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Desempenho acadêmico de universitários, variáveis preditoras: habilidades sociais, saúde mental, características sociodemográficas e escolares / University students\' academic performance, predictive variables: social skills, mental health, socio-demographic and school characteristics.Alessandra Salina Brandão 21 January 2016 (has links)
O ingresso na universidade impõe inúmeros desafios ao estudante e pesquisas indicam que estudantes mais habilidosos socialmente podem ter menor propensão a apresentar problemas de saúde mental, provavelmente por terem maior habilidade para lidar com esses desafios. Nessa interface o desempenho acadêmico dos universitários também ganha destaque na literatura da área. Observa-se uma tendência a identificação de uma relação positiva entre repertório socialmente habilidoso, bom desempenho acadêmico e saúde mental dos universitários, embora poucas pesquisas empíricas embasem tal afirmação Nesse contexto se insere a proposta deste estudo, como desdobramento de um amplo estudo desenvolvido junto a alunos de graduação. Objetiva-se verificar se as habilidades sociais e as condições de saúde mental de estudantes universitários dos anos iniciais da graduação são preditoras do desempenho acadêmico dos mesmos no início e ao final da graduação, bem como verificar as possíveis associações entre as variáveis mencionadas. Propõe-se um delineamento comparativo, correlacional e preditivo e a inclusão da variável desempenho acadêmico dos graduandos, não avaliada no estudo amplo. Foram participantes deste estudo 305 estudantes universitários, de ambos os sexos e de diferentes cursos de graduação da UNESPBauru, que foram avaliados quando cursavam até um semestre anterior ao meio do curso, caracterizando início da graduação. Esses participantes, após os devidos procedimentos éticos, responderam em sala de aula, a um conjunto de instrumentos apresentados em um caderno contendo instruções específicas para cada um deles, a saber: Questionário de Avaliação de Habilidades Sociais, Comportamentos e Contextos para Universitários (QHC universitários), Versão reduzida do Inventário de Fobia Social (Mini SPIN), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Inventário de Habilidades Sociais (IHS Del Prette). E, posteriormente, responderam individualmente a Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID) conduzida por telefone. Realizou-se a coleta dos dados sobre o desempenho acadêmico dos universitários, junto à secretaria da universidade, registrando as informações referentes às notas de início do curso e se os participantes concluíram ou não a graduação no tempo especificado pelas grades curriculares dos cursos. Foram selecionadas para o modelo de regressão logística binária para as análises do desempenho acadêmico do início e final da graduação as variáveis que apresentaram nível de significância de p<0,1 nas análises univariadas. As variáveis IHS-autocontrole da agressividade em situações aversivas (F5) e saúde mental foram as variáveis incluídas na análise do início da graduação e se mantiveram como preditoras. Em relação ao final da graduação foram incluídas as variáveis QHC comunicação e afeto, QHC falar em público e apresentar seminários, QHC comunicação e afeto e QHC potencialidades para grupos diferenciados pelos escores de ansiedade, IHS escore total, IHS autoafirmação da expressão de sentimentos negativos, IHS autoexposição a desconhecidos e situações novas, sexo, ano do curso, área e desempenho acadêmico inicial, mantendo-se como preditoras: sexo feminino, estar matriculado em anos mais avançados, por ocasião da avaliação do início do curso, cursar área de humanas e ter desempenho acadêmico inicial na média ou acima da média. Tais dados sugerem desdobramentos para os campos da psicologia, da educação e para as políticas públicas. / Getting into college poses many challenges for students. Research in the field shows that more socially skillful students are less likely to present with mental problems, probably because they have better skills in coping with these challenges. In this aspect academic performance also plays an important role in the field literature. A tendency is seen that points to a positive relationship between good social skills, good academic performance and mental health in university students, although little empiric research bears out this statement. That is the goal of this project, a spin-off of a study carried out among undergraduate students. Our aim is to assess whether mental health and social skills of university students in the first years of an undergraduate course predict their academic performance during and at the end of the course as well as to assess possible associations between the variables under study. We propose a correlational and predictive analysis and the inclusion of the undergraduate students academic performance variable, not assessed in the in-depth study. 