• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 129
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 130
  • 130
  • 43
  • 39
  • 39
  • 39
  • 24
  • 19
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Inatividade física no descolamento e comprtamento sedentário em estudantes do ensino médio do Estado de Santa Catarina, Brasil

Silva, Kelly Samara da January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:39:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308808.pdf: 4912943 bytes, checksum: 63dd6b8ac161bcfd2322cc1edb924a2c (MD5) / Transições demográficas e socioeconômicas têm demarcado tendências e possibilidades que podem influenciar as prevalências de inatividade física no deslocamento e de comportamento sedentário, ao longo do tempo. Esse estudo analisou as alterações ocorridas na última década (2001 a 2011) na inatividade física no deslocamento à escola e ao trabalho (ônibus/carro/moto) e no comportamento sedentário (tempo de TV; computador ou videogame), assim como os fatores demográficos e socioeconômicos associados. Trata-se de um levantamento epidemiológico de abrangência estadual e base escolar, vinculado ao projeto "Estilo de vida e comportamentos de risco de jovens catarinenses - COMPAC II", realizado em 2001 (n= 5.028) e 2011 (n= 6.529), com estudantes do ensino médio (15-19 anos de idade) de escolas estaduais de Santa Catarina. Na estatística analítica foi utilizada regressão de Poisson (bruta e ajustada) e regressão logística multinomial ajustada. A prevalência de inatividade física no deslocamento à escola foi de 43,7% (IC95%: 38,5; 48,9%) em 2001, e 48,7% (IC95%: 43,0; 54,3%) em 2011, e foi maior nos jovens de áreas rurais e nas moças de famílias com maior renda; a inatividade física no deslocamento para ir ao trabalho foi de 33,9% em 2001 (IC95%: 29,4; 38,3) e 38,5% (IC95%: 34,2; 42,8) em 2011, e foi maior entre as moças de 18-19 anos e os jovens de famílias de maior renda. Apesar de se ter observado um declínio na prevalência de assistência à TV por duas horas ou mais por dia, de 76,8% (IC95%: 73,7; 79,8) para 61,5% (IC95%: 59,7; 63,3), verificou-se aumento no uso de computador/videogame, de 37,9% (IC95%: 34,8; 41,1) para 60,6% (IC95%: 57,1; 64,1). A assistência à TV foi maior nos jovens que não trabalhavam e, menor entre as moças mais velhas e que estudavam à noite, enquanto o uso de computador/videogame foi maior nos jovens de famílias com maior renda e nos rapazes que residiam em áreas urbanas. Portanto, conclui-se que a inatividade física no deslocamento permaneceu estável; houve diminuição no tempo de TV e aumento do uso do computador/videogame de 2001 para 2011. Essas informações poderão subsidiar ações para reduzir comportamento sedentário e possibilitar escolhas de modos de viver mais saudáveis. / Demographic and socioeconomic transitions are marked trends and possibilities that may influence the prevalence of physical inactivity and sedentary behavior over time. The present study analyzed the changes during the last decade (2001-2011) in the passive commuting to school and to work (bus / car / motorcycle) and in the sedentary behavior (screen time), as well as demographic and socioeconomic factors associ-ated with these behaviors. This investigation, characterized as a school-based epidemiological research, and is part of a project entitled "Life-style and risk behaviors of youth in Santa Catarina - COMPAC II", con-ducted in 2001 (n= 5,028) and 2011 (n= 6,529), with high school stu-dents (15-19 years old) from public schools in the state of Santa Catarina, Brazil. Analytical statistics were used for crude and adjusted Poisson regression, and adjusted multinomial logistic regression. Pas-sive commuting to school was from 43.7% (95% CI: 38.5, 48.9%) to 48.7% (95% CI: 43.0, 54.3%). This was higher for students from rural areas, and among girls from higher- income families. Passive commut-ing to work was from 33.9% (95% CI: 29.4, 38.3) to 38.5% (95% CI: 34.2, 42.8). This was higher among older females and students from higher- income families. While the prevalence of TV viewing for two hours or more per day decreased from 76.8% (95% CI: 73.7, 79.8) to 61.5% (95% CI: 59.7, 63.3), computer / videogame use increased from 37.9% (95% CI: 34.8, 41.1) to 60.6% (95% CI: 57.1, 64.1). TV viewing was higher in the younger group, and for those who did not work, and lowest among older girls and for those who studied at night. On the other hand, computer / videogame use was higher for students from higher- income families, and boys from urban areas. It can therefore be concluded that passive commuting remained stable, there was a decrease in TV time, and an increase of use computer/videogame among high school students from 2001 to 2011 in Santa Catarina. This information may support measures to reduce the use of motorized transportation and sedentary behavior and promote a healthier lifestyle.
82

