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Avaliação metabólica de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado com calorAlves, Marilia de Faria Corrêa Celestino January 2001 (has links)
O grão e o farelo de soja vêm sendo utilizados como fonte protéica na alimentação de vacas leiteiras no Rio Grande do Sul. Entretanto, a elevada degradabilidade ruminal desta fonte, ao mesmo tempo que causa perda da qualidade intrínseca da proteína, leva a aumento da uréia plasmática, com conseqüências deletérias no metabolismo dos animais. O tratamento térmico do grão de soja pode superar essa limitação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado termicamente, através da análise do perfil metabólico no plasma e no leite. Foram utilizadas onze vacas da raça Holandesa, no terço médio da lactação, nas quais foram aplicados quatro tratamentos com fontes protéicas diferentes: concentrado protéico comercial, farelo de soja, grão de soja cru e grão de soja tostado. No plasma foram determinados componentes energéticos, protéicos, minerais e indicadores da função hepática. No leite foram dosados os teores de proteína e uréia. Não foram detectadas alterações hepáticas e nem na concentração de glicose, beta-hidroxibutirato, cálcio, fósforo e magnésio. Houve maiores níveis de colesterol plasmático nos animais consumindo grão de soja (cru e tratado com calor). As vacas consumindo soja tostada tiveram menor teor de uréia no plasma, sugerindo que o tratamento com calor no grão de soja foi efetivo para diminuir a degradação protéica no rúmen e melhorar a relação energia/proteína da ração. / Soybean and soybean meal are currently being used in Rio Grande do Sul, Brazil as a source of protein when feeding dairy cows. However, the high break down of this source in the rumen causes a loss of the intrinsic quality of the protein, as well as leading to na increase in plasmatic urea with deleterious consequences on the animals metabolism. Thermal treatment of soybean can overcame this limitation. The aim of this study was to evaluate the metabolism of dairy cows, fed on thermally treated soybean and raw soybean, through the analyses of the metabolic profile test of the plasma and milk analyses. Eleven Holstein cows in the mid lactation period were studied. Four treatments each with a different protein source were used on these cows. These were: comercial concentrated of protein, soybean meal, raw soybean and roasted soybean. In the plasma, energy, protein and mineral components were determined as well as indicators of hepatic function. In the milk, the levels of protein and urea were measured. No hepatic alterations were detected. There were also no alterations in the glucose, β-hidroxibutirate, calcium, phosphorus and magnesium concentration. There were larger levels of plasmatic cholesterol in the animals consuming both raw and thermally treated soybean. The cows consuming roasted soybean had a lower level of urea in the plasma, suggesting that the use of thermally treated soybean was effective in diminishing the break down of protein in the rumen and improving the energy/protein ratio of the ration.
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Avaliação metabólica de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado com calorAlves, Marilia de Faria Corrêa Celestino January 2001 (has links)
O grão e o farelo de soja vêm sendo utilizados como fonte protéica na alimentação de vacas leiteiras no Rio Grande do Sul. Entretanto, a elevada degradabilidade ruminal desta fonte, ao mesmo tempo que causa perda da qualidade intrínseca da proteína, leva a aumento da uréia plasmática, com conseqüências deletérias no metabolismo dos animais. O tratamento térmico do grão de soja pode superar essa limitação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado termicamente, através da análise do perfil metabólico no plasma e no leite. Foram utilizadas onze vacas da raça Holandesa, no terço médio da lactação, nas quais foram aplicados quatro tratamentos com fontes protéicas diferentes: concentrado protéico comercial, farelo de soja, grão de soja cru e grão de soja tostado. No plasma foram determinados componentes energéticos, protéicos, minerais e indicadores da função hepática. No leite foram dosados os teores de proteína e uréia. Não foram detectadas alterações hepáticas e nem na concentração de glicose, beta-hidroxibutirato, cálcio, fósforo e magnésio. Houve maiores níveis de colesterol plasmático nos animais consumindo grão de soja (cru e tratado com calor). As vacas consumindo soja tostada tiveram menor teor de uréia no plasma, sugerindo que o tratamento com calor no grão de soja foi efetivo para diminuir a degradação protéica no rúmen e melhorar a relação energia/proteína da ração. / Soybean and soybean meal are currently being used in Rio Grande do Sul, Brazil as a source of protein when feeding dairy cows. However, the high break down of this source in the rumen causes a loss of the intrinsic quality of the protein, as well as leading to na increase in plasmatic urea with deleterious consequences on the animals metabolism. Thermal treatment of soybean can overcame this limitation. The aim of this study was to evaluate the metabolism of dairy cows, fed on thermally treated soybean and raw soybean, through the analyses of the metabolic profile test of the plasma and milk analyses. Eleven Holstein cows in the mid lactation period were studied. Four treatments each with a different protein source were used on these cows. These were: comercial concentrated of protein, soybean meal, raw soybean and roasted soybean. In the plasma, energy, protein and mineral components were determined as well as indicators of hepatic function. In the milk, the levels of protein and urea were measured. No hepatic alterations were detected. There were also no alterations in the glucose, β-hidroxibutirate, calcium, phosphorus and magnesium concentration. There were larger levels of plasmatic cholesterol in the animals consuming both raw and thermally treated soybean. The cows consuming roasted soybean had a lower level of urea in the plasma, suggesting that the use of thermally treated soybean was effective in diminishing the break down of protein in the rumen and improving the energy/protein ratio of the ration.
