy on preventing invasive disease. Our findings support the continuity of the recommendation on immunizing HIV-infected patients with the polysaccharide vaccine at the same time that reinforces the need of more data on the subject
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Associação entre os níveis plasmáticos de atazanavir e a função renal

Luz, Ana Júlia Bretanha January 2012 (has links)
A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (HAART) diminuiu dramaticamente a mortalidade dos indivíduos infectados pelo HIV. No entanto, a variabilidade nas concentrações e o uso prolongado desses fármacos podem ter conseqüências relevantes na área da terapia antirretroviral (TARV). Dentre essas, têm-se observado alterações metabólicas e fatores de riscos cardiovasculares, como também, alterações na função renal. O rim tem um papel importante no metabolismo e excreção dos medicamentos antirretrovirais e isso torna-o vulnerável a vários tipos de lesões. Muitos estudos têm sido realizados para avaliar os fatores de risco que podem contribuir para a insuficiência renal em pacientes infectados pelo HIV.9 Esses fatores são numerosos e dependem de características subjacentes do paciente, bem como do regime de drogas. Alguns estudos têm ligado certos medicamentos antirretrovirais, especialmente o tenofovir (TDF) e os inibidores de protease (IPs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) e indinavir (IDV), com redução na taxa de filtração glomerular estimada (eTFG) e anormalidades nos túbulos renais. As alterações nas concentrações plasmáticas dos antirretrovirais (ARV) podem ser suficientes para não ocorrer a manutenção da supressão viral e promover falência no tratamento, ou, por outro lado, gerar efeitos adversos. Portanto, torna-se necessário o desenvolvimento de estratégias específicas para minimizar as ocorrências dessas anormalidades e preservar a eficácia da TARV. Objetivo O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de ATV e a função renal em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV com doença controlada (carga viral indetectável e CD4 > 200/mm3). Métodos Cento e quatro pacientes foram consecutivamente selecionados no período de Abril a Novembro de 2011. Para inclusão no estudo, os pacientes deveriam estar em uso de ATV por no mínimo 6 meses, com carga viral indetectável ( < 50 cópias/ mL) por um período igual ou superior a 12 meses, com contagens de linfócitos T CD4+ superiores a 200 células/mm3 e com idade maior que 18 anos. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos de tratamento de acordo com o esquema do ATV. As concentrações plasmáticas do ATV foram comparados com função renal utilizando o Modelo de Regressão Linear Simples. Resultados No grupo de tratamento com ATV não potenciado, as concentrações plasmáticas foram estatisticamente menores (p = 0,001) do que as concentrações encontradas em outros grupos. Nenhuma diferença estatística foi encontrada na função renal entre os grupos. Finalmente, não foi encontrada associação entre os níveis plasmáticos de ATV e função renal (CKD-EPI, p = 0,079; MDRD, p = 0,059). Conclusão De acordo com os achados deste estudo, os níveis plasmáticos do ATV não estão associados com alteração na função renal. Estudos prospectivos são necessários para que se observe com maior exatidão se a função renal alterada atribuída ao uso de ATV realmente existe ou se está relacionada com o uso de RTV, TDF, ou a outros fatores ainda não identificados. / Background The introduction of highly potent antiretroviral therapy (HAART) has dramatically decreased mortality rates of the subjects infected with HIV. However, the variability in concentrations and prolonged use of these drugs may have important consequences in the area of antiretroviral therapy (ART). Among these have been observed metabolic changes and cardiovascular risk factors, but also changes in renal function. The kidney plays an important role in the metabolism and excretion of antiretroviral drugs and that makes it vulnerable to various injuries. Many studies have been conducted to evaluate the risk factors that may contribute to renal failure in HIV-infected patients. Some studies have linked certain antiretroviral drugs, especially tenofovir (TDF) and protease inhibitors (PIs) lopinavir / ritonavir (LPV / RTV), atazanavir / ritonavir (ATV / RTV) and indinavir (IDV), reducing the estimated glomerular filtration rate (eGFR) and abnormalities in the renal tubules. Changes in plasma concentrations of antiretrovirals (ARVs) may not be sufficient to place the maintenance of viral suppression and failure to promote the treatment, or, on the other hand, have adverse effects. Therefore, it becomes necessary to develop specific strategies to minimize the occurrence of these abnormalities and to preserve the effectiveness of ART. Objective The purpose of this study is to assess the association between ATV plasma levels and renal function in a cohort of subjects infected with HIV whose disease is under control (undetectable viral load and CD4 > 200/mm3). Methods One hundred and four subjects were consecutively enrolled between April and November 2011. In order to be included in the study, patients had to be on ATV for at least six months, with undetectable viral load for a period equal to or longer than 12 months, with T CD4+ lymphocyte counts higher than 200 cells/mm3 and older than 18 years. Subjects were divided into four treatment groups according to ATV regimen. ATV plasma concentrations were compared with renal function using the Simple Linear Regression Model. Results In treatment group with ATV unboosted, the plasma concentrations were statistically smaller (p=0.001) than the concentrations found in the other groups. No statistical difference was found in renal function among the groups. Finally, no association was found between ATV plasma levels and renal function (CKD-EPI, p=0.079; MDRD, p=0.059). Conclusion According to the findings of this study, plasma levels of ATV are not associated with impaired renal function. Prospective studies with larger samples are required in order to more accurately observe if changes in renal function attributed to the use of ATV actually exist or if they are related to the use of RTV, TDF or other factors yet to be identified.

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