Saúde e envelhecimento

Knoll, Biaze Manger January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:00:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220696.pdf: 4108251 bytes, checksum: db734a042f67bae15b0266872cba7729 (MD5) / O presente trabalho objetiva apresentar as condições demográficas e sócio-econômicas e suas relações com aspectos da saúde da população idosa não-institucionalizada da cidade de Itajaí, litoral sul de Santa Catarina, Brasil, e estudar a influência destes fatores sobre a auto-avaliação da saúde, aqui assumida como um preditor de mortalidade, incapacidades e de utilização de serviços de saúde especialmente na população idosa. Em 2001, uma amostra de 994 idosos (60 anos ou mais) foi selecionada por amostragem probabilística, aleatória, por conglomerados, em múltiplos estágios e, entrevistada no domicílio através de questionário de avaliação multidimensional. A maioria dos idosos era do sexo feminino (70,7%) com média de idade de 70 anos e renda média de R$ 496, sendo que 67% recebiam até dois salários-mínimos; 17% eram analfabetos e 68% tinham freqüentado até o primário; 82% referiram pelo menos uma doença crônica, 25% algum episódio de queda no último ano e 23% foram considerados possíveis casos de transtorno afetivo; 62% referiram algum grau de incapacidade para a realização das atividades da vida diária e 42% avaliaram sua saúde como ruim ou péssima. As características que apresentaram maiores magnitudes de associação com a auto-avaliação da saúde ruim ou péssima foram: possível caso de transtorno afetivo, ter referido mais de três doenças crônicas e ao menos um episódio de queda no último ano, apresentar grau de dependência moderada ou severa e baixa escolaridade. As mulheres, os mais velhos e mais pobres apresentaram as maiores prevalências de incapacidades e problemas de saúde física e mental. Pode-se prever o importante impacto que esta demanda tem e terá sobre os serviços sociais e de saúde. Estudos epidemiológicos que abordem aspectos particulares da população idosa no Brasil são necessários e, ao se utilizar a auto-avaliação da saúde, como um indicador sumário do estado de saúde do idoso, deve-se levar em conta a influência do nível de escolaridade, das condições de saúde mental e da presença de múltiplas doenças crônicas.
83

Percepção da imagem corporal e fatores relacionados à saúde em idosas

Tribess, Sheila January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:56:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225684.pdf: 876093 bytes, checksum: 851743b3f59b6f7105780aa2222a3328 (MD5) / O estudo teve como objetivo verificar a associação da percepção da imagem corporal, estado nutricional, nível de atividade física, indicadores de saúde e características sócio-demográficas de idosas. Este estudo, de coorte transversal, caracterizou-se como descritivo correlacional, com amostra de 265 idosas na faixa etária de 60 a 96 anos selecionada de forma aleatória e estratificada proporcional por grupos da Associação de Amigos, Grupos de Convivência e Universidade Aberta com a Terceira Idade de Jequié/BA. Foi utilizado um questionário aplicado em forma de entrevista individual, com o intuito de obter informações referentes às características sócio-demográficos (idade, estado civil, arranjo familiar, escolaridade, classe econômica e renda familiar), indicadores de saúde (percepção subjetiva de saúde e problemas de saúde auto-referidos), nível de atividade física (IPAQ versão longa adaptado para idosos), percepção da imagem corporal (escala de nove silhuetas) e mensuração da massa corporal e estatura para cálculo do Índice de Massa Corporal como parâmetro do estado nutricional. Na análise dos dados utilizou-se os procedimentos da estatística descritiva, medidas de associação e análise não paramétricas, adotando o nível de significância de 5%. Das idosas entrevistadas, 47,5% têm entre 60 a 69 anos, e em sua maioria são viúvas (48,3%), recebem aposentadoria (58,5%), residem em domicílios trigeracionais (38,1%), possuem o ensino fundamental incompleto (88,7%), têm rendimento mensal de até um salário mínimo (51,7%) e pertencem à classe econômica D (55,8%). Quanto à percepção da imagem corporal, 54% das idosas estavam insatisfeitas, principalmente pelo excesso corporal (35,1%), que estava associada ao estado nutricional, no qual o aumento da categoria do IMC elevava o percentual de idosas insatisfeitas, mas não foi associada às características sócio-demográficas, aos indicadores de saúde e atividade física. Entre as idosas satisfeitas e insatisfeitas não houve diferenças em relação ao nível de atividade física, idade e estatura, apenas evidenciou-se diferenças na massa corporal e no IMC, nos quais as idosas satisfeitas apresentam uma mediana menor que as idosas insatisfeitas. Em geral, as idosas entrevistadas em sua maioria estavam insatisfeitas com sua imagem corporal, e que essa insatisfação estava associada ao estado nutricional, mas não ao nível de atividade física, a idade, a escolaridade, ao arranjo familiar, a classe econômica, a renda familiar, a percepção de saúde ou a problemas de saúde auto-referidos pelas idosas.
84