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Avaliação metabólica de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado com calorAlves, Marilia de Faria Corrêa Celestino January 2001 (has links)
O grão e o farelo de soja vêm sendo utilizados como fonte protéica na alimentação de vacas leiteiras no Rio Grande do Sul. Entretanto, a elevada degradabilidade ruminal desta fonte, ao mesmo tempo que causa perda da qualidade intrínseca da proteína, leva a aumento da uréia plasmática, com conseqüências deletérias no metabolismo dos animais. O tratamento térmico do grão de soja pode superar essa limitação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o metabolismo de vacas leiteiras alimentadas com grão de soja cru e tratado termicamente, através da análise do perfil metabólico no plasma e no leite. Foram utilizadas onze vacas da raça Holandesa, no terço médio da lactação, nas quais foram aplicados quatro tratamentos com fontes protéicas diferentes: concentrado protéico comercial, farelo de soja, grão de soja cru e grão de soja tostado. No plasma foram determinados componentes energéticos, protéicos, minerais e indicadores da função hepática. No leite foram dosados os teores de proteína e uréia. Não foram detectadas alterações hepáticas e nem na concentração de glicose, beta-hidroxibutirato, cálcio, fósforo e magnésio. Houve maiores níveis de colesterol plasmático nos animais consumindo grão de soja (cru e tratado com calor). As vacas consumindo soja tostada tiveram menor teor de uréia no plasma, sugerindo que o tratamento com calor no grão de soja foi efetivo para diminuir a degradação protéica no rúmen e melhorar a relação energia/proteína da ração. / Soybean and soybean meal are currently being used in Rio Grande do Sul, Brazil as a source of protein when feeding dairy cows. However, the high break down of this source in the rumen causes a loss of the intrinsic quality of the protein, as well as leading to na increase in plasmatic urea with deleterious consequences on the animals metabolism. Thermal treatment of soybean can overcame this limitation. The aim of this study was to evaluate the metabolism of dairy cows, fed on thermally treated soybean and raw soybean, through the analyses of the metabolic profile test of the plasma and milk analyses. Eleven Holstein cows in the mid lactation period were studied. Four treatments each with a different protein source were used on these cows. These were: comercial concentrated of protein, soybean meal, raw soybean and roasted soybean. In the plasma, energy, protein and mineral components were determined as well as indicators of hepatic function. In the milk, the levels of protein and urea were measured. No hepatic alterations were detected. There were also no alterations in the glucose, β-hidroxibutirate, calcium, phosphorus and magnesium concentration. There were larger levels of plasmatic cholesterol in the animals consuming both raw and thermally treated soybean. The cows consuming roasted soybean had a lower level of urea in the plasma, suggesting that the use of thermally treated soybean was effective in diminishing the break down of protein in the rumen and improving the energy/protein ratio of the ration.
