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As margens do rio no desenvolvimento de Goiânia: Meia Ponte, paisagens em transformação / The river banks in Goiânia development: Meia Ponte, landscapes in transformationSakai, Diogo Isao Santos 25 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-25 / Assessing the landscape of rivers in cities is the subject of this work, considering that,
in most cases, banks and courses are transformed over time by the action of uses and
harmful occupations, sublimating their identity and resulting in "residual space",
according to Ferrara (2000). The degrading condition of urban fountains, at first glance,
suggests the strangeness of landscape study, but imposes itself as one of the factors
that required the extension of the term in contemporary (Cauquelin, 2007). The
aesthetic perception becomes important from the relative seriousness of
environmental issues in view of the progressive spatial degradation of streams, ponds,
swamps, springs, beaches and rivers, for example, the Meia Ponte river route in
Goiania. In the city, among the 85 water bodies that drain the territory of the
metropolitan region there are only two rivers being one of them being the Meia Ponte,
having their margins hit by high pollution levels(ANA, 2012). Even if in the past the
fountain has represented reason for choosing the territory of the new capital Goias and
subsequently their planning has been based on idealism preservationist system of
green areas proposed by planners Attilio Corrêa Lima and Armando de Godoi
(RIBEIRO, 2010), even bitterness titles as the seventh most corrupt spring of Brazil
(ANA, 2011). The spatial perceptions, combined with the subsistence needs, possibly
led man to elect the proximity to waterways one of the factors responsible for its
fixation in the territory. Ironically, these days, this one is the reason for their
estrangement. The different behaviors regarding the use of riverbanks express
representing relationships in the social context of the place, acting decisively in the
potentiation or limitation of its resources. / A avaliação da paisagem dos rios nas cidades é o tema deste trabalho, considerando
que, em sua maioria, margens e cursos são transformados ao longo do tempo pela ação
de usos e ocupações perniciosos, sublimando sua identidade e resultando no que
Ferrara (2000) conceitua de “espaço residual”. A condição degradante de mananciais
urbanos, à primeira vista, sugere estranhamento ao estudo da paisagem, mas impõese
como um dos fatores que exigiram a ampliação do termo na contemporaneidade
(CAUQUELIN, 2007). A percepção estética adquire importância a partir da gravidade
relativa às questões ambientais, em vista da progressiva degradação espacial de
córregos, lagoas, mangues, nascentes, praias e rios, como, por exemplo, o percurso do
rio Meia Ponte em Goiânia. No município, dentre os 85 cursos d’água que drenam o
território da região metropolitana existem apenas dois rios sendo um deles o Meia
Ponte, tendo suas margens atingidas por altos níveis de poluição (ANA, 2012). Mesmo
que, no passado, o manancial tenha representado motivo para a escolha do território
da nova capital goiana e, posteriormente, seu planejamento tenha se baseado no
idealismo preservacionista do sistema de áreas verdes proposto pelos urbanistas
Attílio Corrêa Lima e Armando de Godói (RIBEIRO, 2011), ainda amargura títulos
como o de sétimo manancial mais poluído do Brasil (ANA, 2011). As percepções
espaciais, aliadas às necessidades de subsistência, possivelmente levaram o homem a
eleger a proximidade com os cursos d’água um dos fatores responsáveis para a sua
fixação no território. Ironicamente, nos dias de hoje, está se constitui a razão para o seu
distanciamento. As diferentes condutas acerca da utilização das margens de rios
expressam relações representativas no contexto social do lugar, atuando de forma
decisiva na potencialização ou na limitação dos seus recursos.
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