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Interpretação Analítico-comportamental da Inferência Dedutiva nas Formas Silogísticas, a partir da Teoria das Molduras Relacionais / Behavioral-analytic Interpretation of Deductive Inference in Syllogistic Forms, based on Relational Frame Theory

Aran Cebria, Jaume Ferran 22 June 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-03T13:43:17Z No. of bitstreams: 1 DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:26:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:26:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-20T18:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) Previous issue date: 2016-06-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This is a theoretical paper that, given a longstanding difficulty of approaching logical reasoning from a behavioral perspective, attempts to provide an interpretation of Aristotelian syllogisms consistent with Relational Frame Theory, thus proposing a new relational frame, i.e. Relational Frames of Deductive Inference. To that end, it was analyzed, on the one hand, the account of syllogisms found in Aristotle’s Prior analytics, highlighting relevant concepts and, on the other hand, RFT literature, mainly the 2001 book by Hayes, Barnes-Holmes & Roche. In this light, we argue that Aristotelian syllogisms present the necessary features of any relational frame and also a specific pattern and specific relational cues that set it apart from other already defined relational frames. Understanding logical reasoning as operant behavior (in this case, a specific type of arbitrarily applicable relational responding) may constitute a necessary first step in developing empirical methods for the study of such an important class of behaviors. / Esta é uma pesquisa teórica que, dada a tradicional dificuldade de tratar o raciocínio lógico desde uma perspectiva comportamental, tenta fornecer uma interpretação dos silogismos aristotélicos consistente com a Teoria das Molduras Relacionais, propondo, como resultado, um novo tipo de moldura relacional, as Molduras Relacionais de Inferência Dedutiva. Para tal fim, foi analisada, por um lado, a explicação dos silogismos encontrada nos Analíticos Anteriores de Aristóteles, destacando os conceitos mais relevantes e, por outro lado, literatura científica sobre a Teoria das Molduras Relacionais, principalmente o livro de Hayes, Barnes-Holmes e Roche de 2001. Com essa base, postulamos que os silogismos aristotélicos apresentam as caraterísticas necessárias para qualquer moldura relacional e também um padrão específico e dicas relacionais específicas que o distinguem de outras molduras relacionais já definidas. A compreensão do raciocínio lógico como comportamento operante (neste caso, um tipo específico de responder relacional arbitrariamente aplicável) pode constituir um primeiro passo necessário para desenvolver métodos empíricos para o estudo de uma classe de comportamentos dessa importância. / FAPESP: 2014/24270-0
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Direitos humanos sociais: necessidade de positivação das regras de interpretação? / Social human rights: need to settle written interpretation rules?