305 students of both genders and of different undergraduate courses of UNESP-Bauru were assessed when they were still in a semester before half of the course, which corresponds to the beginning of the undergraduate course. These subjects, after undergoing ethical procedures, answered in the classroom a set of questionnaires shown them in a notebook containing specific instructions for each one of them, which were: Questionnaire on Assessing University Students Behavior and Lifestyles (QAUSBL), reduced version of the Social Phobia Inventory (Mini SPIN), Beck Depression Inventory (BDI) and Social Skills Inventory (SKI - Del Prette). Later they individually answered a structured clinical telephone interview for DSN-IV (SCID). Data concerning students academic performance were collected at the university deans office, including grades at the beginning of the course as well as whether students graduated within the period specified by the school\'s timetable. For the model of binary logistic regression to analyze academic performance at the beginning and end of undergraduate studies, the variables with a significance level of p<0 in univariate analyses were selected. The variables IHC-self-control of aggressiveness in adverse situations (F5) and mental health were the variables included in the analysis at the beginning of undergraduate studies and were kept as predictive. At the end of the course, communication and affection QAUSBL, speaking in public and presenting seminars QAUSBL and potentialities for groups differentiated by anxiety scores QAUSBL, total score SKI, self-affirmation of expressing negative feelings SKI, self-exposal to strangers and new situations, sex, course year, field and initial academic performance SKI. The predictive factors were: feminine sex, being enrolled in higher years during the evaluation that took place at the beginning of the course, attending human science courses and to showing an initial academic performance on average or above average. Such data suggest unfolding into the fields of psychology, education and public policies.
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Estudio y análisis de los perfiles de consumidores que se encuentren en un rango de edad entre 25-35 años , de un nivel socioeconómico B y que consuman en los supermercados modernos (Autoservicios) / Study and analysis of the purchase profiles of users of the modern channel (Self-Service) from 25 to 35 years of age of NSE B belonging to metropolitan LimaSanchez Valqui, Luis Renato 24 August 2020 (has links)
Los perfiles de compra en los canales modernos tienen muchas implicancias que forman parte de la forma de compra en un establecimiento. Estas implicancias están muy relacionadas a la elección de compra final de un producto o categoría, lo cual se vuelve un patrón repetitivo que es materia final de investigación. Por esta razón fue necesario considerar variables de investigación que pueda formar parte de este patrón y que pueden actuar como principales generadores de elección de comprar para determinar perfiles en los autoservicios. Estas variables son la decisión de compra, la cual explica las formas en la que un consumidor puede elegir un producto, luego se encuentra el precio como un factor esencial en la decisión de una categoría para un perfil de compra, después, está la percepción de calidad de un producto que puede ser un concepto amplio y diferente para cada perfil y por último, se encuentra variables sociodemográficas como el género, la edad y la ubicación, los cuales forman el esquema de formación de los perfiles de compra en el autoservicio. / Purchasing profiles in modern channels have many implications that are part of the way people buy in a store. These implications are closely related to the final purchase choice of a product or category, which becomes a repetitive pattern that is the final matter of research. For this reason it was necessary to consider research variables that may be part of this pattern and that may act as the main generators of choice of purchase to determine profiles in self-service stores. These variables are the purchase decision, which explains the ways in which a consumer can choose a product, then there is the price as an essential factor in the decision of a category for a purchase profile, then there is the perception of quality of a product that can be a broad and different concept for each profile and finally, there are sociodemographic variables such as gender, age and location, which form the scheme of formation of purchase profiles in self-service. / Trabajo de investigación
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Análisis microeconometrico de las decisiones de participación y gasto turístico de los hogaresMateo Erroz, Sara 22 June 2012 (has links)
La tesis se enmarca en el análisis microeconométrico de la demanda turística de los hogares españoles. Su objetivo general es estudiar los determinantes que influyen en la decisión de consumo turístico, frecuencia de consumo y gasto de los hogares en servicios turísticos.
En el análisis de todas las decisiones intervienen variables no estrictamente económicas específicas de cada hogar (número de miembros, existencia de niños y otras variable ligadas al ciclo de vida del hogar) y de sus miembros (edad, nivel educativo, y otras variable ligadas al momento vital por el que atraviesan). Además, se incorporan variables económicas o ligadas a la situación económica del hogar. De esta manera se puede realizar un análisis sobre las diferentes decisiones de consumo turístico de los hogares y vincularlas a sus preferencias, restricciones temporales, restricciones monetarias o diferentes circunstancias condicionadas a su momento vital. Se hace especial referencia a los efectos de la crisis económica mundial y el desempleo de los miembros del hogar sobre su gasto turístico efectivo.
