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Topônimos maranhenses: testemunhos de um passado ainda presenteCurvelo, Heloísa Reis January 2009 (has links)
Curvelo, Heloísa Reis. Topônimos maranhenses: testemunhos de um passado ainda presente. 2009. 282 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-09-10T19:01:40Z
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Previous issue date: 2009 / O estudo da Toponomástica é de grande importância para o conhecimento de aspectos históricos, sociais, geográficos, culturais, econômicos não só de uma região, mas de um povo, uma vez que possibilitam o resgate de valores dos grupos humanos que habitaram ou que habitam o lugar. Dessa forma, o nome de lugar funciona também como um testemunho vivo do valor, da importância das particularidades que influenciaram o nomeador na hora de nomeá-lo. Com base nesse raciocínio, este trabalho tem como objetivo principal fazer um Estudo da Toponímia dos atuais 217 municípios do Estado do Maranhão, mais precisamente, descrever o léxico onomástico dos 217 topônimos que nomeiam os municípios maranhenses atualmente. É investigada a motivação toponomástica dos 217 nomes de lugares buscando determinar qual das duas categorias taxonômicas, a física ou a antropocultural é mais recorrentes nas nomeações. Para tanto, foi adotada a metodologia desenvolvida por Dick (1990; 1994) no que se refere à ficha lexicográfico-toponímica e ao Sistema Toponímico Taxionômico. Dessa forma, a pesquisa contribui para o conhecimento das tendências e/ou freqüências denominativas de cada município, assim como para mostrar a visão que teve o nomeador ao eleger os topônimos atuais; revela as tradições locais que, guardadas nos nomes de lugares, memoralizam elementos da língua, da fauna, da flora, do reino mineral, de crenças, de personalidades, das etnias que passaram pelo Maranhão; mostra se os nomes dos 217 municípios do Maranhão estão ou não de acordo com as Leis Toponímicas Brasileiras e contribui para a compreensão de fatores sociais, culturais, econômicos, políticos, ambientais e de tantos outros aspectos presentes na História e Geografia do Maranhão.
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Des noms et des lieux : la médiation toponymique au Québec et en Arcadie du Nouveau-Brunswick / Of Names and Places : tponymic Mediation in Quebec and Acadia of New BrunswickAdam, Francine 14 May 2008 (has links)
La médiation toponymique est l’un des ensembles relationnels qui font une terre habitée, ici le Québec et l’Acadie du Nouveau-Brunswick. Trois souches linguistiques principales y ont déployé les lieux : l’autochtone, la française, l’anglaise. Les motifs de dénomination reliés à la propriété et la fréquentation, l’appartenance et l’événement, l’expérience directe et l’honorifique fondent la résonance des noms et de la terre. Les noms de lieux constituent un héritage à vivre et à transmettre. Corps, cœur et esprit alimentent une toponymie affective et sensible qui ressortit aux visions et perceptions du milieu naturel, s’exprime par l’anthroponynie (possessive et honorifique) et la consécration culturelle, imprègne la dynamique des changements de noms. En est une illustration le débat identitaire dans le contexte des fusions municipales au Québec. La dimension spécifiquement sémantique de la toponymie affective et sensible a permis d’établir trois grandes classes thématiques : empreintes possessives et identitaires, sens et sensations, ambiances et sentiments. Des profils régionaux apparaissent au Québec et des profils de comtés en Acadie du Nouveau-Brunswick ; une toponymie des bonheurs et des malheurs se dessine. De cette mise en parallèle du Québec et de l’Acadie du Nouveau-Brunswick, il ressort des types toponymiques fortement contrastés qui témoignent de leur histoire politique respective et du rôle des autorités institutionnelles en la matière. / The toponymic mediation is one of the systems of relationships, which compose an inhabited land, here Quebec and Acadia of New Brunswick. Three main linguistic stems have influenced the construction of places : the autochthonous one, the French one and the English one. Denomination in relationship with property and socializing, belonging and event, direct experience and honours make the names resound with the earth. The place names offer an inheritance to live with and transmit. Body, heart and mind nourish an affective and sensitive toponymy, which relies on visions and perceptions of the environment. It expresses itself through anthroponymy (possessive and honorary) and through cultural consecration ; it influences the dynamics of changing names. An illustration of that is the debate on identity in the context of municipal mergers in Quebec. The specifically semantic dimension of affective and sensitive toponymy establishes three great thematic categories : imprints of possession and identity, senses and sensations, atmospheres and feelings. Regional profiles appear in Quebec and profiles of counties in Acadia of New Brunswick : it outlines a toponymy of happiness and sorrow. Very contrasted toponymic types stand out from this comparison between Quebec and Acadia of New Brunswick ; they testify to the respective political history of both regions and to the role of institutional authorities.
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