Maria Cristina de Luca Barongeno 25 November 2009 (has links)
Apesar do reconhecimento formal do princípio da dignidade humana e da formulação evidente dos direitos humanos sociais na Constituição brasileira, observamos, pela análise de casos levados ao Judiciário, que muitos magistrados ainda apresentam dificuldade para aplicar os princípios constitucionais. Esses princípios representam valores e, como tais, nem sempre se encontram totalmente internalizados na cultura do juízes. Além disso, as mensagens enviadas pelo sistema normativo dos direitos humanos sociais são diversas e antagônicas. Esta tese constitui uma reflexão sobre o conhecimento prático das normas de direitos humanos sociais e sua aplicação concreta aos casos que se apresentam ao juiz no seu cotidiano. É um parar para pensar sobre o que estamos fazendo, por meio de um método experimental e de observação. Buscamos identificar os paradigmas do raciocínio jurídico desenvolvido pelos magistrados e seu impacto nas questões concernentes aos direitos sociais, apresentando proposta de um pequeno ajuste. Lastreado na experiência de mais de quinze anos de exercício da magistratura, este trabalho tem um viés essencialmente empírico e, para tanto, utilizamos, sobretudo, fontes primárias sentenças e acórdãos. Os casos apresentados foram selecionados em função do tipo e repetição do raciocínio do magistrado, a fim de possibilitar a identificação de aspectos comuns ao discurso decisório do judiciário brasileiro contemporâneo, registrando os seus acertos e desacertos, bem como suas implicações na concretização dos direitos humanos sociais. A burocratização do Poder Judiciário vem desumanizando os magistrados, transformando-os em engrenagens necessárias à produção de sentenças. Dessa forma, passam a perder o dom da prudência e da paciência para sentir e compreender o Direito, bem como o dom da criatividade e da improvisação para bem aplicá-lo. Para maximizar a efetividade concreta dos direitos sociais, concluímos não ser preciso nem conveniente positivar normas para guiar a interpretação. A solução que se mostra mais segura e eficaz seria que os juízes aprendessem a utilizar o silogismo não da maneira que o queriam os postivistas, mas fundamentado nos princípios -- como um instrumento adequado para melhor concretização dos Direitos Humanos sociais. Esse pequeno ajuste aproveita o Direto que possuímos, os magistrados que temos e a técnica de raciocínio que eles já vêm utilizando, além de constituir uma escolha consciente de espiritualizar o mundo e não mundanizar o espírito. Teríamos, assim, a oportunidade de vivenciar a Constituição Federal, que contém imperfeições, mas apresenta o grande mérito de estar impregnada de valores e de direitos conquistados arduamente ao longo da História / Despite the principle of human dignity being formally recognized by Brazilian Constitution, cases that come to the Courts show that many judges still have difficulties to apply constitutional principles. These principles represent values and, as so, they have sometimes not been internalized in the judges culture. To make things worse, messages sent by the social human rights normative system are diverse and antagonic. This thesis presents a reflexion about the practical knowledge of social human rights norms, an analysis of their daily appliance by judges. It represents, through na experimental and observational method, a pause to think about what we have been doing. Our aim is to identify the judges legal reasoning paradigms and its impact on the actions that concern about social rights. In the end, we also suggest them a little adjustment. Based on my fifteen-year experience as a judge, this work has an essencially empirical approach, making use of primary sources: judges and Courts decisions. Analyzed cases have been chosen for the type and repetition of the magistrates reasoning. This method enables to identify the common aspects of Brazilian judges verdicts, recording their merits and mistakes, as well as their implication on the social human rights realization. Bureaucratization of the judicial power has been depriving judges of their human spirit, turning them into verdict-producing gears. Therefore, they waste the virtues of prudence and patience, making it impossible for them to feel and understand the Law, as they lose creativity and improvisation to well apply it. In order to maximize social rights effectivity, it is neither necessary nor convenient to write positive rules of interpretation. The most secure solution would be to teach judges how to use the syllogism not in the way positivists preached, but rather guided by principles as an adequate tool in order to make social human rights concrete. The little adjustment we propose takes advantage of the Law we have, the judges we have and the argumentation method they have been using. It also represents a conscious choice to spiritualize the world rather than secularizing the spirit. We shall have then the opportunity to fully experience our Federal Constitution which has many imperfections, but also has the great quality of safeguarding values and rights hardly conquered throughout History.
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O raciocínio prático em Aristóteles / The practical reasoning in Aristotle