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Condição metabólica no pós-parto em vacas leiteiras de um rebanho no Rio Grande do Sul / Metabolic condition in port-partum dairy cows in a herd of Rio Grande do SulRossato, Winston Luiz January 2000 (has links)
Este trabalho teve como objetivo caracterizar a condição metabólica de um rebanho de vacas da raça Holandesa durante o período do pós-parto mediante a análise do perfil bioquímico sangüíneo, comparando dois grupos de animais, um composto por 10 vacas de 1 a 2 lactações e o segundo composto por 9 vacas de 3 ou mais lactações. A condição metabólica foi relacionada com o desempenho reprodutivo dos animais sob estudo. O rebanho estava localizado na região do vale do Taquari, estado do Rio Grande do Sul. Amostras de sangue foram coletadas a partir da 3ª semana pós-parto, a cada 3 semanas até a 15ª semana. No plasma sangüíneo foram determinados 11 componentes mediante técnicas de espectrofotometria. O desempenho reprodutivo foi avaliado pelo intervalo partoconcep ção, número de serviços/concepção e concentração de progesterona no leite entre a 5ª a 8ª semanas pós-parto. As vacas com menor número de lactações sofreram maior perda de reservas corporais durante a lactação, fato que deve influir na sua adaptação metabólica nesse período. Com relação ao perfil metabólico foi observada uma menor glicemia nos animais de 1-2 lactações. Os valores de beta-hidroxibutirato foram elevados nos dois grupos de vacas, possivelmente em relação à fase inicial da lactação, mas não houve diferença entre os grupos. Os níveis do colesterol estiveram acima dos valores de referência a partir da 9ª semana no grupo de vacas de 1-2 lactações e da 6ª semana no grupo de vacas de 3 ou mais lactações. Os valores de uréia dos animais com maior número de lactações foram superiores aos dos animais com menor número de lactações. Os valores plasmáticos de albumina foram crescentes durante o pós-parto nos dois grupos de animais. O valor considerado de recuperação após o parto (30 g/l) foi atingido a partir da 6ª semana nas vacas de maior número de lactações e somente a partir da 9ª semana no grupo de vacas com 1-2 lactações. Houve uma tendência de os animais mais velhos terem níveis de calcemia menores que os animais mais novos. As vacas de maior número de partos tiveram desempenho reprodutivo inferior com relação às vacas de um ou dois partos, manifestado principalmente pelo maior número de serviços por concepção (3,6 vs, 2,6) e pelo intervalo partoconcep ção mais longo (183 vs. 142 dias). As vacas com maior intervalo partoconcep ção, tiveram menores concentrações sangüíneas de glicose e de betahidroxibutirato e maior concentração de uréia. Os dados sugerem que as vacas de maior número de lactações têm melhor adaptação ao desafio metabólico da lactação, em termos de manutenção da glicemia e recuperação da albuminemia. Porém, em termos de desempenho reprodutivo, seu resultado é inferior ao dos animais mais novos. Isto pode indicar que, mesmo em condições metabólicas adequadas, a idade pode ser um fator mais relevante no desempenho reprodutivo de vacas leiteiras. / The present work had the aim of characterizing metabolic condition of a herd of Holstein dairy cows during the postpartum period, using the blood metabolic profile, and comparing two groups of animals, one group of 10 cows of 1-2 lactations and the other one of 9 cows of 3 or more lactations. Metabolic condition was also related with reproductive performance. The herd was located in Taquari Valley, in the southern region of Brazil. Blood samples were collected from the 3th week postpartum, and every 3 weeks until the 15th week postpartum. Eleven components of blood plasma were determined by espectrophotometry techniques. Reproductive performance was evaluated by calving-conception interval, number of services/conception and concentration of milk progesterone between 5th and 8th weeks postpartum. Cows of lesser number of lactations had higher body condition losses during early lactation, which could affect their metabolic adaptation in that period. Concerning the metabolic profile, there was observed a lesser glicemia in cows of 1-2 lactations. Beta-hidroxybutirate values were high in both groups of cows, probably as related with early phase of lactation , but without difference between them. Cholesterol levels were higher than reference values from 9th week postpartum in cows of 1-2 lactations and from 6th week in cows of 3 or more lactations. Urea values of cows with more lactations were higher than cows with less lactations. Albumin levels had were progressive increase with postpartum period in both groups of animals. Albumin value considered as recuperation point after calving (30 g/l) was reached from 6th week in cows of more lactations and only from 9th week in cows with 1-2 lactations. There was a tendency of older cows to have lesser calcium levels. Cows with more number of lactations had worse reproductive performance compared to cows of 1-2 lactations, as evidenced by higher number of services/conception (3,6 vs, 2,6) and longer calvingconception interval (183 vs. 142 days). Cows with longer calving-conception interval had lesser concentrations of glicose and beta-hidroxybutirate and higher concentration of urea. The data suggest that cows with more lactations have a better adaptation to metabolic challenge of lactation, in terms of maintenance of glicemia and albuminemia recuperation. However, reproductive performance was inferior to that of younger cows. This could indicate that, even in adequate metabolic conditions, age would be a more relevant factor in reproductive performance of dairy cows.
