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Die Figur des Erzählers bei Johannes Mario Simmel : ein Beitrag zur narrativen Gestaltung des modernen Unterhaltungsromans /Schlicht, Katharina. January 1900 (has links)
Diss.--Fachbereich allgemeine und germanistische Linguistik und Philologie--Marburg--Philipps-Universität, 1988.
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Money and urban life the contribution of Georg Simmel to urban social theory, with particular reference to The philosophy of money /Chan, Wai-kwan. January 1983 (has links)
Thesis (M.Soc.Sc.)--University of Hong Kong, 1983. / Also available in print.
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Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister e as formas de individualismo dos séculos XVIII e XIX / Wilhelm Meisters Apprenticeship and the forms of individualism of XVIII and XIX centuries.Pires, Pedro Giovanetti Cesar 26 September 2014 (has links)
Esta pesquisa propõe-se investigar o romance Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister, de Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), publicado em 1796. Nosso objetivo é realizar, com a análise do romance, uma reconstrução sociológica da noção de formação do indivíduo expressa na obra, articulando-a com o processo de emeregência da noção moderna de liberdade individual. Para tanto, recorre-se a três conceitos-chave do pensamento de Georg Simmel: o conceito de cultura, individualismo quantitativo e individualismo qualitativo. Ao relacionar o enredo do romance com as transformações na estrutura social ocorridas nos séculos XVIII e XIX, as quais são analisadas a partir dos conceitos de Simmel, nosso objetivo é esclarecer a visão de modernidade que se apresenta na obra de Goethe, bem o seu potencial crítico relativo à questão da liberdade individual. / This research aims to investigate the novel Wilhelm Meisters Apprenticeship by Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), published in 1796. Our goal is to build, with the analysis of the novel, a sociological reconstruction from the idea of individual self-cultivation which the novel express and articulate this idea with the process of construction of the modern individual freedom ideal. To perform that, this research uses three key-concepts from Georg Simmel: the concept of culture, quantitative individualism and qualitative individualism. By relating the novels story with the changes of the social structure in the XVIII and XIX centuries, our objective is to clarify the vision of modernity from Goethes novel, as well explore its critical potential on the subject of individual freedom.
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Simmel e a analogia: investigações sobre uso e os aspectos epistemológicos da analogia na Soziologie e na Philosophie des Geldes de Georg Simmel / Simmel and the analogy: investigations on the use and the epistemological aspects of the analogy in Soziologie and Philosophie des Geldes by George SimmelLenin Bicudo Barbara 26 November 2012 (has links)
Neste estudo, trato do papel do raciocínio analógico no pensamento de Georg Simmel (1858-1918), um dos fundadores da sociologia alemã. Meu objetivo aqui é compreender o procedimento analógico como um traço fundamental da teoria social e da epistemologia de Simmel. É possível resumir o primeiro passo para a realização desse objetivo como uma reconstrução daqueles fragmentos da história do conceito de analogia que influenciaram seu pensamento. Busquei, em seguida, coletar todas as ocorrências de analogia que fui capaz de encontrar (e identificar enquanto tais) em meio aos livros de Simmel que mais teriam influenciado a sociologia (a saber: a Philosophie des Geldes e a Soziologie) construindo, assim, um índice abrangente para tais analogias. Finalmente, procurei analisar algumas das analogias coletadas em detalhe, mantendo o foco naquelas que, a meu ver, lançam alguma luz ou estão de algum modo relacionadas a outros traços fundamentais do pensamento sociológico e filosófico de Simmel. / In this study I deal with the role of analogical reasoning in the thought of Georg Simmel (1858-1918), one of the founders of German sociology. My aim here is to grasp the analogy-making as a key feature of Simmels social theory and epistemology. The first step in this direction can be summed up as a recollection of those fragments of the history of the analogy concept which most likely influenced Simmels thought. Secondly, I endeavored to collect all the instances of analogy that I could find (and identify as such) from those of his books which are deemed to be the most influential ones to sociology (viz., the Philosophie des Geldes and the Soziologie) elaborating, as a result, a broad index of such analogies. And finally I sought to analyze in minute detail some of the collected analogies, focusing on those which, on my view, shed light on or bear some relation to other key features of Simmels sociological and philosophical thought.
