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Stress placement and suffix vowel production in english polysyllabic words by brasilian learners

Bueno, Roberto Rodrigues January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-10-18T03:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342539.pdf: 1684327 bytes, checksum: fd7f85afa77f3e0599294d2ea6b5aba3 (MD5) Previous issue date: 2016 / Abstract : This research aimed to investigate how factors such as syllable structure, stress patterns, L1 interference, word frequency, word familiarity, and level of proficiency might affect stress placement and the production of the vowels in English neutral suffixes. For that, three production tests were designed: 1) Test A brings an English stressed vowel /?/ and an unstressed vowel /?/ in different words, whereas 2) Test B was designed in order to guarantee the presence of two English words carrying the unstressed suffixes ( "-al" and "-able"). Both tests observed the stress pattern and quality of the vowel, their immediate contexts, and the primary stress in the words. Finally, 3) Test C looked at the correlation between vowel quality and stress placement present in the Portuguese vowel "a" in its stressed and unstressed positions. The two Portuguese vowels were also acoustically analyzed in the same manner as vowels present in the previous tests. This study showed that all three experiments indicated significant results for some of the tests. For example, word frequency and familiarity yielded a moderated correlation, while the results of familiarity and stress placement showed non-significant correlations. Likewise, the result of the correlation between word frequency and stress placement was significant in terms of vowel duration and vowel quality in the two English tests. In sum, the study showed that BP learners of English produce different vowels for the stresses and unstressed positions, although the quality (first and second formant measures) and the duration of these vowels differ from those produced by English native speakers.<br> / Esta pesquisa teve como objetivo investigar como fatores como estrutura de sílaba, padrões de acentuação, a interferência da L1, a frequência das palavras, familiaridade de palavras e nível de proficiência podem afetar a colocação do acento e da produção das vogais átonas em sufixos neutros do Inglês. Para isso, três testes foram desenvolvidos: 1) Teste A traz a vogal acentuada /?/ e a vogal átona /?/ em palavras distintas, enquanto 2) o Teste B foi desenvolvido e aplicado a fim de garantir a presença de dois sufixos não acentuados do inglês ( -al e -able ). Ambos os testes observam o padrão acentual e a qualidade da vogal, além do contexto anterior e posterior e a posição do acento primário nas palavras. Por fim, 3) Teste C procura ver a correlação da qualidade vocálica e acentuação da vogal a do português brasileiro em posições tônicas e átonas. As duas vogais do português também foram analisadas acusticamente do mesmo modo que as vogais dos testes anteriores. O estudo mostrou que os três experimentos apresentaram resultados significativos para alguns dos testes. Por exemplo, a correlação de frequência de uso e familiaridade apresentou correlação moderada, enquanto familiaridade e acertos de acentuação não obteve resultado significativo. O resultado da correlação de frequência de uso e acertos de acentuação foi significativo em termos de duração vocálica e qualidade da vogal em ambos os testes do inglês. De modo geral, pode-se afirmar que o estudo mostrou que falantes do português brasileiro, ao falar inglês, produzem vogais distintas em posições tônica e átona. Contudo, a qualidade vocálica (as medidas de F1 e F2) e duração destas vogais diferem daquelas produzidas por falantes nativas do inglês.