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Condição metabólica no pós-parto em vacas leiteiras de um rebanho no Rio Grande do Sul / Metabolic condition in port-partum dairy cows in a herd of Rio Grande do SulRossato, Winston Luiz January 2000 (has links)
Este trabalho teve como objetivo caracterizar a condição metabólica de um rebanho de vacas da raça Holandesa durante o período do pós-parto mediante a análise do perfil bioquímico sangüíneo, comparando dois grupos de animais, um composto por 10 vacas de 1 a 2 lactações e o segundo composto por 9 vacas de 3 ou mais lactações. A condição metabólica foi relacionada com o desempenho reprodutivo dos animais sob estudo. O rebanho estava localizado na região do vale do Taquari, estado do Rio Grande do Sul. Amostras de sangue foram coletadas a partir da 3ª semana pós-parto, a cada 3 semanas até a 15ª semana. No plasma sangüíneo foram determinados 11 componentes mediante técnicas de espectrofotometria. O desempenho reprodutivo foi avaliado pelo intervalo partoconcep ção, número de serviços/concepção e concentração de progesterona no leite entre a 5ª a 8ª semanas pós-parto. As vacas com menor número de lactações sofreram maior perda de reservas corporais durante a lactação, fato que deve influir na sua adaptação metabólica nesse período. Com relação ao perfil metabólico foi observada uma menor glicemia nos animais de 1-2 lactações. Os valores de beta-hidroxibutirato foram elevados nos dois grupos de vacas, possivelmente em relação à fase inicial da lactação, mas não houve diferença entre os grupos. Os níveis do colesterol estiveram acima dos valores de referência a partir da 9ª semana no grupo de vacas de 1-2 lactações e da 6ª semana no grupo de vacas de 3 ou mais lactações. Os valores de uréia dos animais com maior número de lactações foram superiores aos dos animais com menor número de lactações. Os valores plasmáticos de albumina foram crescentes durante o pós-parto nos dois grupos de animais. O valor considerado de recuperação após o parto (30 g/l) foi atingido a partir da 6ª semana nas vacas de maior número de lactações e somente a partir da 9ª semana no grupo de vacas com 1-2 lactações. Houve uma tendência de os animais mais velhos terem níveis de calcemia menores que os animais mais novos. As vacas de maior número de partos tiveram desempenho reprodutivo inferior com relação às vacas de um ou dois partos, manifestado principalmente pelo maior número de serviços por concepção (3,6 vs, 2,6) e pelo intervalo partoconcep ção mais longo (183 vs. 142 dias). As vacas com maior intervalo partoconcep ção, tiveram menores concentrações sangüíneas de glicose e de betahidroxibutirato e maior concentração de uréia. Os dados sugerem que as vacas de maior número de lactações têm melhor adaptação ao desafio metabólico da lactação, em termos de manutenção da glicemia e recuperação da albuminemia. Porém, em termos de desempenho reprodutivo, seu resultado é inferior ao dos animais mais novos. Isto pode indicar que, mesmo em condições metabólicas adequadas, a idade pode ser um fator mais relevante no desempenho reprodutivo de vacas leiteiras. / The present work had the aim of characterizing metabolic condition of a herd of Holstein dairy cows during the postpartum period, using the blood metabolic profile, and comparing two groups of animals, one group of 10 cows of 1-2 lactations and the other one of 9 cows of 3 or more lactations. Metabolic condition was also related with reproductive performance. The herd was located in Taquari Valley, in the southern region of Brazil. Blood samples were collected from the 3th week postpartum, and every 3 weeks until the 15th week postpartum. Eleven components of blood plasma were determined by espectrophotometry techniques. Reproductive performance was evaluated by calving-conception interval, number of services/conception and concentration of milk progesterone between 5th and 8th weeks postpartum. Cows of lesser number of lactations had higher body condition losses during early lactation, which could affect their metabolic adaptation in that period. Concerning the metabolic profile, there was observed a lesser glicemia in cows of 1-2 lactations. Beta-hidroxybutirate values were high in both groups of cows, probably as related with early phase of lactation , but without difference between them. Cholesterol levels were higher than reference values from 9th week postpartum in cows of 1-2 lactations and from 6th week in cows of 3 or more lactations. Urea values of cows with more lactations were higher than cows with less lactations. Albumin levels had were progressive increase with postpartum period in both groups of animals. Albumin value considered as recuperation point after calving (30 g/l) was reached from 6th week in cows of more lactations and only from 9th week in cows with 1-2 lactations. There was a tendency of older cows to have lesser calcium levels. Cows with more number of lactations had worse reproductive performance compared to cows of 1-2 lactations, as evidenced by higher number of services/conception (3,6 vs, 2,6) and longer calvingconception interval (183 vs. 142 days). Cows with longer calving-conception interval had lesser concentrations of glicose and beta-hidroxybutirate and higher concentration of urea. The data suggest that cows with more lactations have a better adaptation to metabolic challenge of lactation, in terms of maintenance of glicemia and albuminemia recuperation. However, reproductive performance was inferior to that of younger cows. This could indicate that, even in adequate metabolic conditions, age would be a more relevant factor in reproductive performance of dairy cows.
