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O atoxil no tratamento da doneça do sono

Rebêlo, Frederico Leopoldino January 1921 (has links)
No description available.
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Avaliação do efeito genotóxico do megazol / Evaluation of the genotoxic potential of MGZ

Poça, Katia de Soares January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 843.pdf: 1443649 bytes, checksum: f6278c376f285b8d4b94a0381e1cb6da (MD5) Previous issue date: 2005 / As tripanossomíases americana (doença de Chagas) e africana (doença do sono) são causadas por protozoários do gênero Trypanosoma, têm como vetores insetos hematófagos e exibem alta morbidade. As duas tripanossomíases estão entre as doenças humanas mais negligenciadas porque, em que pese a relevância de ambas em termos de saúde pública, não foi feito esforço importante para desenvolver medicamentos eficazes e seguros, principalmente para os estágios mais tardios quando os protozoários atingem e comprometem órgãos vitais como o coração e o SNC. O megazol (MGZ) é um derivado nitroimidazólico com potente atividade contra os tripanossomas. O MGZ poderia ser considerado uma alternativa promissora aos fármacos atualmente empregados, não fossem os indícios de efeito genotóxico, problema freqüente entre os derivados nitroimidazólicos. Situado neste contexto, o objetivo deste trabalho foi reavaliar o potencial genotóxico do MGZ, e iniciar uma série de estudos para verificar se é possível bloqueá-lo com substâncias antimutagênicas, sem comprometer a eficácia tripanossomicida. A avaliação da genotoxicidade do MGZ foi realizada com ensaios in vitro, i.e., indução de aberrações cromossômicas em linfócitos humanos em cultura, e também in vivo, i.e., indução de micronúcleos em células da medula óssea de camundongos. (...) Os resultados obtidos neste trabalho confirmaram que o MGZ é genotóxico. Os resultados do ensaio in vivo sugerem porém que a biodisponibilidade do fármaco administrado por via oral é reduzida. A investigação in vitro do antagonismo da genotoxicidade do MGZ pela vitamina E foi até certo ponto prejudicada pela acentuada citotoxicidade das concentrações de vitamina E (VTE) empregadas (2,5∙10-6M e 5,0∙10-6M). Apesar da pronunciada redução do índice mitótico dos linfócitos humanos em cultura, os resultados sugeriram que o efeito clastogênico induzido pelo MGZ 2,81∙10-4M foi discretamente atenuado. Os efeitos da VTE, e de outras substâncias com atividade antioxidante, sobre a genotoxicidade do MGZ precisa ser melhor estudados antes de conclusões possam ser alcançadas a este respeito.

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