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O último homem da Europa: a luta pela memória no universo não ficcional da obra de George Orwell, 1937-1949 / The last man in Europe: the fight for the memory in the non-fictional universe of George Orwell\'s work, 1937-1949Silva, Matheus Cardoso da 27 October 2010 (has links)
O presente trabalho propõe um estudo sobre a critica de George Orwell ao processo de manipulação da memória nas sociedades do entre guerras europeu. Serão tomados como referência para a compreensão desta crítica, seus escritos de não-ficção, entre os anos de 1937 e 1949, período que abarca suas reflexões sobre a Guerra Civil espanhola (1936-9) e a publicação de seu último trabalho em vida, o 1984 (1949). É inegável a profusão crítica em relação ao totalitarismo na obra de Orwell, especialmente em seus escritos ficcionais do final da década de 1940 o Animal Farm e o 1984. Contudo, foi exatamente em sua obra não-ficcional, tematizada aqui, que se construiu todo o arcabouço reflexivo de sua critica a supressão das liberdades individuais nas sociedades europeias das décadas de 1930 e 1940, especialmente através do processo de manipulação da memória. A critica de Orwell não visa somente os governos autoritários na Europa desse período ou em suas versões totalitárias no nazismo e stalinismo mas acaba por atingir a sociedade inglesa da década de 1940. O que Orwell vai destacar, principalmente em sua crítica jornalística, é um processo de manipulação das informações veiculadas na imprensa inglesa, seja ele institucional, através de órgãos governamentais, como o Ministério da Informação, seja na supressão de informações em periódicos de influência ou controle comunista (no sentido de não divulgarem posições contrárias às determinações do Cominterm), apontando para a construção de uma visão ´´oficial``, ´´autorizada``, primeiro sobre a Guerra Civil espanhola, e posteriormente, sobre inúmeros acontecimentos relacionados à 2º Guerra Mundial e a propaganda de guerra. / This work proposes a study of George Orwell\'s critical to the process of handling the memory in the societies of interwar Europe. Will be taken as reference to understand this criticism, his nonfictional writing, between the years 1937 and 1949, a period that spans his reflections on the Spanish Civil War (1936-9) and the publication of his latest work in life, 1984 (1949). Undeniably the critical profusion of the totalitarianism of Orwell\'s work, especially in his fictional writings of the late 1940s - the Animal Farm and 1984. However, it was exactly in his non-fiction, implied here, which is built around the framework reflective of the criticism of suppression of individual liberties in the European societies of the 1930s and 1940s, especially through the process of handling the memory. The criticism of Orwell does not only authoritarian governments in Europe of 7 that period - or their versions in totalitarian States of Nazism and Stalinism - but ultimately reach the English society of the 1940s. What Orwell will highlight, especially in its journalistic criticism, is a process of manipulation of information broadcast by the English press, be it institutional, through government agencies such as the Ministry of Information, either in the suppression of information in journals of influence or communist control (in the sense not to disclose positions contrary to the determinations of Cominterm), pointing to the construction of a official, authorized version, first on the Spanish Civil War, and later on various events related to World War Two and the war propaganda.
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Problematika vyučování katolického náboženství v 50. letech 20. století s přihlédnutím k situaci ve východních Čechách / Problems of teaching Catholic religion in the 1950s, taking into account the situation in eastern BohemiaWEISBAUER, Jan January 2019 (has links)
This diploma thesis deals with the struggle of communism against the spread of Catholic faith and the persecution of teachers, the teaching of religion and priests. The first part of the diploma thesis is the clarification of the status of the Catholic Church in the state and why the Church has been persecuted. The second part describes the dispute over the introduction of a unified school and the reform of the school system. The third part of the work offers evidence of the persecution of the Church and of disabling the teaching of religion according to the records of the Communist Party.