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As economias da vida: dinheiro e arte como formas de vida nos escritos de Georg Simmel / Economies of life: money and art as forms of life in Georg Simmel\'s writingsArthur Oliveira Bueno 02 September 2014 (has links)
A proposta desta tese é interpretar os escritos de Georg Simmel (1958-1918) a partir de uma leitura cruzada entre dois momentos maiores de sua obra: as investigações sobre o dinheiro, cujos resultados mais substanciais foram reunidos em Filosofa do dinheiro (1900), e os argumentos de sua metafísica da vida, desenvolvidos em especial nos seus últimos anos e apresentados em suas consequências flosófcas no testamentário Visão da vida (1918). Essa perspectiva implica, no mesmo passo, uma segunda leitura cruzada. Pois uma instância central do desenvolvimento de um conceito enfático de vida, tal como aquele fornecido nos últimos escritos do autor, reside no âmbito de sua flosofa da arte: desdobradas em inúmeros ensaios ao longo de sua carreira intelectual, as refexões estéticas de Simmel culminaram na publicação de Rembrandt (1916), um livro também assentado no conceito de vida característico de suas últimas obras. Um primeiro resultado dessa leitura reside na constatação de que não se tem aí a mera relação entre uma flosofa do dinheiro e uma flosofa da vida concebida seja sob o signo da ruptura, seja da continuidade , mas entre duas flosofas da vida. A despeito das continuidades entre ambos os projetos por exemplo, o caráter relativista das duas flosofas, no interior das quais a vida é igualmente considerada como movimento, fuxo, vivacidade da interação , são aqui também destacadas suas cisões. Na Filosofa do dinheiro, a vida se manifesta sobretudo ali onde suas oposicoes chegam a uma tensao maxima, encontrando na circulação abstrata do dinheiro o símbolo de suas principais formas de movimento. Essa dinâmica se manifesta particularmente nos fenômenos paradoxais ou patológicos do valor, do desejo, da troca e da teleologia, que confguram em conjunto uma determinada forma de vida ou, nos termos da sociologia simmeliana, uma forma da socialização: a troca econômica ou troca-sacrifício. Nessa primeira perspectiva, as manifestações problemáticas da economia monetária e da cultura moderna encontram seu contraponto nas fguras positivas, em larga medida implícitas, do desejo racional e da ação teleológica razoável. Tais fenômenos serão posteriormente interpretados à luz da flosofa simmeliana da cultura, fundada na tradição alemã da Bildung e na qual a noção de cultivo, entendida como o desenvolvimento das potencialidades inerentes a cada sujeito, ocupa um lugar central. Os paradoxos da cultura se manifestam então como patologias do cultivo, como hipertrofa da cultura objetiva em relação à subjetiva, em suma, como alienação. Nos últimos escritos de Simmel, porém, a vida não surge mais ali onde os opostos convivem em máxima tensão, mas justamente onde tais oposições aparecem suspensas ou sequer são destacadas do movimento da vida, concebido agora como fuxo contínuo e indiferenciado. A despeito de sua relação necessariamente problemática com a forma, a vida pode agora encontrar uma expressão adequada para si mesma em certas modalidades de experiência artística ou social, nas quais se manifesta não somente outra concepção ou outro modo de expressão da vida, mas também outra forma de vida. Desse ponto de vista, as autocontradições da economia monetária e da cultura moderna não aparecem mais como desejo e ação irrazoáveis ou irracionais, nem como patologias do cultivo ou alienação, mas sob o signo do mecanicismo, como patologias da vitalidade / This thesis interprets the writings of Georg Simmel (1858-1918) from a reading that crosses two biggest moments of his work: the investigation into the money gathered in Philosophy of Money (1900) and the arguments of his metaphysics of life, presented in Vision of life. Four metaphysical essays (1918). This perspective led one second crisscross within the philosophy of art of the author, formulated primarily in Rembrandt. An essay in the philosophy of art (1916 ). The main )nding is that it is not the mere relationship between a philosophy of money and a philosophy of life, but more speci)cally the relationship between two philosophies of life. The concept of life plays a central role in the Philosophy of money, though not in the same terms of Simmel\'s later metaphysics. Despite the continuities between both projects it is also necessary to highlight their divisions. In that work, life is most clearly where their opposition reach a maximum tension or where it is presented in a dialectics without reconciliation that meets in the incessant movement of money the symbol of their main forms of movement. This dynamic is particularly manifested in speci)c categories of value, desire, exchange and of the discernible teleology from the money, which constitute in the aggregate a certain form of life or, in Simmel terms, a form of socialization. If such manifestations of monetary behavior, desire and teleology appear as problematic or pathological, it is in contrast to the positive )gures of a rational desire and a reasonable teleological action. Within his )rst philosophy of life, such phenomena would be conceived from the idea of culture itself, as the cultivation of the potential inherent in each subject; a framework in which the paradoxes and pathologies of culture emerge as conditions of cultivation, that is, as alienation. Already in his