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Radiação UV : efeitos, riscos e benefícios à saúde humana - proposta de sequência didática para o ensino de física /Franco, Leandro William. January 2018 (has links)
Orientador: Celso Xavier Cardoso / Banca: Maurício Antônio Custódio de Melo / Banca: Priscila Alessio Constantino / Resumo: Neste trabalho é proposta uma Sequência Didática para alunos do 2º Termo do Ensino Médio da Educação de Jovens e Adultos, abordando os efeitos desencadeados pela radiação ultravioleta (UV) à saúde humana. Na elaboração deste material foram utilizados vários referenciais teóricos: Lev Vygotsky, Antoni Zabala, Emico Okuno, Maria Apparecida Constantino Vilela e o Currículo de Física do Estado de São Paulo. Quanto ao objeto de ensino são abordadas situações cotidianas de excessiva exposição à radiação UV, em especial, à radiação solar. No desenvolvimento das atividades são apresentadas algumas fotografias e um questionário investigativo, além de vídeos, leituras de textos de divulgação científica, leitura e interpretação de gráficos representativos do índice UV e uma atividade experimental. Ressaltase que a produção deste trabalho valeu-se de uma pesquisa qualitativa e de natureza descritiva. Destaca-se também que o produto educacional pode ser utilizado num trabalho interdisciplinar no ensino de Física, Química e Biologia. Assim sendo, espera-se que a aplicação dessa Sequência Didática propicie aos estudantes a aquisição de novos conhecimentos, para assim, assumirem nova postura sobre os cuidados e medidas preventivas que possibilite a eles a ruptura de certas concepções em relação às situações de exposição à radiação UV. / Abstract: This paper proposes a Didactic Sequence for students of the 2nd Term of Secondary Education of Young and Adult Education, addressing the effects of ultraviolet (UV) radiation on human health. In the elaboration of this material several theoretical references were used: Lev Vygotsky, Antoni Zabala, Emico Okuno, Maria Apparecida Constantino Vilela and the Curriculum of Physics of the State of São Paulo. Regarding the teaching object, daily situations of excessive exposure to UV radiation, especially solar radiation, are addressed. In the development of the activities are presented some photographs and an investigative questionnaire, as well as videos, readings of scientific dissemination texts, reading and interpretation of graphs representative of the UV index and an experimental activity. It is emphasized that the production of this work was based on a qualitative and descriptive research. It is also emphasized that the educational product can be used in an interdisciplinary work in the teaching of Physics, Chemistry and Biology. Therefore, it is expected that the application of this Didactic Sequence will allow the students to acquire new knowledge to take a new stance on the precautions and preventive measures that allow them to break certain concepts regarding the situations of exposure to radiation UV. / Mestre
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Estudo da expressão imunoistoquímica da proteína p16 em melanócitos de nevos melanocíticos submetidos a trauma mecânico ou à radiação ultravioletaBeber, Andre Avelino Costa January 2008 (has links)
O número total de nevos melanocíticos (NM) é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma cutâneo (MC); além disso, em uma significativa fração dos casos os NM podem ser também precursores desta neoplasia. CDKN2A é o gene supressor tumoral mais implicado na gênese do melanoma. As mutações desse gene ocorrem em aproximadamente 40% dos casos de melanoma familiar, enquanto o silenciamento não mutacional ocorre em até 75% dos melanomas esporádicos. Ele codifica a proteína p16, que tem sua expressão progressivamente diminuída com a evolução do melanoma, sendo bem expressa nos NM e pouco expressa nos melanomas avançados. O presente estudo avaliou as alterações na expressão imunoistoquímica (IHQ) da proteína p16 nos melanócitos dos NM expostos a duas doses eritematosas mínimas (DEM) de radiação ultravioleta B (RUVB), ou a trauma mecânico controlado. Trinta e sete NM tiveram metade de sua superfície exposta à RUVB enquanto 44 NM foram parcialmente dermoabradidos. A expressão IHQ da p16 estava significativamente diminuída no lado irradiado dos NM, comparada com o lado controle. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão IHQ da proteína p16 nos NM dermoabradidos.