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Condição metabólica no pós-parto em vacas leiteiras de um rebanho no Rio Grande do Sul / Metabolic condition in port-partum dairy cows in a herd of Rio Grande do SulRossato, Winston Luiz January 2000 (has links)
Este trabalho teve como objetivo caracterizar a condição metabólica de um rebanho de vacas da raça Holandesa durante o período do pós-parto mediante a análise do perfil bioquímico sangüíneo, comparando dois grupos de animais, um composto por 10 vacas de 1 a 2 lactações e o segundo composto por 9 vacas de 3 ou mais lactações. A condição metabólica foi relacionada com o desempenho reprodutivo dos animais sob estudo. O rebanho estava localizado na região do vale do Taquari, estado do Rio Grande do Sul. Amostras de sangue foram coletadas a partir da 3ª semana pós-parto, a cada 3 semanas até a 15ª semana. No plasma sangüíneo foram determinados 11 componentes mediante técnicas de espectrofotometria. O desempenho reprodutivo foi avaliado pelo intervalo partoconcep ção, número de serviços/concepção e concentração de progesterona no leite entre a 5ª a 8ª semanas pós-parto. As vacas com menor número de lactações sofreram maior perda de reservas corporais durante a lactação, fato que deve influir na sua adaptação metabólica nesse período. Com relação ao perfil metabólico foi observada uma menor glicemia nos animais de 1-2 lactações. Os valores de beta-hidroxibutirato foram elevados nos dois grupos de vacas, possivelmente em relação à fase inicial da lactação, mas não houve diferença entre os grupos. Os níveis do colesterol estiveram acima dos valores de referência a partir da 9ª semana no grupo de vacas de 1-2 lactações e da 6ª semana no grupo de vacas de 3 ou mais lactações. Os valores de uréia dos animais com maior número de lactações foram superiores aos dos animais com menor número de lactações. Os valores plasmáticos de albumina foram crescentes durante o pós-parto nos dois grupos de animais. O valor considerado de recuperação após o parto (30 g/l) foi atingido a partir da 6ª semana nas vacas de maior número de lactações e somente a partir da 9ª semana no grupo de vacas com 1-2 lactações. Houve uma tendência de os animais mais velhos terem níveis de calcemia menores que os animais mais novos. As vacas de maior número de partos tiveram desempenho reprodutivo inferior com relação às vacas de um ou dois partos, manifestado principalmente pelo maior número de serviços por concepção (3,6 vs, 2,6) e pelo intervalo partoconcep ção mais longo (183 vs. 142 dias). As vacas com maior intervalo partoconcep ção, tiveram menores concentrações sangüíneas de glicose e de betahidroxibutirato e maior concentração de uréia. Os dados sugerem que as vacas de maior número de lactações têm melhor adaptação ao desafio metabólico da lactação, em termos de manutenção da glicemia e recuperação da albuminemia. Porém, em termos de desempenho reprodutivo, seu resultado é inferior ao dos animais mais novos. Isto pode indicar que, mesmo em condições metabólicas adequadas, a idade pode ser um fator mais relevante no desempenho reprodutivo de vacas leiteiras. / The present work had the aim of characterizing metabolic condition of a herd of Holstein dairy cows during the postpartum period, using the blood metabolic profile, and comparing two groups of animals, one group of 10 cows of 1-2 lactations and the other one of 9 cows of 3 or more lactations. Metabolic condition was also related with reproductive performance. The herd was located in Taquari Valley, in the southern region of Brazil. Blood samples were collected from the 3th week postpartum, and every 3 weeks until the 15th week postpartum. Eleven components of blood plasma were determined by espectrophotometry techniques. Reproductive performance was evaluated by calving-conception interval, number of services/conception and concentration of milk progesterone between 5th and 8th weeks postpartum. Cows of lesser number of lactations had higher body condition losses during early lactation, which could affect their metabolic adaptation in that period. Concerning the metabolic profile, there was observed a lesser glicemia in cows of 1-2 lactations. Beta-hidroxybutirate values were high in both groups of cows, probably as related with early phase of lactation , but without difference between them. Cholesterol levels were higher than reference values from 9th week postpartum in cows of 1-2 lactations and from 6th week in cows of 3 or more lactations. Urea values of cows with more lactations were higher than cows with less lactations. Albumin levels had were progressive increase with postpartum period in both groups of animals. Albumin value considered as recuperation point after calving (30 g/l) was reached from 6th week in cows of more lactations and only from 9th week in cows with 1-2 lactations. There was a tendency of older cows to have lesser calcium levels. Cows with more number of lactations had worse reproductive performance compared to cows of 1-2 lactations, as evidenced by higher number of services/conception (3,6 vs, 2,6) and longer calvingconception interval (183 vs. 142 days). Cows with longer calving-conception interval had lesser concentrations of glicose and beta-hidroxybutirate and higher concentration of urea. The data suggest that cows with more lactations have a better adaptation to metabolic challenge of lactation, in terms of maintenance of glicemia and albuminemia recuperation. However, reproductive performance was inferior to that of younger cows. This could indicate that, even in adequate metabolic conditions, age would be a more relevant factor in reproductive performance of dairy cows.