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A fonologia e suas possíveis contribuições para a alfabetização na educação de jovens e adultos

SILVA, Vanderlaine Isidorio da 25 February 2016 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-08T16:36:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_VanderlaineIsidorio_BC.pdf: 4328493 bytes, checksum: dbcd995e74b05e65e2d4a685a351afa8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T16:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_VanderlaineIsidorio_BC.pdf: 4328493 bytes, checksum: dbcd995e74b05e65e2d4a685a351afa8 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CNPQ / O principal objetivo desta dissertação é trazer uma reflexão sobre a contribuição que a fonologia pode fornecer para a alfabetização na Educação de Jovens e Adultos, guiando-se pela hipótese de que, independentemente do método de ensino que se adote, o conhecimento dos aspectos fonológicos da língua é indispensável para o ensino e aprendizagem da escrita. Dessa forma, depois de traçar um breve histórico da E.J.A, reflete-se sobre os aspectos linguísticos envolvidos no processo de aquisição da leitura/escrita e sobre os métodos de alfabetização, desde os tradicionais até as tendências modernas. Apresenta-se ainda uma breve descrição da fonologia portuguesa, que serve de referência para a exposição de alguns comentários acerca dos processos fonológicos que ocorrem no português brasileiro e que podem ser a causa de desvios ortográficos. Com base no exposto nos capítulos iniciais, é apresentada uma problematização do atual tratamento da fonologia na alfabetização de jovens e adultos, sob duas perspectivas. De um lado, é observada a abordagem da fonologia na formação de alfabetizadores, por meio da análise de um perfil curricular do curso de Pedagogia. Por outro, são examinados dois livros didáticos adotados por programas de E.J.A. no Estado de Pernambuco, EJA – Educação de Jovens e Adultos: Alfabetização e EJA Moderna – Educação de Jovens e Adultos – Alfabetização. Neles, focaliza-se no tratamento dado aos aspectos concernentes à fonologia do português e aos casos em que dificuldades e desvios ortográficos são decorrentes da operação de regras fonológicas. Além disso, eles são comparados, sob essa perspectiva, com um livro didático adotado nos anos sessenta, a cartilha “Viver é Lutar”, do ano de 1963. Por meio das análises realizadas, foi constatada a ausência de disciplinas dedicadas à fonologia da língua portuguesa na formação de alfabetizadores. Quanto aos livros didáticos, verificou-se a insuficiência da abordagem de características fonológicas da língua, a qual pode ser apontada como fruto da evolução das tendências metodológicas, uma vez que no livro de 1963 aspectos segmentais e suprassegmentais são abordados. Com base no exposto ao longo do trabalho e justificando-se pela intrínseca relação existente entre fonologia e alfabetização, chega-se à conclusão de que é indispensável ao professor alfabetizador ter o domínio de conhecimentos fonológicos, pois, a exemplo da ocorrência de processos (sistemáticos ou inerentes ao dialeto dos alunos da E.J.A.), muitos fatores relacionados à organização sonora da língua têm reflexos no processo de aquisição de sua modalidade escrita. / phonology can supply to the literacy of youths and adults, taking as a guide the hypothesis that, regardless of the adopted teaching method, the knowledge of phonological characteristics of the language is essential for the teaching and learning of writing. This way, after present a brief history of E.J.A, some considerations are done about the linguistic aspects involved in the acquisition of reading/writing and about the methods of literacy, since the traditional until the modern trends. A brief description of the phonology of Portuguese is still presented, what is used as reference for the explanation of the phonological processes that occur in Brazilian Portuguese and can be the cause of spelling mistakes. Based on the initial chapters, an inquiry on the current treatment of phonology in youth and adult literacy is exposed, from two perspectives. On the one hand, the approach of phonology in the training of literacy teachers is observed, through the analysis of a curricular profile of the Pedagogy course. On the other hand, two school books adopted by EJA campaigns in Pernambuco State are examined, EJA – Educação de Jovens e Adultos: Alfabetização and EJA Moderna – Educação de Jovens e Adultos – Alfabetização. In them, the focus is on the treatment of aspects relating to phonology of Portuguese and on cases where difficulties and spelling mistakes result from the operation of phonological rules. In addition, they are compared, from this perspective, with a school book adopted in the sixties, the "Viver é lutar", of the year 1963. Through the done analysis, it was noticed the absence of disciplines devoted to the Portuguese phonology in the training of literacy teachers. As for the school books, the lack of the approach of phonological characteristics was verified, which can be indicated as a result of the evolution of methodological trends, since segmental and suprasegmental aspects are addressed in the book of the sixties. Based on the study and justified by the intrinsic relationship between phonology and literacy, one comes to the conclusion that it is essential to literacy teachers have the thorough knowledge of phonology, because the occurrence of processes (systematic or inherent in the dialect of the EJA students), for example, and many factors related to the sound organization of the language have effects on the acquisition of writing.