later philosophy of life, life no longer appears where it presents the coexistence of opposites in maximum tension, but precisely where such oppositions appear suspended or even highlighted the movement of life, now conceived as a continuous and undifferentiated fow. According to Simmel, this troubled relationship with form meets an adequate expression in certain modes of expression and artistic experience, from which protrudes another concept not only of life, but as another form of life, to the extent that the relationship between creator and receiver are given through certain art forms, corresponding to another mode of action (such as creation) and otherwise sensitive experience. The pathologies of modern monetary economics and culture arise, then, in a different light, not as inversions or interruptions of desire and reasonable or rational or as conditions of cultivation action, but as mechanical forma of life, as pathologies of vitality. Thus, in Simmels intellectual path, each time it comes to characterize the form of life symbolized by money, in its paradoxical character, self-contradictory or pathological, from different conceptions
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Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister e as formas de individualismo dos séculos XVIII e XIX / Wilhelm Meisters Apprenticeship and the forms of individualism of XVIII and XIX centuries.Pedro Giovanetti Cesar Pires 26 September 2014 (has links)
Esta pesquisa propõe-se investigar o romance Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister, de Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), publicado em 1796. Nosso objetivo é realizar, com a análise do romance, uma reconstrução sociológica da noção de formação do indivíduo expressa na obra, articulando-a com o processo de emeregência da noção moderna de liberdade individual. Para tanto, recorre-se a três conceitos-chave do pensamento de Georg Simmel: o conceito de cultura, individualismo quantitativo e individualismo qualitativo. Ao relacionar o enredo do romance com as transformações na estrutura social ocorridas nos séculos XVIII e XIX, as quais são analisadas a partir dos conceitos de Simmel, nosso objetivo é esclarecer a visão de modernidade que se apresenta na obra de Goethe, bem o seu potencial crítico relativo à questão da liberdade individual. / This research aims to investigate the novel Wilhelm Meisters Apprenticeship by Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), published in 1796. Our goal is to build, with the analysis of the novel, a sociological reconstruction from the idea of individual self-cultivation which the novel express and articulate this idea with the process of construction of the modern individual freedom ideal. To perform that, this research uses three key-concepts from Georg Simmel: the concept of culture, quantitative individualism and qualitative individualism. By relating the novels story with the changes of the social structure in the XVIII and XIX centuries, our objective is to clarify the vision of modernity from Goethes novel, as well explore its critical potential on the subject of individual freedom.
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Simmel e a analogia: investigações sobre uso e os aspectos epistemológicos da analogia na Soziologie e na Philosophie des Geldes de Georg Simmel / Simmel and the analogy: investigations on the use and the epistemological aspects of the analogy in Soziologie and Philosophie des Geldes by George SimmelBarbara, Lenin Bicudo 26 November 2012 (has links)
Neste estudo, trato do papel do raciocínio analógico no pensamento de Georg Simmel (1858-1918), um dos fundadores da sociologia alemã. Meu objetivo aqui é compreender o procedimento analógico como um traço fundamental da teoria social e da epistemologia de Simmel. É possível resumir o primeiro passo para a realização desse objetivo como uma reconstrução daqueles fragmentos da história do conceito de analogia que influenciaram seu pensamento. Busquei, em seguida, coletar todas as ocorrências de analogia que fui capaz de encontrar (e identificar enquanto tais) em meio aos livros de Simmel que mais teriam influenciado a sociologia (a saber: a Philosophie des Geldes e a Soziologie) construindo, assim, um índice abrangente para tais analogias. Finalmente, procurei analisar algumas das analogias coletadas em detalhe, mantendo o foco naquelas que, a meu ver, lançam alguma luz ou estão de algum modo relacionadas a outros traços fundamentais do pensamento sociológico e filosófico de Simmel. / In this study I deal with the role of analogical reasoning in the thought of Georg Simmel (1858-1918), one of the founders of German sociology. My aim here is to grasp the analogy-making as a key feature of Simmels social theory and epistemology. The first step in this direction can be summed up as a recollection of those fragments of the history of the analogy concept which most likely influenced Simmels thought. Secondly, I endeavored to collect all the instances of analogy that I could find (and identify as such) from those of his books which are deemed to be the most influential ones to sociology (viz., the Philosophie des Geldes and the Soziologie) elaborating, as a result, a broad index of such analogies. And finally I sought to analyze in minute detail some of the collected analogies, focusing on those which, on my view, shed light on or bear some relation to other key features of Simmels sociological and philosophical thought.