D'oca, Fernando Rodrigues Montes 16 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:17:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Rodrigues Montes Doca_Dissertacao.pdf: 1158926 bytes, checksum: 64106b444d209715694d39cf9eee1adb (MD5) Previous issue date: 2010-07-16 / The objective of this work is to explain how practical reasoning takes place in Aristotle. This is a delicate and controversial issue of the Aristotelian practical philosophy, since he did not dedicate any moment of his work the Stagirite to closely analyze the practical reasoning. In his Nicomachean Ethics, Aristotle deals with deliberation, prudence, and practical syllogism, but we do not see him coordinate these themes as a concluded whole in a theory of the practical reasoning. This research aims to do so in order to precisely determine how the practical reasoning of a moral agent works, since its beginning, in the apprehension of a conception of the good, until its conclusion, in the imminence of an action. To do so this work undertakes an analysis of important conceptions about the theory of practical reasoning. Initially, two preliminary themes are dealt with: happiness and moral virtue, and right in sequence it goes deeper in the theme of practical reasoning analyzing the concepts of deliberate choice, of deliberation, and, most of all, of prudential reason, seeing that its operation covers a considerable part of the practical reasoning of the moral agent. But practical reasoning is not completely explained only by understanding such themes neither can it be limited to the operation of prudential reason. The theory of practical syllogism also appears as an important element in the explanation of how practical reasoning works. As a result of this, a large part of this research is dedicated to discussing the role of practical syllogism in the corpus aristotelicum, as well as to understanding the relationship it establishes with deliberation. Given its role and identified the kind of relationship it has with deliberation a complete map of practical reasoning is finally presented and the question about how practical reasoning in Aristotle works is then answered. / O objetivo deste trabalho é explicar de que modo se dá o raciocínio prático em Aristóteles. Esta é uma delicada e controvertida questão da filosofia prática aristotélica, visto que em nenhum momento de sua obra o Estagirita se dedica a analisar detidamente o raciocínio prático. Em sua Ethica Nicomachea, Aristóteles trata da deliberação, da prudência e do silogismo prático, mas não o vemos coordenar estes temas em um todo acabado, em uma teoria do raciocínio prático. A presente pesquisa propõe-se a fazê-lo a fim de determinar precisamente como se dá o raciocínio prático de um agente moral, desde seu início, quando da apreensão de uma concepção de bem, até o seu término, quando da iminência de uma ação. Para tanto, procede-se a análise de conceitos importantes em torno da teoria do raciocínio prático. Inicialmente tratam-se dois temas preliminares: a felicidade e a virtude moral, e já na sequência se adentra ao tema do raciocínio prático ao se analisar os conceitos de escolha deliberada, de deliberação e, sobretudo, de razão prudencial, visto sua operação cobrir uma parte considerável do raciocínio prático do agente moral. Mas o raciocínio prático não se explica por completo apenas com a compreensão de tais temas e nem ele se resume à operação da razão prudencial. Também a teoria do silogismo prático figura como um elemento importante na explicação sobre como se dá o raciocínio prático. Em decorrência disto é dedicado neste trabalho um amplo espaço à discussão do papel do silogismo prático no corpus aristotelicum, bem como à compreensão de que relação ele estabelece com a deliberação. Determinado seu papel e identificada a espécie de relação que ele mantém com a deliberação, é, finalmente, apresentado o mapa completo do raciocínio prático e é respondida a questão sobre como se dá este raciocínio em Aristóteles.
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A Cláusula Final da Definição Geral do Silogismo e suas funções na silogística e nos "Primeiros Analíticos" I de Aristóteles / The Final Clause of the General Definition of the Syllogism and its role within syllogistic and Aristotle's "Prior Analytics" I

Weinmann, Felipe, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T09:17:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Weinmann_Felipe_M.pdf: 1670373 bytes, checksum: 9d9632c815554f31a3a37b452a000b29 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A Definição Geral do Silogismo pode ser entendida como consistindo em duas partes de sua descrição de argumentos lógicos: as Condições Inferenciais e a Cláusula Final. Embora essa distinção clássica seja amplamente conhecida, a tradição interpretativa negligencia o papel que a Cláusula Final desempenha na silogística, concentrando-se apenas nas exigências estabelecidas pelas Condições Inferenciais. Tentamos mostrar que essa negligência da Cláusula Final descaracteriza não só a silogística, como também traz resultados indesejáveis para a exegese dos Primeiros Analíticos I. Por causa dessa negligência, tentamos propor uma análise da Cláusula Final e suas consequências para a própria silogística, apresentando-a como critério adicional próprio da Definição Geral do Silogismo e como fio condutor do primeiro livro da obra / Abstract: Aristotle's General Definition of the Syllogism may be taken as consisting of two parts: the Inferential Conditions and the Final Clause. Although this distinction being well known, traditional interpretations neglect the Final Clause and its influence on syllogistic. Instead, the aforementioned tradition focuses on the Inferential Conditions only. We intend to show that this neglect has severe consequences not just on syllogistic but on the whole exegesis of Aristotle's Prior Analytics I. Due to these consequences, our objective is to analyse the General Definition's Final Clause and its consequences on syllogistic. We propose a reading of the Final Clause as an additional criterion for distinguishing some arguments as properly syllogistic ones and as a main theme which connects all parts of the Prior Analytics I into one coherent piece of work / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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A Lógica de Aristóteles : problemas interpretativos e abordagens contemporâneas dos primeiros analíticos / Aristotle's logic : interpretative problems and contemporary approaches to prior analytics