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What does it mean to be a pariah? : assimilation, depersonalization and uniqueness in the thought of Hannah ArendtKasper, Rafael Lembert January 2018 (has links)
Esta tese pergunta pelo sentido do pária na obra de Hannah Arendt, buscando compreende-lo dentro do sentido mais amplo do pensamento político da autora. A pesquisa teve como ponto de partida artigos reunidos na coletânea Escritos Judaicos, em que a autora tratou do pária pelo viés de experiências dos judeus europeus, sobretudo entre o século 19 e o século 20; passou por Origens do Totalitarismo (1951), texto em que Arendt definiu o movimento de exclusão e destruição de párias europeus, em especial os judeus, como o “agente catalítico” do colapso da Europa; chegando a textos como A Condição Humana (1958), em que Arendt apresentou a pluralidade e a unicidade como novos princípios requeridos pela reconstrução da dignidade humana num contexto póstotalitário. Articulando-se de forma não-monística, este texto tem, como eixos, temas da obra de Arendt como a assimilação, tentativa de absorção de judeus e outros párias pelo “social”; a despersonalização, movimento radical de dissolução da personalidade e alienação do “eu” em favor de forças históricas; e a unicidade, como condição básica de seres humanos plurais e insubstituíveis. O trabalho sustenta, de forma geral, que a experiência do pária, levando em conta sua exclusão, desaparecimento e tentativa de reaparecimento, é um exemplo fundamental para a ação e o pensamento políticos na contemporaneidade. / This dissertation questions the meaning of the pariah in Hannah Arendt’s work, aiming at its comprehension within the broader context of Arendt’s political thought. The research departed from articles published in the anthology The Jewish Writings, in which Arendt approached the pariah relying on experiences of European Jews, mainly between the 19th and the 20th centuries; dealt with The Origins of Totalitarianism, text in which she defined the exclusion and destruction of European pariahs, specially Jews, as the “catalytic agent” of Europe’s broader collapse; arrived at texts such as The Human Condition (1958), in which Arendt presented plurality and uniqueness as new principles required by the reestablishment of human dignity in a post-totalitarian world. Developed in non-monistic lines, this text deals with topics of Arendt’s work, as assimilation, the attempt of absorption of Jews and other pariahs by the “social”; depersonalization, the radical movement of dissolution of personality and alienation of the ego towards historical forces; and uniqueness, as a basic condition of plural and irreplaceable human beings. It holds, in broad terms, that the pariah’s experience, its exclusion, disappearance and attempt of reappearance, is a fundamental example for acting and thinking politically in the present world.
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Os direitos humanos à luz do pensamento de hannah arendt: perspectivas político-filosóficasFerreira, Ricardo Pietrowski 25 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / O presente trabalho se propõe a fazer uma análise crítica de como a fundamentação dos direitos humanos se esvaiu perante o evento do totalitarismo e de como o pensamento de Hannah Arendt pode contribuir para se pensar a (re)construção de tais direitos. Pretende-se compreender como se deu o processo de enfraquecimento do pensamento sobre direitos humanos, diagnosticado por Hannah Arendt, e como suas reflexões se fazem indispensáveis para uma construção dos direitos humanos pautados em ação política, liberdade, pluralidade e igualdade, dentro de um espaço público que possa garantir a dignidade humana. Este trabalho contemplará diretamente o pensamento da filósofa alemã; contudo, serão consideradas algumas leituras do comentador da filosofia arendtiana Celso Lafer, cujas obras convidam a compreender melhor o tema dos direitos humanos. Para melhor esclarecer tal problemática, o presente trabalho se organiza em três momentos: o primeiro objetiva demonstrar como os direitos humanos justificados e baseados nas declarações de 1776 e 1789, que tornaram o homem como fonte de toda lei e por isso inalienável, mostraram-se insuficientes frente ao fenômeno totalitário (fenômeno de ruptura), principalmente no que se refere à questão dos apátridas. Já o segundo momento está diretamente vinculado à explanação dos principais conceitos de Arendt, tais como: espaço público e privado, ação e discurso, relações humanas e responsabilidade, e, por fim, o sentido da política e da liberdade. Finalmente, o terceiro momento dessa investigação volta-se à concepção de Arendt sobre a ideia de cidadania, a qual conceitua como “direito a ter direitos”. Quando desenvolvida, a cidadania torna possível a existência da liberdade que, segundo ela, pode ser exercida através do sistema de conselhos. Para concluir os apontamentos, as considerações finais da pesquisa demonstram como a atividade do “juízo reflexivo”, que Arendt busca em Kant, pode ajudar na orientação do pensamento político-filosófico como afirmação de liberdade e, dessa maneira, ser de suma importância para administração da justiça e da História. / This dissertation aims to perform a critical analysis of how human rights’ foundation faded with the establishment of totalitarianism, and how Hannah Arendt’s thought can contribute to reflecting on (re)building such rights. It is intended to understand how the weakening of human rights ideas, diagnosed by Hannah Arendt, has developed, as well as how her reflections are essential for a construction of human rights guided by political action, freedom, plurality and equality, in a public space that guarantees human dignity. This study covers mainly the German philosopher’s thoughts; however, it is also considered some readings made by Celso Lafer, a scholar of Arent philosophy, whose works contribute to better understand human rights issues. In order to properly clarify this problem, this dissertation is organized in three parts: the first one aims at demonstrating how human rights justified and based on the declarations published in 1776 and 1789, which consider men as the source of every law and therefore as inalienable individuals, were insufficient before the totalitarian phenomena (rupture phenomenon), especially concerning stateless persons issues. The second part concerns the explanation of Arendt’s main concepts, such as: public and private space, action and discourse, human relations and responsibility, and, finally, the purpose of politics and freedom. The third part if this study focuses on Arendt’s concept of citizenship, which is defined by her as “the right to have rights”. When properly developed, citizenship enables the existence of freedom, which may be exercised through a council system. To conclude these considerations, the closing comments demonstrate how the activity of “reflective judgment”, formulated by Kant and taken into consideration by Arendt, may help with reviewing the political and philosophical thought as an assertion of freedom; therefore, it can be extremely important for administration of justice and History.