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Efeitos da radiação ultravioleta-B na germinação e desenvolvimento dos tetrásporos de Gelidium floridanum (Gelidiales, Rhodophyta)Scariot, Lidiane Ângela 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
282004.pdf: 28115202 bytes, checksum: cdb3b8557141796e5debbd448b858e56 (MD5) / O aumento na incidência de radiação ultravioleta-B, como consequência da depleção da camada de ozônio, tem ampliado o interesse sobre os efeitos desta faixa do espectro solar sobre as comunidades de macroalgas marinhas. Estudos previamente realizados têm comprovado a sensibilidade dos estágios iniciais do desenvolvimento das algas frente à radiação ultravioleta-B. Gelidium floridanum é uma macroalga vermelha produtora de ágar, encontrada na região do mesolitoral inferior dos costões rochosos e, por isso, frequentemente exposta à radiação UV-B. Com o objetivo de investigar os efeitos da radiação UV-B sobre tetrásporos e plântulas de G. floridanum, foram realizados em laboratório uma série de experimentos onde foram estabelecidos dois grupos: controle (PAR) e tratado (PAR+UV-B). Ambos os grupos foram cultivados sob fotoperíodo de 12h, temperatura de 24°C, irradiância PAR de ±80 ?mol.fótons.m-2.s-1 e salinidade de 35ups. O meio no qual as amostras foram cultivadas foi composto de água do mar esterilizada e filtrada, enriquecida com solução von Stosch (4mL.L-1). Além disto, as amostras tratadas foram submetidas a 0,12 W.m-2 de radiação UV-B artificial, 2h por dia, ao longo de 15 dias. A avaliação das amostras foi realizada a cada 3 dias, após a exposição, visando acompanhar os efeitos da radiação UV-B sobre o processo germinativo. Os parâmetros avaliados tidos como marcadores de efeito da RUV-B, sobre o processo germinativo, foram: a taxa de crescimento, razão comprimento/largura (C/L) e a frequência de tipos morfológicos ao longo do tempo. Os efeitos também foram observados sob microscopia de luz e eletrônica de transmissão visando identificar alterações na organização celular e sub-celular. Comparativamente ao controle, as plântulas irradiadas apresentaram a taxa de crescimento potencialmente reduzida e alteração da razão C/L com nítido atraso do processo germinativo. Com relação às alterações morfológicas, foram observadas torções do talo, perda na pigmentação, formação de várias células apicais, alterações no direcionamento do crescimento do talo e a formação de regiões de expansão da parede celular. As principais alterações ultraestruturais foram especialmente relacionadas ao aparato fotossintético, com danos à estrutura dos tilacóides, aumento no número de plastoglóbulos e formação de vesículas no estroma. Outras alterações como redução do número de corpos de Golgi, espessamento da parede celular, vacuolização citoplasmática e aumento do número de grãos de amido acumulados foram observadas nas amostras irradiadas. Estas observações forneceram evidências experimentais indicando que os estágios iniciais de desenvolvimento de G. floridanum são bastante sensíveis à radiação UV-B, com potenciais danos ao crescimento e à diferenciação do talo.
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Efeitos da radiação ultravioleta-A e ultravioleta-B sobre os embriões do camarão de água-doce Macrobrachium olfersi (Crustacea, Decapoda) e o papel da radiação ultravioleta-A na fotorreativaçãoCardoso, Valquíria Machado January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
297132.pdf: 1912112 bytes, checksum: c691c9e2fe55b7ead5cc910e948355ab (MD5) / Nas últimas décadas os pesquisadores têm voltado sua atenção para os efeitos da crescente incidência da radiação ultravioleta (UV) nos ecossistemas. A radiação UV pode causar efeitos diferenciados nos organismos, sendo conhecido o papel da radiação ultravioleta-A (UV-A) no processo de fotorreativação celular, recuperando danos causados pela radiação ultravioleta-B (UV-B). O objetivo do presente trabalho foi caracterizar o efeito das radiações UV-A e UVB sobre os embriões do camarão de água doce Macrobrachium olfersi em três idades ao longo do desenvolvimento: idade 1 (E1-E6), idade 2 (E7-E9) e idade 3 (E10-E14). As fêmeas ovígeras foram submetidas aos seguintes procedimentos de irradiação: (1) exposição à radiação UV-A por 60 min.; (2) exposição à radiação UV-B por 30 min.; (3) exposição à radiação UV-B por 30 min., seguida de exposição à radiação UV-A por 60 min. Fêmeas ovígeras não