Este trabajo está estructurado en cuatro capítulos. En el primer capítulo se aborda el estudio de las restricciones a las que hacen frente los hogares españoles a la hora de viajar. Para ello, se estudia la importancia que tiene la situación económica del hogar como barrera al consumo turístico. Los hogares analizados provienen de la muestra española del año 2000 de la encuesta del Panel de Hogares de la Comunidad Europea (PHOGUE). En el segundo capítulo se examina la frecuencia de participación turística mediante la explotación de los microdatos de la Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) durante el periodo 1999-2005. Además de la renta disponible y las variables del hogar asociadas a su situación económica, el tiempo libre, marcado por la situación laboral del sustentador familiar, y otros factores del hogar y sus miembros se incluye una variable temporal que permita describir la evolución de la frecuencia en el periodo considerado. En el tercer capítulo se examinan las decisiones de participación y gasto turístico de los hogares españoles en un periodo caracterizado por un cambio en el ciclo económico. Se emplean microdatos de la Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) de los años 2006 a 2010, lo que permite analizar las consecuencias que la crisis económica y el desempleo tienen sobre las decisiones de consumo turístico de los hogares. Finalmente, el cuarto capítulo tiene como principal objetivo la clasificación de los hogares en función de sus preferencias de consumo, distinguiendo entre demandantes de baja intensidad (nulo o muy escaso gasto turístico), intensidad media (gasto turístico intermedio) y alta intensidad (gasto turístico elevado). Así, se pretende ofrecer una alternativa a la modelización del gasto turístico teniendo en cuenta, de manera explícita, las preferencias personales ya que estas juegan un papel fundamental en la demanda turística como respuesta a un conjunto de características sociodemográficas y económicas. Los microdatos empleados pertenecen a la Encuesta de Presupuestos Familiares (EPF) de los años 2006 a 2010.
Los ingresos son la variable que mayor poder explicativo tiene sobre la demanda turística. Aún así, las variaciones en el nivel de renta no presentan efectos uniformes en la variación del consumo turístico de los diferentes hogares. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto la existencia de otros factores sociodemográficos que pueden compensar o restringir el consumo turístico efectivo. Las variaciones de los ingresos en los hogares, debidos a factores externos como la crisis o el desempleo, o a otros factores específicos del hogar y de sus miembros, no tienen el mismo efecto en las variaciones de la demanda turística final. Para el análisis de la demanda turística es necesario utilizar herramientas de estimación que permitan recoger la heterogeneidad de los consumidores. De esta manera, el efecto de los ingresos o de la situación económica de un hogar puede verse compensado por la presencia de otras variables ya sean preferencias o determinantes sociodemográficos.
En cuanto a la novedad de introducir el efecto de la crisis, los resultados obtenidos ponen de manifiesto que ante ésta, los hogares modifican parcialmente sus criterios de decisión. En un entorno social de crisis económica los hogares otorgan a los ingresos un papel más conservador en la decisión de participación; no obstante, una vez tomada esa decisión, el gasto efectivo es más sensible al nivel de ingresos del hogar. Los resultados obtenidos revelan la conveniencia de incluir información sobre la situación laboral del sustentador principal, y si cabe, del resto de miembros en las decisiones de participación, frecuencia de viaje y gasto turístico. En España, dónde su economía se caracteriza por las elevadas tasas de desempleo y donde el ciclo económico afecta a la permanencia de empleo de los individuos, esta consideración ayuda a obtener una imagen más real sobre el comportamiento del hogar. Como se observa en los resultados el desempleo tiene un efecto negativo en las decisiones de consumo turístico que es coherente con la literatura revisada.
El seguimiento y análisis de la demanda turística debe realizarse en un entorno de constantes cambios y, en la actualidad, con perspectivas de estancamiento. La tesis contribuye al análisis de la demanda turística señalando la heterogeneidad de comportamiento y preferencias de los consumidores, para los que el nivel de ingresos es sólo un factor en el conjunto de determinantes económicos y sociodemográficos que afectan a sus decisiones de consumo.
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