Ferreira, Mateus Ricardo Fernandes 20 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T11:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_MateusRicardoFernandes_D.pdf: 823119 bytes, checksum: 7ba656176385de662b9d8593f14aa89d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Nesta tese discuto aspectos da logica de Aristóteles que sao ressaltados por abordagens contemporâneas dos Primeiros Analíticos e que mostram uma teoria mais rica e sutil do que tradicionalmente se entende como sendo a lógica aristotelica. Em especial, abordo teses sobre como devem ser compreendidas as proposições categóricas, o que sao precisamente silogismos, o que sao silogismos perfeitos e quais problemas enfrenta a parte da lógica de Aristoteles que lida com proposicoes modais. Nessa direcao, abordo evidencias textuais para duas concepcoes de proposicao categorica e as dificuldades para coaduna-las com as proposicoes singulares. Alem disso, argumento que silogismos devem ser compreendidos como cadeias de predicacoes e que Aristoteles concebe um sistema logico quando procura justificar quais arranjos entre termos formam de fato tais cadeias. Argumento, tambem, que os silogismos perfeitos sao evidentes nesse sistema nao porque considerados indemonstraveis, mas porque podem ser deduzidos a partir de definicoes das proposicoes categoricas e de certas regras gerais, isto e, de regras aplicaveis nao apenas a um tipo de proposicao categorica. Por fim, apresento as caracteristicas gerais e as dificuldades de uma parte da logica de Aristoteles muito pouco associada a logica aristotelica como tradicionalmente entendida: a silogistica modal / Abstract: The present dissertation discusses aspects of Aristotle's Logic which are enhanced by contemporary approaches to Prior Analytics and display a logical theory richer and subtler than what traditionally is comprehended as being the Aristotelian Logic. My main claims concern how categorical propositions must be understood, what is the exact nature of syllogisms, what is a perfect syllogism, as well as some questions in the part of Aristotelian Logic which deals with modal propositions. From an examination of texts that support two different conceptions of categorical proposition, I discuss the difficulties in adjusting each of them to singular propositions. I also argue that syllogisms must be comprehended as chains of predications and that Aristotle conceives a logical system when he proceeds to justify which terms arrangement does produce chains of the required kind. I also argue that in this system perfect syllogisms must be understood as evident not because they are unproved, but because they are deduced from definitions for categorical propositions and from general rules, i.e. rules not applied just to some categorical propositions. Finally, I discuss general features and problems concerning a part of Aristotle's Logic rarely attached to the Aristotelian Logic as traditionally comprehended: the modal syllogistic / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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[en] THE DEDUCTIVE MODEL IN NEIL MACCORMICK S THEORY OF LEGAL REASONING / [pt] O MODELO DEDUTIVO NA TEORIA DO RACIOCÍNIO JURÍDICO DE NEIL MACCORMICK