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Ensino de ortografia e Sistema Braille: um estudo de caso

Martinez, Amanda Botelho Corbacho January 2011 (has links)
172 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-09-19T17:59:59Z No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-19T18:01:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T18:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amanda B. C Martinez.pdf: 1245836 bytes, checksum: 5ab40e178926bb411ecf7203d18195bf (MD5) Previous issue date: 2011 / A ortografia é uma convenção social que permite a estabilidade das escritas, uma vez que neutraliza sotaques e entonações, favorecendo a leitura. Conhecer a ortografia das palavras, portanto, possibilita que as pessoas possam estabelecer a comunicação por meio da escrita. O ensino e aprendizagem desse conteúdo, porém, ainda é pouco debatido no que se refere às crianças cegas. A presente pesquisa discute sobre o ensino de ortografia para crianças cegas que usam o Sistema Braille para a leitura e a escrita. O objetivo geral foi identificar como o professor ensina os conteúdos de ortografia para crianças cegas em classes regulares. Os objetivos específicos foram descrever e analisar as metodologias utilizadas pelo professor para ensinar ortografia em classes com crianças cegas incluídas; descrever a mediação realizada pelo professor nas aulas de ortografia; discutir os aspectos que interferem no processo de aprendizagem da ortografia pelo aluno cego. A pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo de caso, de natureza qualitativa. Para coletar os dados, foram realizadas observações em três classes regulares das séries iniciais do Ensino Fundamental, do município de Salvador, Bahia. Após esse período, as professoras regentes das classes foram entrevistadas. Nas observações, identificamos que as metodologias de ensino predominantes foram treino ortográfico, ditado tradicional, cópia e exposição oral. Os resultados evidenciaram que as professoras se apoiavam, sobremaneira, nas habilidades mnemônicas, isto é, incentivavam apenas que os alunos memorizassem a ortografia das palavras, sem auxiliá-los a compreender as regras ortográficas, não favorecendo, portanto, a aprendizagem de crianças cegas (e videntes). Observamos, ainda, que as professoras não estabeleceram uma mediação adequada com seus alunos cegos, sobretudo porque não sabiam ler o que as crianças escreviam em braille. Destacamos como aspectos que interferiram no processo de aprendizagem da ortografia pelo aluno cego: a não adaptação do material didático, o desconhecimento das professoras sobre o Sistema Braille, a ausência de planejamento das aulas, o pouco diálogo estabelecido entre escola regular e atendimento educacional especializado e a formação das professoras. A partir dos dados obtidos e analisados, apresentamos propostas para que o ensino de ortografia, de fato, favoreça a aprendizagem da ortografia e o domínio da escrita por crianças cegas. / Salvador
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Estabelecimento de escrita sob controle de ditado como base para a recombinação na leitura e na escrita

Reis, Thaíze de Souza 10 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5361.pdf: 1037300 bytes, checksum: f6d3f569ec96dcb450a7aee8bd65999b (MD5) Previous issue date: 2013-04-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Several studies are interested in the acquisition of reading and spelling as well as in the role the acquisition of one ability plays in the acquisition of the other. However, many of these studies focus on reading rather than on spelling. This study aimed to teach spelling skills and verify whether it would affect the reading repertoire. To teach spelling, a constructed response matching to sample task was employed. In this task, a sample (that could be a printed word, a picture, a picture and its correspondent printed word or a dictated word) was presented as well as a pool of randomly chosen letters. Children had to select in the correct order the letters to spell the word correspondent to the sample. Thirty Portuguese words were taught. Five studies were conducted. In Study 1, each word was taught till criterion and once it was achieved the word was no longer presented during training. Two students took part but only one achieved the criterion for the totality of the words. Although the criterion was achieved rapidly for most words, the performance decreased on the posttest