irradiadas foram utilizadas como controle. Após os procedimentos de irradiação, as fêmeas foram mantidas por 4 dias no escuro, para então serem realizadas as analises macro e microscópicas. Nossos resultados mostram um aumento no volume dos ovos e atraso no ritmo do desenvolvimento dos embriões da idade 1 expostos à radiação UV-A, UV-B e UV-B+UV-A. Alterações morfológicas externas foram observadas nos embriões das idades 2 e 3, submetidos a todos os procedimentos de radiação. As análises por imuno-histoquímica mostraram que a expressão das proteínas envolvidas nas vias apoptóticas, como caspase 8, caspase 3, Bak e Bcl2, assim como as proteínas induzidas pelo estresse celular p53 e Hsp70, foram alteradas pela radiação UV-A e UV-B. A expressão da
proteína p53 foi aumentada somente nos embriões expostos à radiação UV-A na idade 1. A expressão da caspase 8 foi maior em todas as idades nos embriões irradiados com UV-A e UV-B, contudo 10 nos embriões irradiados com UV-B+UV-A foi observado aumento da expressão de caspase 8 somente na idade 3. Embriões expostos à radiação UV-B+UV-A apresentaram uma diminuição da expressão da Bcl2, p53 e Hsp70 nas idades 2 e 3. As análises por imunohistoquímica mostraram ainda que houve pouca variação na proliferação celular, identificada pela expressão da proteína fosfohistona H3. Em síntese, nossos resultados mostram que (1) os embriões de M. olfersi irradiados nas idades 1, 2 e 3 apresentaram
alterações na morfologia externa e na expressão das proteínas analisadas; (2) os embriões expostos às radiações UV-A ou UV-B separamente apresentam importantes alterações morfológicas e comprometimentos na expressão das proteínas p53 e Hsp70; (3) os embriões expostos à radiação UV-B seguida pela radiação UV-A apresentam efeitos mais atenuados, quando comparados aos embriões iradiados com UV-A ou UV-B separadamente. / In recent decades, researchers have been focused their attention in the effects of increasing incidence of ultraviolet (UV) radiation on ecosystems. The UV radiation can cause diverse effects on organisms, being recognized the roles of the ultraviolet-A (UV-A) radiation on the cellular photorreactivation, recovering the damages caused by ultraviolet-B (UV-B). The aim of this study was to characterize the effects of UV-A and UV-B radiation on embryos of the freshwater prawn Macrobrachium olfersi in three ages throughout development: age 1 (from E1 to E6), age 2 (E7-E9) and age 3 (E10-E14). Ovigerous females were submitted to the irradiation procedures: (1) exposure to UV-A radiation for 60 min.; (2) exposure to UV-B radiation for 30 min.; (3) exposure to UV-B radiation for 30 min. followed by the exposure to UV-A radiation for 60 min. Non-irradiated ovigerous females were used as control. After irradiation procedures, ovigerous females were kept for 4 days in the dark, and then were realized the macro- and microscopic analyses. Our results showed an increase in the egg volume and delay in the developmental rythm of the embryos at age 1 which were exposed to UV-A, UV-B and UV-B followed by UV-A. External morphological
alterations were observed in embryos of ages 2 and 3, which were submitted to all radiation procedures. Immunohistochemistry analyses showed that the expression of proteins involved on apoptotic pathways, as caspase 8, caspase 3, Bak, as well as, the proteins induced by cellular stress, p53 and Hsp70, were altered by UV-A and UV-B radiation. In embryos irradiated with UV-A on age 3, was observed an increase on expression of every studied protein. The expression of p53 protein was increased only on embryos exposed to UV-A radiation on age 1. The expression of caspase 8 was higher in all ages of the embryos exposed to UV-A and UV-B radiation, however, in embryos exposed to UV-B followed UV-A high expression of caspase 8 occurred only at age 3. Embryos exposed to UV-B followed UV-A radiation showed a decrease of expression of Bcl2, p53 and Hsp70 at ages 2 and 3. Immunohistochemistry analysis also showed slight variation on cell proliferation, identified by the expression of phosphohistone H3 protein. In general, was verified that embryos exposed to UV-B followed UV-A showed few variation on expression of analyzed proteins when compared to embryos exposed to UV-A or UV-B separately. In summary, our results showed that (1) the embryos of M. olfersi exposed at ages 1, 2 and 3 exhibited alterations on external morphology and on expression of the analyzed proteins; (2) the embryos exposed to UV-A and UV-B separately, showed important morphological alterations and impairments on the expression of p53 and Hsp70; (3) embryos exposed to UV-B followed UV-A radiation showed more attenuated effects when compares to embryos irradiated with UV-A or UV-B separately.