Atividade física

Tavares, Jair January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O tema envelhecimento traz à tona questões existentes em quem se detêm a estudá-lo. Faz pensar em coisas que até a bem pouco tempo atrás não tinham espaço no meio acadêmico e social. Estudar assuntos, cujas respostas às questões apontam para caminhos não explicáveis somente pelos métodos formais da ciência oficial, não é confortável. Sendo o envelhecimento um processo natural e inevitável, e existindo atualmente uma tendência mundial no aumento da expectativa de vida das populações, surge a preocupação com a qualidade de vida e promoção de saúde na terceira idade, resultando num aumento de estudos sobre a aptidão física dos idosos, a partir da prática regular de exercício físico. Sendo assim, podemos associar este melhor desempenho da capacidade física a relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, dieta, stress, entre outros. Por meio deste trabalho, revelou-se a importância da atividade física, através de seus benefícios fisiológicos e psicossociais, diminuição da taxa de declínio funcional com a idade, além da manutenção e melhora da aptidão física, retardando o processo de envelhecimento e contribuindo para uma melhor saúde e qualidade de vida na terceira idade. Este controle do envelhecimento torna-se possível através da prática de atividade física adequada e regular, buscando a melhora cardiorespiratória e baseada na aptidão inicial do idoso, no tipo e intensidade do exercício, na duração e freqüência das sessões, nos objetivos específicos do participante, bem como nos efeitos benéficos deste programa de treinamento.
85

A violência simbólica e o estresse em saúde pública

Borja, Edna Maria Bernardes de January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202750.pdf: 1551294 bytes, checksum: 8effd792ef5078be654eab5504ea9ba3 (MD5) / A definição das opções educativas que constituem a Promoção e a Recuperação da Saúde da Mulher, como também a explicitação doutrinária e filosófica, envolve o Profissional de Saúde em situações antagônicas: De um lado, caminha a ciência e seus artefatos tecnológicos com conquistas relevantes para a humanidade, porém, o perigo constante está em torná-la absoluta como caminho da verdade e única forma autorizada e digna de conhecimento. Do outro, as taxas de abandono de Tratamento de Saúde são significativas e podem ser uma das respostas que as Mulheres têm dado a um atendimento insatisfatório, tanto por precariedade técnica e de competência, como, por revelações extremamente autoritárias, exercidas sobre elas e no que diz respeito ao cuidar de si, do seu corpo, na maioria das vezes doente e mal tratado. O objetivo central do Programa de Saúde da Mulher sinaliza relação direta com o enfoque centralizado no maior número de atendimentos e, no entanto, o Processo de Condições Técnicas e Competência não é valorizado, gerando intermináveis angústias nos Trabalhadores de Saúde, resultado de uma Política Nacional de Saúde Pública que desencadeia uma exigência onde a Carga Mental/Cognitiva-Psíquica e Emocional da tarefa sobrepõe a razão, submetendo a realidade à funcionalidade e à utilidade, gerando ESTRESSE repetido na Equipe de Saúde Pública. O Verticalismo das Ações no Controle da Reprodução Humana/Planejamento Familiar exerce continuamente interferências no processo de liberdade de escolha caracterizado nesta Tese como Violência Simbólica, ou seja, forma de poder exercida de modo sutil sobre os corpos, diretamente e como por magia, sem qualquer coação física. A Equipe de Saúde demonstra consciência histórica contemporânea, e esta, tem revelado que o Universo da Ciência e da Técnica não são sinônimos de paz, desenvolvimento, liberdade, e felicidade, e, quando não submetidos a valores éticos e humanos, têm significado a potencializarão da exploração, manipulação, marginalização e dominação. O processo de estresse desencadeado pela Carga Mental (Carga Cognitiva/Psíquica
86