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O discurso do capitalista e a cultura do mal-estar / The discourse of the capitalista and the culture of malaiseFlávio Corrêa Pinto Bastos 30 September 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação de mestrado pretende abordar as vicissitudes do discurso do capitalista sobre o sujeito. Para tanto, toma como ponto de partida a afirmação de Lacan, em suas palestras em Saint-Anne sobre O saber do psicanalista, de que o que caracteriza o discurso do capitalista é a foraclusão da castração. A partir dessa colocação representada no matema do discurso do capitalista pelo desaparecimento da disjunção entre produto e verdade, bem como pela ausência de um vetor entre agente e Outro, o que demonstra que esse discurso não promove laço social , percorre-se algumas questões que reverberam sobre o sujeito, dentre as quais se destaca: se o sujeito não existe fora do laço social, que sorte de efeitos a ele resulta por freqüentar um discurso que se apresenta como dominante na contemporaneidade em que a castração está foracluída e, portanto, também o liame social? Tendo em vista que a Verwerfung é o que opera no discurso do capitalista, lança-se a hipótese de que a esquizofrenização no nível do discurso resulte na propagação do que Helene Deutsch convencionou chamar de como se. Esse fenômeno surgiria como uma suplência imaginária a que recorreria o sujeito como estabilização face aos efeitos decorrentes da foraclusão da castração no discurso do capitalista. Trata-se de um discurso psicotizante que, ao contrário dos quatro discursos apresentados por Lacan no seminário O avesso da psicanálise, não promove laço social. Se discurso é o que faz laço social e Freud, em 1930, anunciara que a principal fonte de sofrimento de que padece o homem é a relação com os demais, o mal-estar na civilização é o mal-estar dos laços sociais. Logo, os quatro discursos participam do mal-estar na civilização. Ao contrário destes, o discurso do capitalista, na tentativa de eliminar o mal-estar, foraclui o laço social. Por promover o gozo ao invés da renúncia à pulsão, o discurso do capitalista acaba por instigá-la. E, como toda pulsão é pulsão de morte, não é outra coisa senão o empuxo mortífero ao gozo que o discurso do capitalismo produz. A potência que o discurso do capitalista adquiriu na contemporaneidade é analisada a partir de sua íntima relação com o discurso da ciência. A partir de algumas colocações de Hannah Arendt acerca da banalidade do mal presente em um sistema totalitário como o nazista, cogita-se a hipótese de que a aliança entre os discursos do capitalista e da ciência resulte no surgimento de uma nova forma de totalitarismo: o totalitarismo de consumo. / This dissertation aims to address the vicissitudes of the discourse of the capitalist on the subject. For this purpose, it takes as a starting point Lacan statement in his lectures at Saint-Anne on The psychoanalysts knowledge, that what characterizes the discourse of the capitalist is the foreclosure of castration. From this statement - represented in the matheme of the discourse of the capitalist by the disappearance of the disjunction between product and truth, and by the absence of a vector between the agent and the Other, which shows that this discourse does not promote social bond - it traverses some issues that reverberate on the subject, among which stands out: if the subject does not exist apart from the social bond, what sort of effects does he suffer by following a discourse - which appears to be dominant in contemporary society - in which castration is foreclosed and, therefore, also the social bond? Since the Verwerfung is what functions in the discourse of the capitalist, there is the hypothesis that schizophrenizing at the level of the discourse could spread what Helene Deutsch conventionally called as if (als ob). This phenomenon emerges as an imaginary supplementation used by the subject to reach stabilization in view of the effects of castration foreclosure in the discourse of the capitalist. This is a psychosis-inducing discourse that, unlike the four discourses introduced by Lacan at the seminar Psychoanalysis Upside-Down, promotes no social bonding. If the discourse is what promotes social bond and Freud in 1930, announced that the main reason why men suffer is due to the relationship with others, the malaise in civilization is the malaise of social bonds. Thus, the four discourses participate in the malaise of civilization. Unlike these, the discourse of the capitalist, in an attempt to eliminate the malaise, forecloses the social bond. As it promotes enjoyment rather than the renunciation of drive, the discourse of the capitalist eventually instigate it. And, as every drive is a death drive, the discourse of the capitalist produces nothing but the deadly thrust to enjoyment. The power the discourse of the capitalist acquired in contemporary society is analyzed from its close relationship with the discourse of science. From some statements of Hannah Arendt on the banality of evil present in a totalitarian system, such as the Nazi, there is the hypothesis that the alliance between the discourses of the capitalist, and science results in the emergence of a new form of totalitarianism: the totalitarianism of consumption.
