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Estudo do Desgaste por Erosão a Quente de Revestimentos WC-Cr-CoSILVA, L. R. R. 30 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-30 / Este trabalho estuda o comportamento da erosão causada pelo impacto de partículas sólidas em revestimentos WC-Cr-Co, depositados pelos processos de Plasma Transferred Arc Powder (PTAP) e manta sinterizada. Esses revestimentos cobriram componentes sujeitos a desgaste erosivo, pois contêm fases duras
distribuídas em uma matriz dúctil. Os ensaios ocorreram no erosímetro do Laboratório de Tribologia, Corrosão e Materiais (TRICORRMAT) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) em três diferentes condições: na primeira, a partícula abrasiva utilizada foi alumina com um ângulo de incidência de 90°, em temperatura ambiente; na segunda e terceira, ensaiadas em temperatura elevada de 375ºC, houve utilização da hematita como abrasivo, sendo a variável o ângulo de impacto, consistindo em 90º e 30º, respectivamente. Nas três condições estudadas, a velocidade de impacto foi de 70 m/s, e o fluxo de partículas impactando a amostra dos ensaios seguiu a norma ASTM G 76. As microestruturas geradas pelos processos de deposição influenciaram diretamente a taxa de desgaste. Para a primeira condição, todos os materiais apresentaram microtrincamento no carboneto e microssulcamento e microcorte no ligante, o que foi devido à dureza do abrasivo alumina. Já para a segunda e terceira condições, nas quais os ensaios ocorreram com partículas abrasivas de hematita, houve redução do número de microtrincas presentes nos carbonetos e o desgaste da fase ligante ao redor do carboneto,
contribuindo nos dois principais mecanismos de perda de massa. Nos ângulos rasos, observou-se que o desgaste do ligante na direção de impacto do abrasivo havia arrancado os carbonetos. Nos ensaios com hematita a 375ºC, o processo de revestimento por manta sinterizada proporcionou resistência ao desgaste quatro vezes maior, aproximadamente, que os revestimentos depositados por soldagem
PTAP, independentemente do ângulo de impacto. Procedeu-se à caracterização das partículas abrasivas e das amostras por meio de microscopia eletrônica de varredura e micrografia qualitativa. Houve macro e microdureza das amostras relacionando-as com o comportamento em erosão.
Palavras-chave: revestimento WC-Cr-Co, soldagem PTAP, manta sinterizada,
erosão por partículas sólidas, abrasivo.
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Comportamento em Desgaste Erosivo de Revestimentos Wc-cr-co Depositados Via Processos de Soldagem Pta-p e Por Manta SinterizadaBRAGANCA, B. C. 18 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-18 / Este trabalho estuda o comportamento em desgaste erosivo, causado pelo impacto de partículas sólidas, de revestimentos WC-Co-Cr depositados pelos processos de soldagem PTAP (Plasma Transferred Arc Powder) e manta sinterizada. O revestimento trata-se de um compósito cermet, em que a fase dura é coberta por carboneto de tungstênio (WC) e a fase ligante coberta por cromo (Cr) e cobalto (Co). Os ensaios foram realizados em erosímetro a jato de ar, com velocidade de impacto de 70 m/s e taxa de partículas de 2 mg/mm².s. Partículas de alumina e hematita foram utilizadas nos ensaios. Duas temperaturas de ensaio (23°C e 375 °C) e dois ângulos de impacto (30° e 90°) variavam as condições de ensaio. Os resultados indicaram que as microestruturas geradas nos processos de deposição influenciam fortemente na taxa de erosão. A fração volumétrica e o livre caminho médio de carbonetos, além da microdureza destes, são os principais parâmetros microestruturais que afetam a taxa de erosão. Também, devido ao processo de deposição, a influência de cada um dos parâmetros estudados (temperatura do ensaio, dureza da partícula e ângulo de impacto) pode ter maior ou menor influência no desgaste erosivo.
Palavras chave: WC-Co-Cr; Erosão por partículas sólidas; Soldagem PTA-P; manta sinterizada.
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