Atividade física habitual e autonomia funcional de idosos em Florianópolis, SC

Virtuoso Júnior, Jair Sindra January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:48:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202023.pdf: 492830 bytes, checksum: 8c1db63503ed463bec7f07355a71325d (MD5) / Este estudo de corte transversal teve como objetivo estabelecer a relação da autonomia funcional com a atividade física habitual, características sócio-demográficas e outros fatores referentes à saúde em participantes de programas oferecidos à comunidade da terceira idade, pela Universidade Federal de Santa Catarina. A população deste estudo compreendeu 597 pessoas, na faixa etária de 60 a 79 anos, com amostra representativa de 227 idosos, estratificados por faixa etária, sexo e local de atividade (Centro de Desportos e Núcleo de Estudos da Terceira Idade). Foi utilizada uma entrevista, previamente testada em estudo piloto, construída mediante a composição de partes de outros instrumentos. Na análise dos dados, foram utilizados procedimentos da estatística descritiva, medidas de associação e modelos de regressão logística, para análise de fatores hierarquicamente agrupados, por meio do programa SPSS 10.0. Dos entrevistados, a média de idade entre os homens foi de 68,4 anos e de 67,8 anos para as mulheres, estes últimos representando 83,3% da amostra. Os resultados indicaram que, de modo geral as pessoas mais idosas apresentaram menor nível de atividade física e autonomia. Em relação ao nível de autonomia funcional nas atividades instrumentais da vida diária, a maioria dos idosos apresentava algum tipo de dependência física, caracterizada como "leves" (47,1%); aproximadamente 35,7% eram independentes fisicamente; e 17,2% apresentavam dependência do tipo moderada ou grave. Na análise univariada, a maioria das características sócio-demográficas e as referentes à saúde estavam associadas à presença de algum tipo de dependência funcional. A análise múltipla e controlada por blocos (grupos de variáveis) hierarquizados permitiu identificar as características que se associaram à autonomia funcional, de forma independente. Observou-se associação significativa em todos os blocos de fatores na identificação dos idosos com maior probabilidade de declínio da autonomia funcional. Dentre as características sócio-demográficas, apenas o baixo nível de escolaridade e o arranjo familiar mostraram-se associados à presença de alguma limitação funcional do tipo moderada ou grave. O bloco de saúde e das auto-avaliações do estado de saúde, quando controlados para os blocos sócio-demográficos, mostraram-se associados à presença de hipertensão, dores lombares e incontinência urinária, assim como, às deficiências de visão e à percepção de saúde. O nível de Atividade Física, quando controlado para os blocos econômico, demográfico e referentes à saúde, manteve-se associado à dependência física do tipo moderada ou grave, com menor incidência entre aqueles com maior nível.
87

Percepções de mulheres acerca do cuidado de si e de suas famílias na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e síndrome da imunodeficiência adquirida