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Política e filosofia no pensamento político de Hannah Arendt: aproximações críticas desde a memória dos acontecimentos políticosSiviero, Iltomar 22 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-22 / Nenhuma / O estudo desta tese centra-se no pensamento de Hannah Arendt. O percurso investigativo analisa os dois grandes movimentos teóricos realizados pela filósofa judia: a vita activa e a vita contemplativa. A vita activa mostra-se presente desde as obras Origens do totalitarismo (1951), e A condição humana (1958); a vita contemplativa desde as obras Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal (1963), continuada em A vida do espírito (1972-5). Ambos movimentos teóricos põem em evidência a relação entre a política e filosofia. A política separada da filosofia fica mais exposta a cair na barbárie, ao passo que a filosofia sem a política pode tornar-se vazia, centrada unicamente em precisão conceitual e, sobretudo, afastada dos negócios humanos. Nossa tese mostra que a problematização que norteia o encontro entre a política e a filosofia no pensamento de Arendt não ocorre separada dos acontecimentos políticos do século XX. O totalitarismo é seu tema e problema, aparecendo nos dois movimentos teóricos feitos por Arendt, ora como sistema político em geral, ora como maquinaria administrativa voltada ao aperfeiçoamento de técnicas na arte de matar. Nossa hipótese evidencia que a trajetória teórica de Arendt delineia-se pela memória desse problema, possibilitando ao pesquisador adentrar na compreensão dos acontecimentos e, então, realçar a crítica à política advinda da contribuição filosófica, destacando os alcances e os limites da ação humana. Neste arcabouço teórico, política e filosofia são coexistentes e interconectadas à realidade, ao ser humano, ao mundo. A referência a essa leitura sustenta a tese, destacando que o pensamento de Arendt se constrói amparado no método da compreensão, fundamenta-se na crítica ao modelo político negador da pluralidade humana e põe em relevo a necessidade de garantia do espaço público e do amor ao mundo, em vista da recuperação do sentido de realização da política e do ser humano. / The study of this thesis focuses on the thoughts of Hannah Arendt. The investigation course analyses two big theoretical movements made by the Jewish philosopher: the vita activa and the vita contemplativa. The vita activa has been present since essays like Totalitarianism origins (1951) and The human condition (1958); the vita contemplativa since essays like Eichmann in Jerusalem: a report about evil banality (1963), continued in The spirit life (1972-5). Both theoretical movements highlight the relation between politics and philosophy. The politics away from the philosophy remains exposed to the barbarism, meanwhile the philosophy without the politics may become empty, focused only in conceptual precision and, mainly, away from human business. Our thesis shows that the problem that guides the meeting between politics and philosophy in Arendt’s thought does not occur despite the political events of the 20th century. The totalitarianism is her issue, being approached in both theoretical movements made by Arendt, either as a political system in general or as an administrative machine oriented to the improvement of techniques in the killing art. Our hypotheses features that the theoretical journey of Arendt is delineated by the memory of this problem, making possible for the researcher a deep comprehension regarding the events and, so, to emphasize the critic to the politics from a philosophical contribution, highlighting the horizons and limits of the human action. In this theoretical frame, politics and philosophy are coexistent and interconnected to the reality, to the human being, to the world. The references in this reading sustains the thesis, featuring that Arendt’s thought is built based on the comprehension method and on the critic to the political model that denies the human plurality and puts into the spotlight the need to guarantee public space and love to the world, considering the recovery of the achievement meaning of the politics and of the human being.
