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Ácido butírico livre e microencapsulado em alternativa aos antibióticos em dietas para frangos de corte desafiados com Eimeria spp.Ventura, Gabriela January 2019 (has links)
Orientador: Valquíria Cação Cruz-Polycarpo / Resumo: Os ácidos orgânicos protegidos têm mecanismo de ação diferenciado dos ácidos orgânicos não protegidos, permitindo que sua atuação aconteça em uma área específica do intestino, possibilitando maior eficácia em sua ação como antimicrobiano, o que influenciará as condições do trato gastrintestinal, e consequentemente o desempenho. Para tanto, foram utilizados 1.320 pintos de corte machos, Cobb, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram em: T1 - Ração Basal (RB); T2 - RB + ácido butírico livre (L); T3 - RB + ácido butírico microencapsulado (M); T4 - RB + ácido butírico L+M; T5 - RB + antibiótico e anticoccidiano. Aos 16 dias de idade, todas as aves foram desafiadas por meio da inoculação de um pool de Eimerias. Foi observado efeito dos ácidos fornecidos de forma isolada no GP e CR das aves nas fases de 1 a 14 e 1 a 21 dias, quando comparado com o os ácidos na forma associada. Aos 42 dias, aves que foram suplementadas com o ácido butírico, independente da forma, apresentaram queda no desempenho. Após o desafio, os aditivos proporcionaram recuperação da mucosa, mostrando melhorias na altura das vilosidades em relação ao grupo controle negativo, além do aumento de células caliciformes por vilo no jejuno das aves suplementadas com o ácido na forma livre. O número de oocistos excretados por grama de fezes mostrou interação entre aditivo e período de coleta. Na leitura de escore de lesão foi observado q... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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