• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Aspectos biogeogrÃficos e autoecolÃgicos de encraves florestais Ãmidos no nordeste do Brasil. / Biogeographics and autoecologics aspects of humid forests enclaves, Northeastern Brazil.

Ivan Jeferson Sampaio Diogo 18 February 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A origem da vegetaÃÃo encontrada nos brejos de altitude nordestinos està associada Ãs variaÃÃes climÃticas ocorridas durante o Pleistoceno, que facilitaram a entrada de espÃcies das florestas AtlÃntica e AmazÃnica no domÃnio semiÃrido. A dispersÃo e a polinizaÃÃo sÃo atuais provas do processo evolutivo que levou ao refÃgio de determinadas espÃcies. O presente trabalho verificou o nÃmero de espÃcies das Florestas AmazÃnica e AtlÃntica, Caatinga e outros Brejos de Altitudes nordestinos presentes na composiÃÃo florÃstica da Serra de BaturitÃ, determinando as sÃndromes de dispersÃo e de polinizaÃÃo da flora do remanescente. O compartilhamento de espÃcies entre os domÃnios indica que houve condiÃÃes ambientais adequadas durante o Pleistoceno tardio para permitir o intercÃmbio entre as floras AmazÃnica e AtlÃntica, gerando ambientes de transiÃÃo ou ecÃtonos nas florestas serranas Ãmidas do Nordeste. Os preditores ambientais zoocoria e carbono orgÃnico do solo juntamente com seus processos ecolÃgicos associados determinam a distribuiÃÃo de espÃcies nos brejos de altitude e consequentemente o nicho ecolÃgico. A Serra de Baturità apresenta a maioria das espÃcies melitÃfilas e dispersas por animais, que diferem entre os componentes lenhoso e nÃo lenhoso da vegetaÃÃo, a altitude e a vertente encontrada. / The origin of vegetation found in the brejos nordestinos is linked to climatic variations that occurred during the Pleistocene, which facilitated the entry of species of Amazonian and Atlantic forests in semiarid areas. The dispersal and pollination are present evidence of the evolutionary process that led to the refuge for certain species. The present study examined the contribution of the number of species of Amazon and Atlantic Forest, Caatinga and Mountain Forests of Northeast to the floristic composition of Baturità mountain range, determining the dispersal and pollinating syndromes. The sharing of species between areas indicates the existence of adequate environmental conditions during the late Pleistocene to allow the exchange between the Amazon and Atlantic floras, creating transition environments or ecotones in moist mountain forests of the Northeast. The environmental predictors zoochory and soil organic carbon along with their associated ecological processes determine the distribution of species in the moist forests and hence the ecological niche. Baturità presents most species melittophilous and dispersed by animals, which differ between woody and non-woody components of vegetation, altitude and slope found.
2

Aspectos biogeográficos e autoecológicos de encraves florestais úmidos no nordeste do Brasil / Biogeographics and autoecologics aspects of humid forests enclaves, Northeastern Brazil

Diogo, Ivan Jeferson Sampaio January 2013 (has links)
DIOGO, Ivan Jeferson Sampaio. Aspectos biogeográficos e autoecológicos de encraves florestais úmidos no nordeste do Brasil. 2013. 87 f. Dissertação (Mestrado em ecologia e recursos naturais)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-05-20T18:08:23Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_ijsdiogo.pdf: 1562015 bytes, checksum: 94a9fdf4c149caf413552b026bc16f4f (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-05-27T20:34:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_ijsdiogo.pdf: 1562015 bytes, checksum: 94a9fdf4c149caf413552b026bc16f4f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T20:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_ijsdiogo.pdf: 1562015 bytes, checksum: 94a9fdf4c149caf413552b026bc16f4f (MD5) Previous issue date: 2013 / The origin of vegetation found in the brejos nordestinos is linked to climatic variations that occurred during the Pleistocene, which facilitated the entry of species of Amazonian and Atlantic forests in semiarid areas. The dispersal and pollination are present evidence of the evolutionary process that led to the refuge for certain species. The present study examined the contribution of the number of species of Amazon and Atlantic Forest, Caatinga and Mountain Forests of Northeast to the floristic composition of Baturité mountain range, determining the dispersal and pollinating syndromes. The sharing of species between areas indicates the existence of adequate environmental conditions during the late Pleistocene to allow the exchange between the Amazon and Atlantic floras, creating transition environments or ecotones in moist mountain forests of the Northeast. The environmental predictors zoochory and soil organic carbon along with their associated ecological processes determine the distribution of species in the moist forests and hence the ecological niche. Baturité presents most species melittophilous and dispersed by animals, which differ between woody and non-woody components of vegetation, altitude and slope found. / A origem da vegetação encontrada nos brejos de altitude nordestinos está associada às variações climáticas ocorridas durante o Pleistoceno, que facilitaram a entrada de espécies das florestas Atlântica e Amazônica no domínio semiárido. A dispersão e a polinização são atuais provas do processo evolutivo que levou ao refúgio de determinadas espécies. O presente trabalho verificou o número de espécies das Florestas Amazônica e Atlântica, Caatinga e outros Brejos de Altitudes nordestinos presentes na composição florística da Serra de Baturité, determinando as síndromes de dispersão e de polinização da flora do remanescente. O compartilhamento de espécies entre os domínios indica que houve condições ambientais adequadas durante o Pleistoceno tardio para permitir o intercâmbio entre as floras Amazônica e Atlântica, gerando ambientes de transição ou ecótonos nas florestas serranas úmidas do Nordeste. Os preditores ambientais zoocoria e carbono orgânico do solo juntamente com seus processos ecológicos associados determinam a distribuição de espécies nos brejos de altitude e consequentemente o nicho ecológico. A Serra de Baturité apresenta a maioria das espécies melitófilas e dispersas por animais, que diferem entre os componentes lenhoso e não lenhoso da vegetação, a altitude e a vertente encontrada.

Page generated in 0.0355 seconds