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Hipersuperficies tipo-espaÃo com curvatura de ordem superior constante.Henrique Fernandes de Lima 19 January 2007 (has links)
Nesta Tese, nossos objetos de estudo s?o as hipersuperf?cies tipo-espa?o imersas num espa?o-tempo com alguma curvatura de ordem superior constante. Em rela??o a estas hipersuperf?cies, abordamos quest?es como exist?ncia, unicidade e estimativa de quantidades geom?tricas associadas as mesmas. Mais precisamente, desenvolvemos f?rmulas tipo-Minkowski para hipersuperf?cies tipo-espa?o compactas com bordo imersas no espa?o de De Sitter e tendo alguma curvatura de ordem superior constante. Em seguida,
aplicamos estas f?rmulas para estabelecer uma rela??o entre a curvatura m?dia e a geometria do bordo. Obtemos, tamb?m, uma estimativa sharp para a fun??o altura de hipersuperf?cies tipo-espa?o compactas imersas no espa?o de Lorentz-Minkowski Ln+1 com alguma curvatura de ordem superior
constante n?o-nula. Como aplica??o desta estimativa,tratamos sobre a natureza de um fim de uma hipersuperf?cie tipo-espa?o completa de Ln+1.
Finalmente, estudamos a exist?ncia e unicidade de gr?ficos verticais completos com curvatura m?dia constante tanto no Steady State space Hn+1 como no espa?o hiperb?lico Hn+1. Como consequ?ncia deste estudo, obtemos resultados
tipo-Bernstein em H3 e H3.
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Em cantos de reis: a tradi??o discursiva em Autos de NatalDias, Elis?ngela Tavares 10 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-10 / This study incorporates many areas of knowledge to the Linguistics field, as it centers the social historicity of Brazilian and autos potiguares on two analytical proposes: the presence of linguistic formulas - in its macrostructure - into the paradigm of discursive traditions, following Kabatek (2006), Koch and Oesterreicher (2007), besides the theory of Speech Acts, in its microstructure, proposed by Austin (1990) and Searle (1995). Under Zumthor (1993; 1997; 2000; 2005; 2010), the idea of textual variability (mouvance) was alluded, highlighting that the text is always modifying, according to the performance and reception of the language uses. Considering this theoretical framework, we focus on the trinomial linguistic formulas, orality and performance, in order to describe the dynamics of stability, variation and change, emphasizing yet how extra-linguistic social-historic cultural relations influence its composition. Such discuss is inherent more precisely to Textual Analysis in enhancing the orality tradition as a linguistic support. The text, in its turn, becomes effective as an evocation, motivated by the transmission, reception and variability from its conservation and reiteration. Naturally, a methodological support based on quali-quantitative research was chosen, based on Flick (2009), who justifies the corpus composed by Brazilian Folias de Reis chants and Bois de Reis potiguares . Thereby Language dynamics, subjacent to tradition which takes effect by the use of a common social memory, are observed from two dimensions: on the first, it evocates the sacralization (religious) in which they stand their devotion to biblical History; secondly, a dissacralization with identified and ideological values, inherent to a people culture. The chant shows, in this ludic impulse, a contextualized activity which results in the following conclusion: the changing and stability processes in textual macro and microstructures occur, at the same time, by the adjustment to the use of the text accomplishing a social-political function and an ethical-pedagogic one; supposedly, social relationships arise the tradition and it, on its turn, evocates the variability and the nomadism in the text / Este estudo incorpora diversas ?reas do conhecimento ao campo da lingu?stica, uma vez que centra a historicidade social dos autos brasileiros e potiguares, a partir de duas propostas anal?ticas: a presen?a das f?rmulas lingu?sticas, em sua macroestrutura, dentro do paradigma das tradi??es discursivas, seguindo Kabatek (2006), Koch e Oesterreicher (2007), al?m da teoria dos atos de fala, em sua microestrutura, propostos por Austin (1990) e Searle (1995). Com Zumthor (1993; 1997; 2000; 2005; 2010), aludimos ? ideia de mov?ncia textual, evidenciando que o texto sempre sofre mudan?as considerando a performance e recep??o nos usos da linguagem. A partir desse arcabou?o te?rico, centramo-nos no trin?mio f?rmulas lingu?sticas, oralidade e performance a fim de descrever as din?micas de perman?ncia, varia??o e mudan?a que se estabelecem nesses textos e evidenciamos ainda como as rela??es extralingu?sticas s?cio-hist?ricas e culturais influenciam em sua composi??o. Tal discuss?o, mais precisamente, instala-se na An?lise do Texto, ao real?armos a tradi??o da oralidade como suporte lingu?stico. O texto, por sua vez, efetiva-se como evoca??o, motivados pela transmiss?o, recep??o, e mov?ncia, a partir de sua conserva??o e reitera??o. Naturalmente, optamos por um suporte metodol?gico baseado na pesquisa quali-quantitativa, evidenciado por Flick (2009), que respalda o corpus composto por cantos de Folias de Reis brasileiras e de Bois de Reis potiguares. Desse modo, observamos as din?micas da linguagem subjacente ? tradicionalidade que se efetiva pelo uso de uma mem?ria social partilhada a partir de duas dimens?es: na primeira, evoca a sacraliza??o (religiosa), em que erige a devo??o ? hist?rica b?blica; na segunda, a dessacraliza??o com valores identit?rios e ideol?gicos, constituintes culturais de um povo. O canto demonstra, nesse impulso l?dico, uma atividade contextualizada, que resulta na seguinte conclus?o: os processos de mudan?a e perman?ncia nas macro e microestruturas textuais dos cantos ocorrem, ao mesmo tempo, pelo ajustamento ao uso do texto cumprindo uma fun??o pol?tico-social e outra ?tico-pedag?gica; em tese, s?o as rela??es sociais que avivam a tradicionalidade e esta, por sua vez, evoca a mov?ncia e o nomadismo no texto / 2020-01-01
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