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A cidade no parque : gênese e evolução do parque urbano, suas figuras e metáforasMalinsky, Rogerio January 2018 (has links)
A dissertação responde ao desafio de Bernard Secchi (2012), que afirma o urbanismo como um discurso, no qual se podem encontrar figuras de linguagem. Depois de apresentar as vantagens de interpretar essas figuras, Secchi revela que não é na cidade, mas no jardim, que talvez seja possível encontrá-las. O trabalho desenvolveu uma pesquisa sistemática, obedecendo ao tempo e à localização de exemplos significativos de espaços públicos e parques urbanos, o que permitiu a identificação de figuras do discurso paisagístico. A análise percorreu as vertentes francesa e inglesa e os parques referenciais brasileiros. As figuras e metáforas urbanas identificadas e interpretadas foram objeto de reflexão e também sinalizaram novas rotas de pesquisa. / This essay is a response to the challenge of Bernard Secchi (2012), who affirms that urbanism is a language in which one can find forms of speech. After presenting the advantages of interpreting these figures, Secchi concludes that it is not in the city, but in the garden where they are possibly to be found. This study followed a systematic method of research, considering criteria such as time and the location of significant examples of public spaces and urban parks, which allowed the identification of the aforementioned figures in landscaping. The analysis covered the French and English styles as well as specimen Brazilian parks of particular interest. The identified urban figures and metaphors were the object of further reflection and also led to new research routes.
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A cidade no parque : gênese e evolução do parque urbano, suas figuras e metáforasMalinsky, Rogerio January 2018 (has links)
A dissertação responde ao desafio de Bernard Secchi (2012), que afirma o urbanismo como um discurso, no qual se podem encontrar figuras de linguagem. Depois de apresentar as vantagens de interpretar essas figuras, Secchi revela que não é na cidade, mas no jardim, que talvez seja possível encontrá-las. O trabalho desenvolveu uma pesquisa sistemática, obedecendo ao tempo e à localização de exemplos significativos de espaços públicos e parques urbanos, o que permitiu a identificação de figuras do discurso paisagístico. A análise percorreu as vertentes francesa e inglesa e os parques referenciais brasileiros. As figuras e metáforas urbanas identificadas e interpretadas foram objeto de reflexão e também sinalizaram novas rotas de pesquisa. / This essay is a response to the challenge of Bernard Secchi (2012), who affirms that urbanism is a language in which one can find forms of speech. After presenting the advantages of interpreting these figures, Secchi concludes that it is not in the city, but in the garden where they are possibly to be found. This study followed a systematic method of research, considering criteria such as time and the location of significant examples of public spaces and urban parks, which allowed the identification of the aforementioned figures in landscaping. The analysis covered the French and English styles as well as specimen Brazilian parks of particular interest. The identified urban figures and metaphors were the object of further reflection and also led to new research routes.
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A cidade no parque : gênese e evolução do parque urbano, suas figuras e metáforasMalinsky, Rogerio January 2018 (has links)
A dissertação responde ao desafio de Bernard Secchi (2012), que afirma o urbanismo como um discurso, no qual se podem encontrar figuras de linguagem. Depois de apresentar as vantagens de interpretar essas figuras, Secchi revela que não é na cidade, mas no jardim, que talvez seja possível encontrá-las. O trabalho desenvolveu uma pesquisa sistemática, obedecendo ao tempo e à localização de exemplos significativos de espaços públicos e parques urbanos, o que permitiu a identificação de figuras do discurso paisagístico. A análise percorreu as vertentes francesa e inglesa e os parques referenciais brasileiros. As figuras e metáforas urbanas identificadas e interpretadas foram objeto de reflexão e também sinalizaram novas rotas de pesquisa. / This essay is a response to the challenge of Bernard Secchi (2012), who affirms that urbanism is a language in which one can find forms of speech. After presenting the advantages of interpreting these figures, Secchi concludes that it is not in the city, but in the garden where they are possibly to be found. This study followed a systematic method of research, considering criteria such as time and the location of significant examples of public spaces and urban parks, which allowed the identification of the aforementioned figures in landscaping. The analysis covered the French and English styles as well as specimen Brazilian parks of particular interest. The identified urban figures and metaphors were the object of further reflection and also led to new research routes.
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