probes. Study 2 employed a mixed training: groups of three words were taught together so that in each trial one of the words worked as a sample. Study 3 employed the mixed training and a cumulative baseline: words previously taught were interspersed with words to be taught. Study 4 introduced a new variable, besides the mixed training and the cumulative baseline: a compound sample. In this study, words should be constructed under the control of a sample compounded by a picture and its correspondent printed word. After training, all participants of the Studies 2, 3 and 4 showed high spelling performances and excepting one participant, all of them had great improvements in reading. Reading scores were more variable than spelling scores. Performances with new words (compounded by the syllables of the taught words) were variable and some participants did not show recombinative repertoire. Also, some participants showed performances with some words before they were actually trained. Because of that, Study 5 employed a group design to evaluate the effect of the teaching procedure. The Experimental Group took the teaching procedure lessons (the same version employed in Study 4) while the Control Group was exposed only to the assessment sessions. The Experimental Group performances in spelling, reading and other relations evaluated were significantly higher than the Control Group performances. These results showed that the procedure have been effective in teaching spelling and also in promoting the emerge of reading. / Vários estudos têm investigado a aquisição de leitura e escrita, bem como a relação entre os repertórios. Em muitos deles, as relações ensinadas privilegiam o desenvolvimento da leitura e os efeitos observados no repertório de escrita são secundários. O presente estudo teve por objetivo ensinar escrita sob controle de ditado e verificar os possíveis efeitos sobre a leitura. Para isso foi empregada uma tarefa computadorizada de construção de palavras. Nesse tipo de tarefa, um estímulo modelo (que pode ser uma palavra impressa, uma figura, uma figura e a palavra impressa correspondente ou uma palavra ditada) é apresentado juntamente com um conjunto de letras (estímulos de escolha). A tarefa do participante consiste em selecionar, entre os estímulos de escolha disponíveis, na sequência correta, as letras que permitem construir uma palavra correspondente ao modelo. Foram conduzidos cinco estudos. Em cada estudo foi ensinada a construção de 30 palavras, constituídas por sílabas simples do tipo consoante vogal. No Estudo 1 foi empregado um procedimento que previa o ensino separado de cada uma das palavras. Além disso, uma vez aprendidas, as palavras não eram revisadas. Um, entre dois participantes atingiu rapidamente o critério para cada palavra, mas a avaliação final detectou falta de manutenção do repertório. No Estudo 2, as palavras foram ensinadas de maneira intercalada e no Estudo 3, além do ensino intercalado, as palavras já aprendidas passaram a ser reapresentadas juntamente com as palavras novas nos passos subsequentes, constituindo uma linha de base cumulativa. O Estudo 4 manteve as manipulações introduzidas nos Estudos 2 e 3 e acrescentou uma nova variável: o ensino da construção da resposta sob controle de estímulo composto (figura e palavra impressa correspondente). Após a exposição ao procedimento, todos os participantes dos Estudos 2, 3 e 4 apresentaram ganhos em ditado e com exceção de um, os demais também apresentaram ganhos em leitura. Os desempenhos em leitura foram mais variáveis do que os desempenhos em ditado. Os desempenhos com palavras novas (compostas pela recombinação de sílabas das palavras ensinadas) também variaram entre os participantes e alguns deles não demonstraram repertórios recombinativos. Alguns participantes apresentaram desempenho com as palavras do conjunto não ensinado. Em virtude disso, o Estudo 5 investigou o efeito do procedimento por meio de um delineamento de grupo. O Grupo Experimental foi exposto ao procedimento do Estudo 4 (por ter sido o que gerou um responder mais estável) e o Grupo Controle foi exposto apenas às avaliações previstas pelo procedimento. O GE apresentou desempenho significativamente superior ao do GC em ditado, leitura e na maioria das outras relações testadas, o que demonstra a efetividade do procedimento de ensino no estabelecimento de escrita sob controle de ditado e também na emergência de leitura.

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