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Níveis crescentes de gordura de arroz para vacas leiteiras de alta produção no início da lactaçãoSchafhäuser Junior, Jorge January 2005 (has links)
Foram avaliados os efeitos de níveis crescentes de suplementação com gordura de arroz, na forma de farelo integral e óleo, em dietas isoprotéicas (19,7% de proteína bruta) e isofibrosas (30,1% de fibra em detergente neutro), sobre o consumo, produção e metabolismo de vacas leiteiras de alta produção na fase inicial da lactação. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino, com quatro níveis de gordura bruta (3,5; 5,0; 6,5 e 8,0%), quatro animais e quatro períodos, com uma repetição. O comportamento do consumo de matéria seca foi quadrático, com uma redução importante somente no maior nível de suplementação. Nos demais níveis os valores foram semelhantes (25,8; 26,2; 25,9 e 24,5kg/dia, respectivamente). O mesmo comportamento foi observado para o consumo de proteína bruta. O consumo de carboidratos não fibrosos e de fibra em detergente neutro foi reduzido linearmente pela suplementação. Não houve efeito da suplementação lipídica sobre a produção de leite (33,1; 33,3; 34,0 e 33,4kg/dia, respectivamente), sobre a produção corrigida para gordura, sobre o teor de gordura, lactose, sólidos totais e sua produção diária. O teor de proteína bruta do leite diminuiu com o aumento da gordura nas dietas, mas não houve efeito sobre a produção diária de proteína. A eficiência alimentar aumentou com o aumento da inclusão de gordura nas dietas, mas não houve efeito sobre a energia do leite nem sobre a eficiência energética. A concentração de nitrogênio uréico do leite não foi influenciada pelos tratamentos, embora a de nitrogênio uréico do sangue tenha diminuído à medida que aumentou a inclusão de gordura nas dietas. Os níveis séricos de glicose e triglicerídeos não diferiram em função dos tratamentos, mas houve aumento da concentração de colesterol total com o aumento da suplementação lipídica. O custo de produção do leite foi reduzido à medida que aumentou a participação da gordura nas dietas. Essa redução ocorreu devido ao menor consumo de volumoso como efeito da gordura, apesar da inclusão de gordura de arroz nas dietas ter gerado um aumento do custo dos concentrados.
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Modelo de regressão aleatória como alternativa ao modelo de lactação na raça holandesa no brasil / Random regression model as alternative to the lactation model for holstein cattle in BrazilPadilha, Alessandro Haiduck January 2015 (has links)
O presente estudo teve como objetivos comparar: (i) modelos de regressão aleatória ajustados por polinômios de Legendre considerando diferentes de registros de produção no dia do controle por lactação, (ii) qualidade do ajuste dos modelos de regressão aleatória e modelos de lactação aos 305 dias para produção de leite(iii) qualidade do ajuste dos modelos de regressão aleatória e modelos de lactação aos 305 dias para produção de gordura e proteína. Foram usados dados de produção de vacas de primeira lactação coletados pelos Serviços de Controle Leiteiro e Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH) compreendidos entre 1990 e 2011. Foram formadas quatro estruturas de dados ao restringir vacas com pelo menos 4, 6, 8 e 10 e máximo de 11 registros de produção de leite no dia do controle por lactação. Nessas estruturas foram usados modelos de regressão aleatória com polinômios de Legendre de terceira a quinta ordem. Paralelamente, uma base ou estrutura com pelo menos 6 registros de produção de leite, de gordura e proteína por lactação e uma base com registro de produção de leite, gordura e proteína em até 305 dias da lactação foram formados, sendo usados modelos de regressão aleatória de quarta e quinta ordem e modelos de lactação aos 305 dias, respectivamente.Todas as análises foram realizadas por meio da máxima verossimilhança restrita pelo programa REMLF90 nos sistemas IBM, ICE e SGI do CENAPAD-SP. Os valores de AIC, BIC, -2LogL e variância residual foram menores para os modelos de quinta ordem, porém os primeiros três ou quatro autovalores explicaram mais de 99% da variação total nos modelos com quarta e quinta ordem, conforme a estrutura de dados. Correlações de Spearman dos valores genéticos para P305 entre modelos com diferentes ordens polinomiais variaramde 0,99 a 1,00. Confiabilidades médias de valores genéticos de touros foram de 0.82, 0.80, 0.80 e 0.64 para estruturas com 4, 6, 8 e 10 registros. O ganho médio na confiabilidade dos valores genéticos para touros foi de 4% a 17% (leite), de 3% a 16% (gordura), e de 6 a 26% (proteina) maiores do que aqueles estimados pelo modelo de lactação. A diferenciação nas estruturas de dados alterou a confiabilidade dos