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Totalitäre und autoritäre RegimeLinz, Juan José January 2003 (has links)
Der vierte Band der Potsdamer Textbücher bringt erstmals den klassischen Text der Politikwissenschaft zum Thema diktatorische Herrschaftssysteme in deutscher Sprache. Juan Linz reflektiert darin die Debatten um Totalitarismus und Demokratie und beschreibt die autoritäre Herrschaft als eigenständige Form politischer Machtausübung. Es ist eine exzellente Auseinandersetzung mit den politischen Phänomenen des 20. Jahrhunderts, die sich durch theoretische Tiefe, empirische Fülle und methodische Klarheit auszeichnet.
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Irakkriget 030320 : En komparativ studie av svensk och amerikansk nyhetsrapporteringlundahl, catherine January 2010 (has links)
Abstract Title: Irakkriget 030320 – en komparativ studie av svensk och amerikansk nyhetsrapportering. (Iraq war 030320 – a Comparative Study of Swedish and American Newsreport) Author: Catherine Lundahl Tutor: Christian Christensen Course: Media and Communication C – Bachelor Thesis University: Uppsala Universitet Keywords: Iraq war, framing, war journalism, propaganda, Swedish press, American press, democracy, totalitarianism, president Bush, president Hussein, the UN, victims. Aim The purpose with this essay is to compare the Swedish and American press during the 2003 Iraq war newsreport. Focus is put on the framework of news each country presents. Material/Methodology The essay represent a selection of articles during the week before the invasion 030313-030320 which delimited to a material of 20 newsarticles from each country. The essay represent a methodology based on the critical discourse analysis. Theoretical perspectives The essay leans on the theory of framing which is a common and well suitable theory for war journalism. The theory’s purpose has delimited to focus on the frameworks of the newsreport and not the frames affect of the public opinion. Conclusion The essay reveals both differences and similarities between the Swedish and American news frames. The most articulated similarity between the countries articles were the “evil” framing of president Saddam Hussein as well as the framing of the opposite relationship between democracy and totalitarianism. Indicators of propaganda reflected the most articulated differences between each country where the Swedish press neglected this kind of news framing. Other articulated differences reflected framing of president Bush as well as the civil Iraqi people as victims.
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El problema de España bajo el primer franquismo, 1936-1956. El debate entre Pedro Laín Entralgo y Rafael Calvo SererRaja Vich, Antoni 11 January 2011 (has links)
Esta tesis doctoral pretende arrojar luz sobre el mayor debate intelectual mantenido con respecto al Ser de España bajo el franquismo (1936-1975). La querella ocupó no pocas páginas de autores tan importantes para el siglo XX español como fueron, el falangista y médico Pedro Laín Entralgo (1908-2001), y el monárquico e historiador Rafael Calvo Serer (1916-1988).La publicación, en 1949, de sendos volúmenes, España como problema, por parte de Laín Entralgo, y la respuesta, España, sin problema, de la mano de Calvo Serer, estimuló una discusión que venía de lejos en el panorama intelectual español, el conocido como Problema de España.Como se intentará demostrar, los contenidos de la discusión podían parecer inocuos a ojos de muchos españoles, pero lo que realmente se estaba discutiendo en las páginas de los mencionados autores era una configuración y eventual salida del Régimen creado por el Generalísimo Francisco Franco (1892-1975). / This thesis aims at shed light on the most relevant debate held on the Being of Spain under Francoism (1936-1975). This dispute occupied many pages in the works of two of the most important authors in the 20th century Spain. On the one hand, the Falangist and doctor Pedro Laín Entralgo (1908-2001), on the other, the Monarchist and historian Rafael Calvo Serer (1916-1988). With two books published in 1949, España como problema, by Laín Entralgo, and the answer, España, sin problema, by Calvo Serer, promoted a discusión that was already present in the Spanish intellectual environment, the Spanish Problem.As we want to demonstrate, the contents of these two books seemed innocuous to many Spaniards, but what they were really discussing in these pages was the configuration and eventual way out to the political regime created by Generalissimo Francisco Franco (1892-1975).
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Multicultural Cold War Liberal Anti-Totalitarianism and National Identity in the United States and Canada, 1935-1971Smolynec, Gregory, January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Duke University, 2007. / Includes bibliographical references.
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