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Oxidação fotoquímica - UV/H2O2 - para degradação de poluentes em efluentes da indústria têxtilHassemer, Maria Eliza Nagel January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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O tambaqui (Colossoma macropomum) e o pirarucu (Arapaima gigas) como organismos bioindicadores do efeito genotóxico da radiação ultravioleta (UVA e UVB)Groff, Aline Aparecida January 2008 (has links)
A radiação ultravioleta (UV) é uma pequena porção da radiação total recebida do sol. É subdividida em UVA (entre 315 e 400nm), UVB (entre 280 e 315nm) e UVC (entre 100 e 280nm). Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a intensidade de radiação UV depende de uma série de elementos, entre eles posição geográfica; quanto mais próximo do Equador, maiores serão os níveis de radiação ultravioleta. Assim, a Amazônia, por estar localizada na região equatorial, recebe uma maior quantidade de radiação UV do que regiões temperadas e polares. Ações do homem na Amazônia, como o desmatamento e as queimadas fazem com que os corpos d’água fiquem mais expostos a esse tipo de radiação. A penetração da radiação UV na água está relacionada à quantidade de material sobre a água e à quantidade de carbono orgânico dissolvido na mesma. Desta maneira, animais que vivem em ambientes oligotróficos, águas claras, com baixa profundidade, baixa concentração de oxigênio dissolvido e, ainda, quando vêm até a superfície respirar, tornam-se mais vulneráveis à radiação UV. Colossoma macropomum (tambaqui) quando em hipóxia, pratica respiração na camada superficial da coluna d'água e o Arapaima gigas (pirarucu) possui respiração aérea obrigatória, que o obriga a vir à superfície em intervalos regulares para respirar oxigênio atmosférico, ficando assim mais expostos à radiação UV. Esse estudo avaliou o efeito genotóxico e mutagênico da radiação UV por meio do Ensaio Cometa (EC) e Micronúcleo (MN) em exemplares de tambaqui e pirarucu jovens. Tambaquis foram expostos a diferentes doses de radiação UVA e UVB por diferentes tempos, com o objetivo de avaliar a sensibilidade desta espécie; os exemplares de pirarucu foram expostos somente por 4h (120,96 J/cm2 UVA + 259,20 J/cm2 UVB). As radiações UVA e UVB induzem principalmente dímeros de timinina no DNA, assim como geram danos oxidativos. Nosso estudo demonstrou que a radiação UV causou genotoxicidade pela análise de danos ao DNA detectada pelo EC em ambas as espécies de peixes. Foi observado dose resposta para o tambaqui, sendo que quanto maiores as doses e quanto maior foi o tempo de exposição, maior o dano ao DNA. Nossos resultados em relação às classes de danos do EC mostraram que, quanto maior o tempo de exposição à radiação UV, mais danos classe 4 foram observados para ambas as espécies. Os danos tipo 4 detectados foram de 18% e 31% para os eritrócitos de tambaqui, normóxia e hipóxia, respectivamente, e 11% para os eritrócitos de pirarucu. A classe 4 de danos apresenta associação com as lesões do tipo quebra de cadeia dupla de DNA. Quando comparadas as condições de hipóxia e normóxia do tambaqui, hipóxia demonstrou causar maiores índices de danos ao DNA. Para o MN, somente a dose máxima (120,96 J/cm2 UVA + 259,20 J/cm2 UVB) de radiação UV induziu mutagenicidade no tambaqui tanto em normóxia como em hipóxia em relação ao grupo controle. Foi observado uma redução de cerca de três vezes dos danos de DNA (EC) após ter cessado a exposição a UV por 24h, demonstrando reparo celular. Quando comparadas às espécies entre si, o tambaqui teve um nível basal de danos para ambos os testes, Ensaio Cometa e Micronúcleo, maior do que o pirarucu, mostrando que o pirarucu está mais adaptado a este tipo de genotoxicidade, possivelmente pelo seu histórico evolutivo. Os resultados nos levaram a concluir que o Ensaio Cometa e o Teste de Micronúcleos se complementam para o estudo em questão, acarretando uma classificação de diferentes "end points" de avaliação genotóxica, e ressaltando a importância de manter uma combinação de testes para melhor discernimento da mutagenicidade e genotoxicidade causada pela exposição à radiação UV. Finalmente, o tambaqui e o pirarucu revelaram sensibilidade suficiente para tornarem-se monitores efetivos de riscos biológicos na região Amazônica.