valores genéticos de touros, conforme aumentou a restrição nos dados. Modelos de regressão aleatória são mais acurados que modelos de lactação para ajustar registros de produção de leite, gordura e proteína de animais da raça Holandesa no Brasil. / This study aimed to compare: (i) random regression models adjusted for Legendre polynomials considering different test day records by lactation, (ii) goodness of fit of random regression and lactation models for estimating breeding values for 305day milk yield, (iii) goodness of fit of random regression models and lactation models for estimating breeding values for 305day fat and protein yield.Thus data consisted of milk yield collected by the technicians of the Milk Control and Genealogy of the Brazilian Association of Holstein Breeders (ABCBRH) between 1990 and 2011.Four structures of subsets were formed by restricting cows with at least 4, 6, 8 and 10 test day milk yield records in lactation.For these structures, random regression models with Legendre polynomials of third to fifth orders were used. At same time, a base with 6 test day milk yield records for fat and protein in lactation and a base with records of total lactation yield of milk, fat and protein yields at 305 days. For these bases, random regression models of fourth and fifth order Legendre polynomials and 305 day-lactation models were used, respectively. All analyzes were performed using restricted maximum likelihood by REMLF90 program in IBM, ICE and SGI CENAPAD-SP systems. The values of AIC, BIC, -2LogL and residual variance were lower for fifth order Legendre polynomials but three or four eigenvalues explained over 99% of total variation in models of fifth and fourth orders, according to the structures of data. Spearman correlations of beeding values for Y305 between models with different polynomial orders were 0.99 and 1.00. The average reliability of breeding values of bulls was 0.82, 0.82, 0.80 and 0.64 for structures 4, 6, 8 and 10 test-days, respectively. The average gain in reliability of breeding values of bulls was between 4% and 17% (milk), 3% and 16% (fat), 6 and 26% (protein) higher than that estimated for the 305-day lactation model. The differentiation in the structures of data influenced the reliability of breeding values of bulls, according to the increasing in the restriction of test days. Random regression models are more accurate than lactation models to adjust milk, fat and protein yield records of Holstein cattle in Brazil.
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Níveis crescentes de gordura de arroz para vacas leiteiras de alta produção no início da lactaçãoSchafhäuser Junior, Jorge January 2005 (has links)
Foram avaliados os efeitos de níveis crescentes de suplementação com gordura de arroz, na forma de farelo integral e óleo, em dietas isoprotéicas (19,7% de proteína bruta) e isofibrosas (30,1% de fibra em detergente neutro), sobre o consumo, produção e metabolismo de vacas leiteiras de alta produção na fase inicial da lactação. O delineamento experimental utilizado foi o quadrado latino, com quatro níveis de gordura bruta (3,5; 5,0; 6,5 e 8,0%), quatro animais e quatro períodos, com uma repetição. O comportamento do consumo de matéria seca foi quadrático, com uma redução importante somente no maior nível de suplementação. Nos demais níveis os valores foram semelhantes (25,8; 26,2; 25,9 e 24,5kg/dia, respectivamente). O mesmo comportamento foi observado para o consumo de proteína bruta. O consumo de carboidratos não fibrosos e de fibra em detergente neutro foi reduzido linearmente pela suplementação. Não houve efeito da suplementação lipídica sobre a produção de leite (33,1; 33,3; 34,0 e 33,4kg/dia, respectivamente), sobre a produção corrigida para gordura, sobre o teor de gordura, lactose, sólidos totais e sua produção diária. O teor de proteína bruta do leite diminuiu com o aumento da gordura nas dietas, mas não houve efeito sobre a produção diária de proteína. A eficiência alimentar aumentou com o aumento da inclusão de gordura nas dietas, mas não houve efeito sobre a energia do leite nem sobre a eficiência energética. A concentração de nitrogênio uréico do leite não foi influenciada pelos tratamentos, embora a de nitrogênio uréico do sangue tenha diminuído à medida que aumentou a inclusão de gordura nas dietas. Os níveis séricos de glicose e triglicerídeos não diferiram em função dos tratamentos, mas houve aumento da concentração de colesterol total com o aumento da suplementação lipídica. O custo de produção do leite foi reduzido à medida que aumentou a participação da gordura nas dietas. Essa redução ocorreu devido ao menor consumo de volumoso como efeito da gordura, apesar da inclusão de gordura de arroz nas dietas ter gerado um aumento do custo dos concentrados.