Brum, Maria Luiza Bevilaqua January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-21T19:41:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo teve como objetivo principal, desvelar a percepção de mulheres donas de casa, em união estável, com filhos em idade pré-adolescente e adolescente, com relação à prevenção das DST e AIDS em relação a si mesmas e suas famílias. Foi realizado em um bairro popular da cidade de Cruz Alta, no noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Para fundamentar o estudo, buscou-se apoio na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Madeleine Leininger. O método da etnoenfermagem foi selecionado como caminho metodológico, onde utilizou-se as entrevistas com perguntas abertas, complementadas com a observação participante. Dentre o grupo das onze mulheres pesquisadas, seis foram consideradas informantes-chave, e cinco informantes gerais. A análise dos dados foi realizada com base na etnoenfermagem e Spradley (1979). A análise transcorreu desde a fase da coleta de dados até a formulação dos achados e dos temas culturais encontrados. Os resultados evidenciaram contrastes nos cuidados com a prevenção das DST e AIDS. Foram encontradas mulheres que não se cuidam por que depositam extrema confiança no esposo/parceiro; mulheres que eventualmente se cuidam uma vez que desconfiam do esposo/ parceiro e mulheres que se cuidam sempre por não confiarem no esposo/parceiro. Constatou-se que os pais preocupam-se com a prevenção das DST e AIDS nos filhos e adotam as conversas sobre sexo e sexualidade dentro de casa, para que os mesmos possam descobrir com tranqüilidade os eventos que envolvem a vida sexual. Diante destes resultados considerou-se que por trás das condutas de cuidados familiares que se apresentaram na prevenção das DST e AIDS, existem crenças, valores e significados que devem ser reconhecidos e valorizados pelo enfermeiro que deseja trabalhar com a prevenção das DST e AIDS em famílias, grupos e comunidades.
88

Atividade Física

Benedetti, Tânia Rosane Bertoldo January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Enfermagem / Made available in DSpace on 2012-10-22T00:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A pesquisa teve como objetivos verificar a relação entre o nível de atividade física e as condições de vida e saúde dos idosos residentes em Florianópolis,SC e propor diretrizes para programas e ações públicas de atividades físicas voltadas à população idosa. A amostra, do tipo probabilística com seleção aleatória estratificada por setor censitário, distrito e sexo, totalizou 875 idosos, com média de idade de 71,6 anos (dp=7,9). Os dados foram colhidos por IPAQ (Questionário Internacional de Atividades Físicas) e analisados, associados aos da pesquisa de Perfil dos Idosos de Florianópolis, SC, obtidos por BOAS (Brazilian Old Age Schedule). Incluem dados complementares aqueles obtidos em programas de idosos de municípios europeus e aqueles relativos aos serviços existentes em Florianópolis. A análise pela Associação de Correspondência Múltipla considerou as variáveis de condição de vida e saúde e variável atividade física(AF) semanal em dois níveis: idosos menos ativos (menos de 150 minutos); idosos mais ativos (150 minutos ou mais). Resultados: 59,3% eram os idosos mais ativos, sendo os homens mais ativos no domínio do lazer, enquanto as mulheres, nas tarefas domésticas. A maioria residia com o cônjuge e em 18,3% deles ainda trabalhavam. A situação econômica atual, segundo a maioria, era melhor do que quando tinham 50 anos de idade e 36,9% diziam o que ganhavam dava na conta certa para suas necessidades básicas. Os mais ativos relataram estar mais satisfeitos com a vida. Quanto à percepção de sua saúde, consideravam boa ou ótima, embora 71,1% relatassem problemas de saúde, 73,0% usavam medicamentos, 77,5%, óculos e 71,1%, próteses. Entre Atividades da Vida Diária e Saúde Mental (indicadores de demência e depressão), a associação foi evidente entre os mais ativos sendo mais independentes e tendo menos indicadores negativos de saúde mental. A utilização dos recursos sociais disponíveis recaiu principalmente nas atividades de lazer em 18,5%, seguida de participação em grupo de convivência em 12,1%, sendo mais utilizados pelos idosos mais ativos. As necessidades e problemas que mais os afetavam, segundo suas percepções eram: econômicos, de saúde e de segurança. Em cinco programas de AF para idosos observados em municípios europeus, o comprometimento do governo local era presente no desenvolvimento desses programas na atenção às necessidades da população idosa em diversas áreas. Conclusão: de posse do diagnóstico do perfil de idosos de Florianópolis, do exemplo europeu, e do atual quadro de recursos disponibilizados de AF para idosos em Florianópolis, foi esboçada uma proposta de diretrizes para a formulação de política pública de AF à população em questão com vistas à promoção do processo saudável e ativo do envelhecimento que imprima qualidade de vida e senso de bem estar e felicidade dos residentes idosos florianopolitanos. Tal proposta vislumbra uma rede articulada com coordenação unificada de programas, reordenando os já funcionantes acrescidos de outros necessários segundo o diagnostico atual, com vistas à operacionalização do uso racional dos recursos disponíveis à promoção de AF, essencial ao envelhecimento saudável do idoso no Município de Florianópolis.
89