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Papel do alcalóide braquicerina na resposta ao estresse por radiação ultravioleta e dano mecânico em Psychotria brachyceras Müll ArgPorto, Diogo Denardi January 2009 (has links)
As plantas superiores sintetizam uma ampla variedade de compostos, denominados classicamente metabólitos secundários, que as ajudam a se adaptar ao seu ambiente. Um subconjunto de metabólitos secundários são os alcalóides. Essas substâncias nitrogenadas de baixo peso molecular desempenham funções variadas nas plantas, podendo apresentar propriedades antibióticas, repelentes de herbívoros ou alelopáticas. O alcalóide monoterpeno indólico braquicerina, de estrutura inédita, foi extraído da planta arbustiva Psychotria brachyceras (Rubiaceae). Esse composto revelou ação específica como antiinflamatório em testes de quimiotaxia, possuindo, portanto, potencial valor farmacológico. Trabalhos anteriores revelaram que a molécula possui significativas propriedades antioxidantes e antimutagênicas, e que a concentração foliar desse alcalóide é induzida por dano mecânico e radiação ultravioleta (UV). Neste trabalho, demonstramos os resultados de uma série de experimentos desenvolvidos com o objetivo de entender o papel de braquicerina em P. brachyceras frente a esses estresses. Uma parte dos experimentos foi desenvolvida paralelamente com amostras de Psychotria carthagenensis da mesma região, que não acumula alcalóides e é mais sensível a UV do que P. brachyceras, além de ser alvo significativo de herbívoros em seu ambiente natural. O comportamento de algumas classes de metabólitos secundários reconhecidas como importantes na resposta a ferimento e radiação UV é descrito em amostras de P. brachyceras submetidas a esses tratamentos. A aplicação de dano mecânico e de radiação ultravioleta não alterou os níveis de compostos fenólicos e flavonóides totais, respectivamente. A única classe de metabólitos que sofreu regulação nessas condições foram antocianinas, que tiveram sua concentração induzida em experimentos de exposição à UV; porém, os teores induzidos em P. brachyceras foram muito menores do que àqueles basais em P. carthagenensis. Os dados sugerem um papel predominante do alcalóide frente a esses estresses. O potencial tóxico/repelente da braquicerina foi testado em bioensaios que utilizaram herbívoros generalistas. O alcalóide isolado não foi capaz de inibir o consumo das amostras pelos animais, o mesmo ocorrendo com extratos de P. brachyceras. Porém, extratos de P. carthagenensis inibiram a alimentação do molusco Helix aspersa, provavelmente pela presença de taninos. A atividade protetora do alcalóide foi testada em discos foliares de P. carthagenensis expostos à UV. A aplicação de braquicerina diminuiu a degradação de clorofilas causada pela radiação. Ensaios de atividade antioxidante in vitro e in vivo demostraram que o alcalóide é ativo em relação ao ânion superóxido e ao peróxido de hidrogênio, espécies ativas de oxigênio importantes no estresse por ultravioleta e dano mecânico, respectivamente. Além disso, foi verificado que epidermes foliares acumulam braquicerina. Os dados sugerem uma atividade predominantemente antioxidante ou moduladora de estresse oxidativo para o alcalóide. Essa atividade de detoxificação pode fazer parte de uma estratégia de tolerância da planta tanto em relação ao ultravioleta quanto ao ferimento/herbivoria e pode ser importante em outras condições adversas. / Higher plants synthesize a wide range of compounds, classically known as secondary metabolites, which help plants adapt to their environment. A class of secondary metabolites are the alkaloids. These nitrogen-containing low molecular weight substances play several roles in plants as antimicrobial, herbivore deterrents or allelopathic agents. The monoterpene indole alkaloid brachycerine, which has a unique structure, was extracted from the shrub Psychotria brachyceras (Rubiaceae). This compound showed antinflamatory activity in chemotaxis assays, indicative of pharmacological potential. Previous work described antioxidant and antimutagenic effects for brachycerine, and the regulation of its leaf tissue concentration upon ultraviolet (UV) radiation exposure and mechanical damage stress. In this thesis, we report the data from a series of experiments in an attempt to understand the roles of brachycerine in P. brachyceras with regard to wounding and UV stresses. Some experiments were carried on using samples from Psychotria carthagenensis shrubs of the same region, a plant devoid of detectable alkaloids. P. carthagenensis leaves are UV-sensitive if compared to P. brachyceras and are often found damaged by herbivores in field-grown plants. The contents of secondary metabolites with known functions in wounding and UV responses are described from experiments in which P. brachyceras samples were submitted to these treatments. The only group of secondary metabolites regulated by these stresses was that of anthocyanins in UV treated samples; however, induced content of these metabolites were always much lower than the basal ones in P. carthagenensis. The data indicated a major role for brachycerine in UV and wound responses. Toxic/deterrent properties of brachycerine were tested in bioassays with generalist herbivores. The alkaloid failed to deter herbivore feeding, however, samples treated with P. carthagenensis extracts were less consumed by the snail Helix aspersa, and this may be due to the presence of tannins. UV-protecting activity was tested in brachycerine-treated P. carthagenensis leaf disks exposed to UV radiation. Brachycerine treatment protected disk samples from UV-driven chlorophyll loss. In vitro and in vivo assays detected antioxidant activity of brachycerine towards superoxide anion and hydrogen peroxide, reactive oxygen species related to UV and wounding stress, respectively. In addition, it was shown that leaf epidermal layers accumulate brachycerin. The results suggest an antioxidant or oxidative stress modulator role for brachycerine in P. brachyceras. This detoxifying activity may be part of a tolerance strategy in relation to UV and wounding stresses, and perhaps to other environmental pressures.