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Modelo de regressão aleatória como alternativa ao modelo de lactação na raça holandesa no brasil / Random regression model as alternative to the lactation model for holstein cattle in BrazilPadilha, Alessandro Haiduck January 2015 (has links)
O presente estudo teve como objetivos comparar: (i) modelos de regressão aleatória ajustados por polinômios de Legendre considerando diferentes de registros de produção no dia do controle por lactação, (ii) qualidade do ajuste dos modelos de regressão aleatória e modelos de lactação aos 305 dias para produção de leite(iii) qualidade do ajuste dos modelos de regressão aleatória e modelos de lactação aos 305 dias para produção de gordura e proteína. Foram usados dados de produção de vacas de primeira lactação coletados pelos Serviços de Controle Leiteiro e Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (ABCBRH) compreendidos entre 1990 e 2011. Foram formadas quatro estruturas de dados ao restringir vacas com pelo menos 4, 6, 8 e 10 e máximo de 11 registros de produção de leite no dia do controle por lactação. Nessas estruturas foram usados modelos de regressão aleatória com polinômios de Legendre de terceira a quinta ordem. Paralelamente, uma base ou estrutura com pelo menos 6 registros de produção de leite, de gordura e proteína por lactação e uma base com registro de produção de leite, gordura e proteína em até 305 dias da lactação foram formados, sendo usados modelos de regressão aleatória de quarta e quinta ordem e modelos de lactação aos 305 dias, respectivamente.Todas as análises foram realizadas por meio da máxima verossimilhança restrita pelo programa REMLF90 nos sistemas IBM, ICE e SGI do CENAPAD-SP. Os valores de AIC, BIC, -2LogL e variância residual foram menores para os modelos de quinta ordem, porém os primeiros três ou quatro autovalores explicaram mais de 99% da variação total nos modelos com quarta e quinta ordem, conforme a estrutura de dados. Correlações de Spearman dos valores genéticos para P305 entre modelos com diferentes ordens polinomiais variaramde 0,99 a 1,00. Confiabilidades médias de valores genéticos de touros foram de 0.82, 0.80, 0.80 e 0.64 para estruturas com 4, 6, 8 e 10 registros. O ganho médio na confiabilidade dos valores genéticos para touros foi de 4% a 17% (leite), de 3% a 16% (gordura), e de 6 a 26% (proteina) maiores do que aqueles estimados pelo modelo de lactação. A diferenciação nas estruturas de dados alterou a confiabilidade dos valores genéticos de touros, conforme aumentou a restrição nos dados. Modelos de regressão aleatória são mais acurados que modelos de lactação para ajustar registros de produção de leite, gordura e proteína de animais da raça Holandesa no Brasil. / This study aimed to compare: (i) random regression models adjusted for Legendre polynomials considering different test day records by lactation, (ii) goodness of fit of random regression and lactation models for estimating breeding values for 305day milk yield, (iii) goodness of fit of random regression models and lactation models for estimating breeding values for 305day fat and protein yield.Thus data consisted of milk yield collected by the technicians of the Milk Control and Genealogy of the Brazilian Association of Holstein Breeders (ABCBRH) between 1990 and 2011.Four structures of subsets were formed by restricting cows with at least 4, 6, 8 and 10 test day milk yield records in lactation.For these structures, random regression models with Legendre polynomials of third to fifth orders were used. At same time, a base with 6 test day milk yield records for fat and protein in lactation and a base with records of total lactation yield of milk, fat and protein yields at 305 days. For these bases, random regression models of fourth and fifth order Legendre polynomials and 305 day-lactation models were used, respectively. All analyzes were performed using restricted maximum likelihood by REMLF90 program in IBM, ICE and SGI CENAPAD-SP systems. The values of AIC, BIC, -2LogL and residual variance were lower for fifth order Legendre polynomials but three or four eigenvalues explained over 99% of total variation in models of fifth and fourth orders, according to the structures of data. Spearman correlations of beeding values for Y305 between models with different polynomial orders were 0.99 and 1.00. The average reliability of breeding values of bulls was 0.82, 0.82, 0.80 and 0.64 for structures 4, 6, 8 and 10 test-days, respectively. The average gain in reliability of breeding values of bulls was between 4% and 17% (milk), 3% and 16% (fat), 6 and 26% (protein) higher than that estimated for the 305-day lactation model. The differentiation in the structures of data influenced the reliability of breeding values of bulls, according to the increasing in the restriction of test days. Random regression models are more accurate than lactation models to adjust milk, fat and protein yield records of Holstein cattle in Brazil.
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