PEDRO NAVARRO CESAR 22 February 2007 (has links)
[pt] Em 1978, Neil MacCormick publica o livro Legal Reasoning and Legal Theory com o principal objetivo de construir uma teoria do raciocínio jurídico (legal reasoning) descritiva e normativa que fosse compatível com o positivismo jurídico de H. L. A. Hart. O método utilizado para apresentar a teoria parte da reconstrução racional de casos concretos pré- selecionados. A análise das decisões judiciais oferece comprovações empíricas às teses de MacCormick e também indica o foco de sua teoria sobre o raciocínio jurídico: o estudo do processo de justificação judicial. É com base neste enfoque que o autor estabelece a divisão entre justificação de primeira ordem (first-order justification) e justificação de segunda ordem (second-order justification). A presente dissertação analisa apenas a justificação de primeira ordem, que está relacionada com a correção formal do raciocínio judicial. O modelo adotado para avaliar essa característica é a dedução, em especial o silogismo hipotético misto dos lógicos tradicionais. Para o autor escocês, a decisão judicial que lograr subsumir as variáveis do caso concreto nos componentes universais do fato operativo da regra jurídica, derivando como conclusão a conseqüência normativa daquela regra, estará justificada em um Estado que promove a legalidade (Rule of Law). / [en] In 1978, Neil MacCormick published the book Legal Reasoning and Legal Theory with the goal of constructing a descriptive and normative theory of legal reasoning, compatible with the legal positivism of H. L. A. Hart. The author used the rational reconstruction of concrete pre-selected cases as the method to present his theory. The analysis of judicial decisions offers empirical backing to MacCormick s theses and highlights the focus of his theory of legal reasoning: the study of the process of legal justification. Based on this focus, the author establishes the split between first-order justification and second-order justification. This dissertation only analyzes the first- order justification, which is related with the formal correction of legal reasoning. The model adopted to evaluate this characteristic is deduction, especially the mixed hypothetical syllogism of traditional logicians. According to the Scottish author, the judicial decision that attempts to subsume the variables of the concrete case in the universal components of the operative fact of the legal rule, coming to the conclusion of a normative consequence of that same rule, will be justified in a State that promotes the Rule of Law.
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O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles = causa e necessidade na demonstração / Scientific knowledge in Aristotle's : posterior analytics cause and necessity in the demonstration

Ribeiro, Francine M., 1985- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_FrancineM._M.pdf: 1073485 bytes, checksum: 61b5a8a4997a983b538dbf5f532bae26 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos e sua teoria silogística dos Primeiros Analíticos I e tentamos responder por que o conhecimento científico deve ser via silogismo. Também procuramos explicitar como as noções de causa e de necessidade, pelas quais Aristóteles define o conhecimento científico, são contempladas pela exigência de que as proposições de uma demonstração sejam per se. Finalmente, discutiremos como essas noções de per se, necessidade e causa se encaixam na estrutura silogística, uma vez que conhecer algo cientificamente é possuir um silogismo científico / Abstract: According to Aristotle, we know something scientifically when we grasp not only the cause by which this something is and but also a certain kind of necessary relation between what we intend to know and what we have discovered to be the adequate cause that explains why this is the case. In addition, the philosopher identifies the scientific knowledge with the possession of a scientific syllogism or demonstration. In this work, we examine the relationship between the demonstrative theory that Aristotle develops mainly on book I of Posterior Analytics, and his syllogistic theory, presented in Prior Analytics I. We try to answer why scientific knowledge must be presented via syllogism. We also intend to explicit how the notions of cause and necessity, through which Aristotle defines scientific knowledge, are contemplated by the requirement that the propositions of a demonstration must be per se (in itself). Finally, we discuss how these ideas of per se, necessity and cause fit in the syllogistic structure, since knowing something scientifically means to have a scientific syllogism / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Le conséquentialisme dans la jurisprudence du Conseil constitutionnel / Consequentialism in the Constitutional Council Jurisprudence