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Avaliação da radiação ultravioleta no controle de microrganismos aderidos em filmes de polietileno de baixa densidade / Ultraviolet radiation evaluation on control of microorganisms adhered to films of low density polyethyleneSilva, Cleuber Antônio de Sá 12 December 2000 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-19T18:53:01Z
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Previous issue date: 2000-12-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A adesão de células de Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Escherichia coli K12 foi avaliada em embalagens de polietileno de baixa densidade (PEBD), empregando-se as seguintes condições: área interna da embalagem de 630 cm 2 , temperaturas de adesão de 8 e 18oC, concentrações iniciais das suspensões bacterianas na ordem de 10 5 , 10 6 e 10 7 UFC/mL e tempo de incubação de 12 horas. Constataram-se diferenças significativas (p<0,05) na temperatura de adesão e também nas interações entre microrganismos e as contagens iniciais na suspensão bacteriana. A adesão na temperatura de 18oC foi superior àquela encontrada a 8oC. Também, houve tendência de maior adesão com aumento do número inicial de células na suspensão bacteriana. A eficiência bactericida da radiação ultravioleta (UV) na redução do número de E. coli e S. aureus aderidas ao PEBD foi avaliada a partir de concentrações iniciais na ordem de 10 5 a 10 7 , temperatura de adesão de 18oC por 12 horas e exposição entre 216 e 175 μWcm -2 . Constatou-se que a E. coli é mais resistente à exposição à radiação UV , apresentando valores D de 4,35 e 1,84 segundos, quando os logaritmos dos números iniciais de células são iguais a 5 e 6,8, respectivamente; para S. aureus, os valores de D obtidos foram de 1,96 e 1,18, respectivamente. No estudo da redução da intensidade versus eficiência bactericida da radiação UV, observou-se redução na intensidade de 288 para 78 μWcm -2 após 1.500 horas de uso, sendo esse declínio mais acentuado nas 100 horas iniciais. A eficiência da radiação UV sobre E. coli decresceu de 0,94 RD, após 70 h de uso da lâmpada, para 0,36 RD, após 1500 horas. Para S. aureus, esses valores variaram de 1,04 a 0,58 RD. Foram avaliadas amostras de PEBD de três bobinas, antes e após irradiação, com 137 μWcm -2. por dois segundos. Constatou-se contaminação inicial nas embalagens de 0,16 NMP/cm 2 de mesófilos aeróbios, que, após exposição à radiação, diminuiu para 0,014 NMP/cm 2 , sendo este valor abaixo da recomendação de 0,1 UFC/cm 2 . Por meio de microscopia de força atômica (MFA), observou-se a existência de irregularidades na superfície do PEBD, como fendas e elevações. Essas imperfeições podem alojar bactérias, facilitando o processo de adesão, além de reduzirem a eficiência da radiação UV, devido à presença de regiões que protegem as células do contato com a radiação. Os resultados mostram que a radiação UV apresenta ação sobre bactérias aderidas à superfície de PEBD, sendo uma técnica útil na redução da microbiota presente nessa embalagem. / The cell adhesion of Staphylococcus aureus ATCC 25923 and Escherichia coli K12 was evaluated on polyethylene packages of low density (LDPE) with the following conditions: package internal area of 630 cm 2 , adhesion temperatures of 8 and 18oC, bacteria suspension initial concentration of 10 5 , 10 6 and 10 7 UFC/mL and incubation period of 12 hours. One has verified significant difference (p<0.05) on adhesion temperature, microorganisms interactions as wellas on initial counts in the bacteria suspension. The adhesion at 18oC was higher than the one found at 8oC. There was, also, a tendency to higher adhesion related to the increase on initial cell number of bacteria suspension. Ultraviolet radiation bactericide efficiency (UV) on reduction of E. coli and S. aureus number adhered to LDPE, was evaluated from initial concentrations of 10 5 to10 7 , adhesion temperature of 18oC for 12 hours and exposition between 216 and 175 μWcm -2 . It was verified that E. coli was more resistant to UV radiation exposition, showing D values of 4.35 and 1.84 seconds, when the initial logarithmic numbers of cells were 5.0 and 6.8, respectively. For S. aureus, the obtained D values were respectively 1.96 and 1.18. In the study of intensity reduction versus UV radiation bactericide efficiency, a reduction in intensity from 288 to 78 μWcm -2 was observed after 1500h of use, being this decrease higher