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As economias da vida: dinheiro e arte como formas de vida nos escritos de Georg Simmel / Economies of life: money and art as forms of life in Georg Simmel\'s writingsBueno, Arthur Oliveira 02 September 2014 (has links)
A proposta desta tese é interpretar os escritos de Georg Simmel (1958-1918) a partir de uma leitura cruzada entre dois momentos maiores de sua obra: as investigações sobre o dinheiro, cujos resultados mais substanciais foram reunidos em Filosofa do dinheiro (1900), e os argumentos de sua metafísica da vida, desenvolvidos em especial nos seus últimos anos e apresentados em suas consequências flosófcas no testamentário Visão da vida (1918). Essa perspectiva implica, no mesmo passo, uma segunda leitura cruzada. Pois uma instância central do desenvolvimento de um conceito enfático de vida, tal como aquele fornecido nos últimos escritos do autor, reside no âmbito de sua flosofa da arte: desdobradas em inúmeros ensaios ao longo de sua carreira intelectual, as refexões estéticas de Simmel culminaram na publicação de Rembrandt (1916), um livro também assentado no conceito de vida característico de suas últimas obras. Um primeiro resultado dessa leitura reside na constatação de que não se tem aí a mera relação entre uma flosofa do dinheiro e uma flosofa da vida concebida seja sob o signo da ruptura, seja da continuidade , mas entre duas flosofas da vida. A despeito das continuidades entre ambos os projetos por exemplo, o caráter relativista das duas flosofas, no interior das quais a vida é igualmente considerada como movimento, fuxo, vivacidade da interação , são aqui também destacadas suas cisões. Na Filosofa do dinheiro, a vida se manifesta sobretudo ali onde suas oposicoes chegam a uma tensao maxima, encontrando na circulação abstrata do dinheiro o símbolo de suas principais formas de movimento. Essa dinâmica se manifesta particularmente nos fenômenos paradoxais ou patológicos do valor, do desejo, da troca e da teleologia, que confguram em conjunto uma determinada forma de vida ou, nos termos da sociologia simmeliana, uma forma da socialização: a troca econômica ou troca-sacrifício. Nessa primeira perspectiva, as manifestações problemáticas da economia monetária e da cultura moderna encontram seu contraponto nas fguras positivas, em larga medida implícitas, do desejo racional e da ação teleológica razoável. Tais fenômenos serão posteriormente interpretados à luz da flosofa simmeliana da cultura, fundada na tradição alemã da Bildung e na qual a noção de cultivo, entendida como o desenvolvimento das potencialidades inerentes a cada sujeito, ocupa um lugar central. Os paradoxos da cultura se manifestam então como patologias do cultivo, como hipertrofa da cultura objetiva em relação à subjetiva, em suma, como alienação. Nos últimos escritos de Simmel, porém, a vida não surge mais ali onde os opostos convivem em máxima tensão, mas justamente onde tais oposições aparecem suspensas ou sequer são destacadas do movimento da vida, concebido agora como fuxo contínuo e indiferenciado. A despeito de sua relação necessariamente problemática com a forma, a vida pode agora encontrar uma expressão adequada para si mesma em certas modalidades de experiência artística ou social, nas quais se manifesta não somente outra concepção ou outro modo de expressão da vida, mas também outra forma de vida. Desse ponto de vista, as autocontradições da economia monetária e da cultura moderna não aparecem mais como desejo e ação irrazoáveis ou irracionais, nem como patologias do cultivo ou alienação, mas sob o signo do mecanicismo, como patologias da vitalidade / This thesis interprets the writings of Georg Simmel (1858-1918) from a reading that crosses two biggest moments of his work: the investigation into the money gathered in Philosophy of Money (1900) and the arguments of his metaphysics of life, presented in Vision of life. Four metaphysical essays (1918). This perspective led one second crisscross within the philosophy of art of the author, formulated primarily in Rembrandt. An essay in the philosophy of art (1916 ). The main )nding is that it is not the mere relationship between a philosophy of money and a philosophy of life, but more speci)cally the relationship between two philosophies of life. The concept of life plays a central role in the Philosophy of money, though not in the same terms of Simmel\'s later metaphysics. Despite the continuities between both projects it is also necessary to highlight their divisions. In that work, life is most clearly where their opposition reach a maximum tension or where it is presented in a dialectics without reconciliation that meets in the incessant movement of money the symbol of their main forms of movement. This dynamic is particularly manifested in speci)c categories of value, desire, exchange and of the discernible teleology from the money, which constitute in the aggregate a certain form of life or, in Simmel terms, a form of socialization. If such manifestations of monetary behavior, desire and teleology appear as problematic or pathological, it is in contrast to the positive )gures of a rational desire and a reasonable teleological action. Within his )rst philosophy