A influência do mobiliário e da mochila escolares nos distúrbios músculo-esqueléticos em crianças e adolescentes

Perez, Vidal January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T17:44:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:59:45Z : No. of bitstreams: 1 190261.pdf: 37815229 bytes, checksum: 027cf6a2cbe589bfc9a41121552d6057 (MD5) / Esta pesquisa aborda as diferentes disfunções músculo-esqueleticas, em crianças e adolescentes, que podem advir pelo uso da mochila escolar com excesso de peso associado ao mobiliário escolar inadequado, presente nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, bem como ações preventivas para minimizar e/ou evitar tais lesões. O transporte contínuo de peso sobre os ombros e o desconforto do mobiliário escolar levam o aluno a constantes mudanças de posições quando se encontra em sala de aula, induzindo-o a posturas variadas, muitas vezes prejudiciais a seu sistema esquelético. Estas mudanças freqüentes de postura prejudicam a concentração do aluno, por conseguinte o processo ensino-aprendizagem.Nessa perspectiva, foi realizada pesquisa com profissionais da saúde e professores de educação física para detectar quais as disfunções mais apresentadas e, a partir desse ponto, definir ações que poderão ser desenvolvidas dentro e fora das escolas, prevenindo dessa forma, os males de coluna em crianças e adolescentes, buscando melhoria no rendimento das atividades didático-pedagógicas, assim como em sua saúde.
90

Atividade física habitual e qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres com doença vascular periférica

Silva, Daniela Karina da January 2002 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:48:17Z : No. of bitstreams: 1 182166.pdf: 1508845 bytes, checksum: 520da1b43159b895f5f97d4c4428a573 (MD5) / O objetivo central deste estudo, epidemiológico transversal, foi investigar a relação da atividade física habitual com a percepção da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em mulheres portadoras de doença vascular periférica (DVP). A amostra intencional foi constituída por 91 mulheres voluntárias, com idade de 40 a 64 anos, com registros de internação (de agosto de 1995 a junho de 2001) por DVP no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e residentes no aglomerado urbano de Florianópolis-SC (municípios de: Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça). Os dados foram coletados através de um roteiro de entrevista, previamente testado em estudo piloto, com as seguintes informações: a) sócio-demográficas (idade, número de filhos, estado civil, raça, grupo étnico, escolaridade, trabalho e nível socioeconômico); b) fatores de risco para DVP (fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, hipercolesterolemia, hipertensão, diabetes, menopausa, outras doenças cardiovasculares); c) percepção do estado geral de saúde; d) nível de atividade física habitual (IPAQ-8); e ; e) QVRS (SF-36). Na análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS-9.0 e adotou-se um nível de significância de 5%. Destacam-se as características sócio-demográficas: maior proporção de casadas (68%), da raça branca (70%), com escolaridade baixa (em média 5 anos) e do nível socioeconômico C (54%). A prevalência de fumo (20,9%), obesidade (39,3%), hipercolesterolemia (22%), e diabetes (15,4%) foi elevada em comparação a dados de outros estudos. A hipertensão foi prevalente em 41,8% e o consumo de bebidas alcóolicas (de modo social ou moderado) foi referido por 25,3% dos sujeitos e nenhum consumo abusivo foi identificado. A maioria (83,5%) dos sujeitos referiu uma percepção do estado de saúde geral positiva (excelente, muito boa ou boa). Cerca de 75% dos sujeitos foram classificados como ativos (realizam pelo menos 150 minutos por semana de atividades físicas no mínimo moderadas). Entretanto, 68,1% dos sujeitos relataram nenhuma atividade física no lazer. Um nível positivo de QVRS foi apresentado por 7 em cada 10 sujeitos. Associações significativas, através da análise de regressão logística binária, foram obtidas entre o nível de atividade física habitual e o nível de QVRS (variável dependente) das portadoras de DVP. Observou-se que as mulheres insuficientemente ativas comparadas às ativas apresentaram uma menor chance para um nível positivo de QVRS, mesmo controlando para características sócio-demográficas e para os fatores de risco das DVP (Odds Ratio=0,02; IC95%=0,00 - 0,50).

Page generated in 0.0904 seconds