in the 100 first hours. The UV radiation efficiency on E. coli decrease from 0.94 RD, after 70h of lamp use, to 0.36 RD after 1500h. For S. aureus these values varied from 1.04 to 0.58 RD. Samples of LDPE from three bobbins, before and after radiation, with 137 μWcm -2 in 2 seconds. The films were initially contamined wiht 0.16 NMP/cm 2 by aerobic mesophyles, which was reduced to 0.014 NMP/cm 2 after exposition to radiation, being this value below the recommended value of 0.1 UFC/cm 2 . The existence of irregularities on the LDPE surface, like slits and elevations, was observed by atomic power microscopy. These imperfections may lodge bacteria, turning to an easy process adhesion, further on to reduce the UV radiation efficiency due to the presence of regions that protect cells from radiation. The results showed that UV radiation presents efficiency against bacteria adhered to PELD surface, being a useful auxiliary technique on microbiologic control of these packages. / Dissertação importada do Alexandria
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Efeito de pré-tratamentos: desidratação osmótica assistida com ultrassom e luz ultravioleta pulsada na secagem e qualidade da mangaBraga, Thayane Rabelo 21 June 2016 (has links)
BRAGA, T. R. Efeito de pré-tratamentos: desidratação osmótica assistida com ultrassom e luz ultravioleta pulsada na secagem e qualidade da manga. 2016. 148 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2016-09-06T14:52:12Z
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Previous issue date: 2016-06-21 / Brazil is a country that stands out in fruit production, mainly in the export of some fruits, such as mango, which is appreciated by consumers for their sensory and nutritional characteristics. However so conservation methods are used to increase the shelf life of the product and add value, such as drying, along with pre-treatments that can act in preserving nutritional quality and aid in water loss (using osmotic dehydration) to reduce the drying time. Ultrasound and pulsed ultraviolet light are technologies that can affect the composition of foods either positively or negatively. On the context, the aim of this study was to evaluate the effect of pretreatment (dehydration using ultrasound and pulsed ultraviolet light) on the drying and preservation of quality of nutrients of dehydrated mango cubes. The samples were dried in an oven at 60 ° C, separated in control samples (in natural mango), but without dehydrated sample pre-treatments and specimens were subjected to ultrasound five times and four different concentrations of osmotic solutions. For the pulsed ultraviolet light, the samples were submitted to five radiation dosages. Color parameter assessments were performed, moisture variation, solid variation, water diffusivity, time to 90% reduction of water, electrolyte leakage, enzyme activity (PPO, POD, PME and PAX), hydrogen peroxide, vitamins water soluble (B1, B2, B3, B5, B6, and C) and soluble (A, D and E), pigments (carotenoids and β-carotene), phenolics and antioxidant activity (DPPH method). The use of ultrasound and pulsed ultraviolet light was effective in the inactivation of polyphenol oxidase and ascorbate oxidase enzyme treatments used in most conditions. Using these pre-treatments the amount of hydrogen peroxide was increased, and thus the antioxidant capacity and phenolics also showed an increase for some process conditions. Vitamins B and C were degraded with the use of pre-treatments, but this degradation had a greater influence on the drying process, and therefore these technologies are set to minimize the loss of vitamins B1, B2, B3, B5 and C, as well as carotenoids β-carotene, and pigments. Other B6 vitamins A, D and E. which losses obtained with the use of sonication and p UV-radiation. For the color parameters of the samples subjected to pre-treatments on study, decreased only when compared with the sample in nature. Ultrasound and ultraviolet light does not influence the color change of the sleeve as heat treatment. Osmotic dehydration is indicated as pre-drying treatment with ultrasound, since it helps in further loss of water, as well as ultraviolet light. What are not thermal technologies which favor an increase in water diffusivity, and thus can