Salles, Sylvie 07 November 2015 (has links)
Traditionnellement, en raison du caractère « abstrait » du contrôle de la loi, le Conseil constitutionnel n’est pas censé s’intéresser aux conséquences de sa décision pour le choix de la solution. En effet, selon la conception classique, le juge confronte la loi à la Constitution en suivant un syllogisme : le contrôle est ainsi « pur » de toute considération extra-juridique. Et pourtant… l’étude révèle que le « conséquentialisme » – entendu comme un jugement fondé sur les effets et non sur les fondements qui soutiennent la décision – est omniprésent dans la jurisprudence constitutionnelle. Les conseillers prennent en compte les conséquences politiques, économiques, sociales, institutionnelles de leurs décisions, notamment pour prévenir les conséquences néfastes d’une solution vis-à-vis des droits et libertés. L’ouverture des délibérations, en 2009, confirme que le « réflexe conséquentialiste » existedepuis les débuts de l’institution. Et l’entrée en vigueur de la QPC, en 2010, a renforcé et banalisé l’usage de l’analyse conséquentialiste, devenue plus précise, plus technique. En tournant son regard vers le futur, le juge constitutionnel participe à l’adaptation contemporaine du contrôle aux besoins du droit constitutionnel, qu’il s’agisse de maîtriser les effets dans le temps d’une déclaration d’inconstitutionnalité ou d’intégrer les nouveaux rapports de systèmes. Cette recherche révèle combien le conséquentialisme constitutionnel est inévitable dans le contrôle de constitutionnalité, bien qu’il reste aussi nécessairement inachevé. / Given the « abstract » nature of the judicial review, the Constitutional Council is not supposed to take an interest in the consequences of its decision when choosing a solution. In the traditional conception, the judge uses a syllogism to compare the law and the Constitution: the review is therefore “pure” of any extrajudicial consideration. Yet the study shows that the “consequentialism” – in the sense of a ruling based on the consequences rather than on the founding principles underpinning a decision – can be found in every aspect of the case law. The constitutional judges take into account the political, economic, social and institutional consequences of their decisions, particularly in order to prevent negative effects on rights and liberties. The publication of the deliberations of the Council decided in 2009 confirms that the “consequentialist reaction” has existed since the creation of the institution. In 2010, the coming into force of priority preliminary rulings on the issue of constitutionality (QPC –questions prioritaires de constitutionalité) has strengthen and made commonplace the consequentialist analysis, which has become more precise and more technical. By taking into account the future, the constitutional judge contributes to the adaptation of the review to the needs of the law, whether one is talking about dealing with the effects in time of a constitutional invalidity or integrating the new systems linkages. From then on, this study shows the unavoidable nature of constitutional consequentialism in the judicial review, though the notion stays inevitably incomplete.
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Britská logika v devatenáctém století / British Logic in the 19th Century

Joachim, Jiří January 2013 (has links)
According to American philosopher W. W. Bartley, the transition from tradi- tional Aristotelian to Boolean logic is a revolutionary milestone in the history of logic. The work of George Boole which was followed by a developement of a mathematicaly oriented logic brings a shift of paradigm. In my thesis I follow the period in which the shift is said to have happened. I explicate the elements of syllogistic and its main conceptions as expounded in a textbook The Rudiments of Logic written by Henry Aldrich. Furthermore I demon- strate logical systems of three authors: Archbishop Richard Whately, George Boole and Lewis Carroll. I accent the connection of those systems and the practical aspect of logic. With this in mind I consider Bartley's statement and estimate the role of the rules in the systems and its possible use in three domains circumscribed in Aldriches book: simple apprehension, judgement and discourse. 1
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The orthos logos in Aristotle’s ethics

Tian, Jie 17 February 2017 (has links)
Der Begriff von Orthos Logos ist zentral für die ethische Lehre Aristoteles’. In der Literatur ist jedoch umstritten, was der Inhalt von OL ist. Das genaue Wesen von OL liegt immer noch im Dunkel. Ziel meiner Dissertation ist es, den Beitrag von OL für Aristoteles’ Ethik zu erforschen. Dabei soll vor allem erläutert werden, was OL ist bzw. was OL leisten kann. Auf dieser Untersuchung basierend versuche ich, eine ausführliche bzw. in sich konsistente Interpretation der wichtigen Bestandteile der Nicomachischen Ethik zu liefern. Ich werde dafür argumentieren, dass OL als der praktische Syllogismus selbst aufzufassen ist, der die moralischen Subjekte darüber informiert, was sie tun sollen bzw. weswegen sie gerade dies und nicht etwas anderes tun sollen. Sofern ein hinsichtlich der Moralität noch lernender Mensch den Syllogismus nicht vollständig begreift, ist es allerdings möglich, dass OL diesem Menschen etwas anderes zu sein scheint. / The notion of the orthos logos (abbr. OL) is vital and decisive for Aristotle’s ethical project. The question of what OL really means is a vigorously debated issue. But what the OL exactly is still remains ambiguous and obscure. The purpose of my dissertation is to inquire into the philosophical contribution of the OL in Aristotle’s Ethics. To fulfil this goal, it is essentially to determine what the OL is and what the OL can do. Through this inquiry I seek to present a comprehensive and consistent reading of important parts of Aristotle’s Nicomachean Ethics. I will argue that the OL is the practical syllogism per se, which could tell moral people what should they do and why should they do this or that. But it could also appear to be something else for moral learners, since they are not capable of fully understanding the syllogism yet.

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