of life, such phenomena would be conceived from the idea of culture itself, as the cultivation of the potential inherent in each subject; a framework in which the paradoxes and pathologies of culture emerge as conditions of cultivation, that is, as alienation. Already in his later philosophy of life, life no longer appears where it presents the coexistence of opposites in maximum tension, but precisely where such oppositions appear suspended or even highlighted the movement of life, now conceived as a continuous and undifferentiated fow. According to Simmel, this troubled relationship with form meets an adequate expression in certain modes of expression and artistic experience, from which protrudes another concept not only of life, but as another form of life, to the extent that the relationship between creator and receiver are given through certain art forms, corresponding to another mode of action (such as creation) and otherwise sensitive experience. The pathologies of modern monetary economics and culture arise, then, in a different light, not as inversions or interruptions of desire and reasonable or rational or as conditions of cultivation action, but as mechanical forma of life, as pathologies of vitality. Thus, in Simmels intellectual path, each time it comes to characterize the form of life symbolized by money, in its paradoxical character, self-contradictory or pathological, from different conceptions
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Om meänkieli : Ett minoritetsspråk i utveckling?Christoffersen, Jasmine, Uusitalo, Kristin January 2012 (has links)
Meänkieli är ett av Sveriges fem nationella minoritetsspråk i vilket forskning kring kulturella aspekter är av begränsat områdesfokus. De politiska ändamål som uttrycks i lagen om nationella minoriteter och minoritetsspråk, ämnar skapa en språklig- och kulturell revitalisering. En ny rapport påvisar att kunskapsbristerna är stora dels gällande anspråk minoriteter efterfrågar, dels hur myndigheter arbetar med minoritetsrättigheter. Ett ledord i lagen är främjandet och bevarandet av minoritetsgruppers kulturarv. Till skillnad från andra minoritetsgrupper urskiljer meänkieli inte en lika säregen kultur som exempelvis jiddisch eller romani-chib. Så vad utmärker meänkielis kulturarv utöver språket? Genom en kvalitativ generationsstudie undersöktes hur kvinnor, med anknytning till meänkieli, skapar mening i en kulturell kontext. I detta belyses hur generationsskillnader kan ta sig uttryck. Studien visar på att det förekommer liknande kulturella markörer bland deltagarna, och att en kulturell- eller språklig revitalisering inte är särskilt påtaglig bland grupperna / Abstract: Meänkieli is one of Sweden's five national minority languages in which research on culture is of limited area focus. The political purpose, expressed in the law on national minorities and minority languages, intends to create a linguistic and cultural revitalization. A new report shows that knowledge gaps are large, both within claims minorities ask for, and also how agencies are working with minority rights. A key word in the law, is the promotion and preservation of minority cultural heritage. Unlike other minoritygroups, meänkieli does not distinguishes a well known particular culture, such as yiddish or romani-chib. What distinguishes Meänkieli cultural heritage in addition to the language? Through a qualitative generational study, we examine how women related to meänkieli, create meaning in a cultural context, and highlights the generational differences that is manifested. The study shows that there are similar cultural markers among participants, and that a cultural- or language revitalization is not particularly striking among the groups.
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Möten i staden : Diskursanalys över möte i Älvstaden, GöteborgNielsen, Tony January 2017 (has links)
Att människor ska mötas och att det ska skapas mötesplatser, identifieras som ett ofta använt argument i dagens fysiska planering. Anledningen till att människor ska mötas härleds till att det leder till trygghet och tolerans, samt att människor vill känna närhet till andra. Denna uppsats undersöker den sociala interaktionen som formuleras inom fysiska planering, alltså: vilka möten är det tänkt att uppstå mellan människor i staden, enligt kommunala fysiska planeringsdokument. Uppsatsen undersöker även hur social interaktion har behandlats i olika tidigare stadsbyggnadsideal och jämför detta med det rådande stadsbyggnadsidealet. Sociologen Georg Simmel har behandlat ämnet social interaktion och det är härifrån som uppsatsen tar sin teoretiska utgångspunkt. Simmel beskriver olika former av social interaktion, vilket betyder att människor träffas för olika anledningar och syften. Det är med dessa former som uppsatsens fall analyseras, för att få reda på vilka möten som formuleras inom fysisk planering. Uppsatsens fall är stadsbyggnadsprojektet Älvstaden i Göteborg. Älvstaden har valts, då fallet anses vara ett talande exempel för den rådande stadsplaneringssituationen. För Älvstaden har det utförts en diskursanalys över dokument, så att uppsatsens frågeställningar besvaras.
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