be suitable for reducing the drying time / O Brasil é um país que se destaca na fruticultura, principalmente na exportação de algumas frutas, como a manga, que é apreciada pelos consumidores por suas características sensoriais e nutricionais. Porém, é comum as frutas sofrerem perdas relacionadas a qualidade nutricional ou deterioração por microrganismos, portanto métodos de conservação são utilizados para aumentar a vida útil e agregar valor ao produto. A secagem, juntamente com pré-tratamentos podem atuar na preservação da qualidade nutricional e auxiliar na perda de água (utilizando a desidratação osmótica) para reduzir o tempo de secagem. O ultrassom (US) e a luz ultravioleta pulsada (UV-p) são tecnologias que podem afetar a composição dos alimentos tanto de forma positiva ou negativa. Diante do contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de pré-tratamentos (desidratação osmótica assistida com ultrassom ou luz ultravioleta pulsada) na secagem e conservação dos nutrientes da manga. Os frutos foram separados em amostras controle (manga in natura), amostras desidratadas sem pré-tratamentos e amostras que foram submetidas a cinco tempos de ultrassom (5, 10, 20, 30 e 40 minutos) e quatro diferentes concentrações de soluções osmóticas (0, 12, 25 e 50°Brix), para a luz ultravioleta pulsada as amostras foram submetidas a cinco dosagens de radiação e por fim foram desidratadas em estufa a 60°C. Foram realizadas avaliações de parâmetros da cor, variação de umidade, variação de sólidos, difusividade da água, tempo para redução de 90% da água inicial, extravasamento de eletrólitos, atividade enzimática (polifenoloxidase - PPO, peroxidade - POD, pectinametilesterease - PME e ascorbato oxidase - PAX), peróxido de hidrogênio, vitaminas hidrossolúveis (B1, B2, B3, B5, B6 e C) e lipossolúveis (A, D e E), pigmentos (carotenoides e β-caroteno), compostos fenólicos e capacidade antioxidante (DPPH). Os parâmetros de cor das amostras submetidas aos pré-tratamentos em estudo, apresentaram redução apenas quando comparados com a amostra in natura. O Ultrassom e a luz ultravioleta não influenciaram na mudança da cor da manga quanto ao tratamento térmico. A desidratação osmótica assistida com ultrassom e a luz ultravioleta pulsada são pré-tratamentos à secagem que auxiliam na maior perda de água e com isso reduzem o tempo de secagem. A utilização do ultrassom e da luz ultravioleta pulsada foi considerada eficaz na inativação das enzimas polifenoloxidase e ascorbato oxidase na maioria das condições de tratamentos utilizadas. As vitaminas B e C foram degradadas com o uso dos pré-tratamentos. E essa degradação teve maior influência com o processo de secagem, portanto essas
tecnologias são indicadas para minimizar as perdas de vitaminas B1, B2, B3, B5 e C, assim como os pigmentos carotenoides e β-caroteno, diferente das vitaminas B6, A, D e E, as quais obtiveram perdas com o uso de sonicação e radiação com a luz UV-p. Com o uso desses pré-tratamentos a quantidade de peróxido de hidrogênio foi aumentada, e com isso a capacidade antioxidante e os fenólicos também apresentaram aumento para algumas condições de processo.
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Estudo da expressão imunoistoquímica da proteína p16 em melanócitos de nevos melanocíticos submetidos a trauma mecânico ou à radiação ultravioletaBeber, Andre Avelino Costa January 2008 (has links)
O número total de nevos melanocíticos (NM) é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do melanoma cutâneo (MC); além disso, em uma significativa fração dos casos os NM podem ser também precursores desta neoplasia. CDKN2A é o gene supressor tumoral mais implicado na gênese do melanoma. As mutações desse gene ocorrem em aproximadamente 40% dos casos de melanoma familiar, enquanto o silenciamento não mutacional ocorre em até 75% dos melanomas esporádicos. Ele codifica a proteína p16, que tem sua expressão progressivamente diminuída com a evolução do melanoma, sendo bem expressa nos NM e pouco expressa nos melanomas avançados. O presente estudo avaliou as alterações na expressão imunoistoquímica (IHQ) da proteína p16 nos melanócitos dos NM expostos a duas doses eritematosas mínimas (DEM) de radiação ultravioleta B (RUVB), ou a trauma mecânico controlado. Trinta e sete NM tiveram metade de sua superfície exposta à RUVB enquanto 44 NM foram parcialmente dermoabradidos. A expressão IHQ da p16 estava significativamente diminuída no lado irradiado dos NM, comparada com o lado controle. Não houve diferença estatisticamente significativa na expressão IHQ da proteína p16 nos NM dermoabradidos.
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