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HIV prevention trials among women who engage in transactional sex in Africa: Towards a broader understanding of feasibilityAndrew Vallely Unknown Date (has links)
The choice of suitable study populations in which to conduct large-scale phase III HIV prevention trials is a fundamental issue for communities, researchers, sponsors and donor organizations. In many developed and developing countries, such trials are feasible only among vulnerable, disadvantaged communities at high-risk of HIV and sexually transmitted infections, where high HIV incidence rates make randomised controlled efficacy trials feasible but where poverty, social exclusion, illiteracy, stigma and powerlessness mean ethical considerations are paramount. In such settings, preliminary feasibility studies are considered essential to inform the design of future phase III efficacy and safety trials. Researchers typically frame their assessment of feasibility within an ‘epidemiological paradigm’, focusing on a limited number of key biomedical outcome parameters to guide decision making. These include HIV, STI and pregnancy incidence; and the feasibility of recruiting and retaining sufficient numbers of subjects from a given study population. This Thesis argues that a more comprehensive assessment of feasibility, which combines epidemiological factors with other key constructs such as ethics and social justice, is critical to the successful conduct of high quality and ethically sound HIV prevention trials among vulnerable at-risk study populations in Africa. This work is based on a combination of epidemiological, applied social science and participatory action-orientated research conducted during a microbicide trial feasibility study and an on-going phase III randomised placebo-controlled efficacy and safety trial of the candidate vaginal microbicide PRO2000/5 Gel (Indevus Pharmaceuticals, USA) that I coordinated as the Clinical Site Principal Investigator in Tanzania from November 2002 until March 2007, and for which I remain a Co-Investigator. All fieldwork was carried out in Mwanza City, in the Lake Victoria basin region of northwest Tanzania, among an occupational cohort of women working in bars, guesthouses, hotels and other food outlets and recreational facilities. Some women in this occupational group are known to periodically engage in transactional and commercial sex to supplement their income and are therefore considered to be at increased risk of HIV and sexually transmitted infections, and to represent a potential study population for future microbicide and other HIV prevention trials.
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Theoretical context of a common reproductive health behavior vaginal douching among a national sample of young adult women /Cornish, Disa Karin Viktoria Lubker. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Alabama at Birmingham, 2009. / Title from PDF title page (viewed on Sept. 4, 2009). Includes bibliographical references.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterinoMaestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Intervenção comportamental e educativa : efeitos na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológicoVasconcelos, Camila Teixeira Moreira January 2012 (has links)
VASCONCELOS, Camila Teixeira Moreira. Intervenção comportamental e educativa : efeitos na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológico. 2012. 104 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:35:29Z
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Previous issue date: 2012 / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenções comportamental e educativa na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparação entre três grupos: intervenção educativa (sessão educativa e demonstração do exame), intervenção comportamental (fita lembrança) e um grupo que recebe a intervenção-padrão (cartão contendo a data da consulta de retorno – lembrete gráfico), aqui denominado de grupo de comparação. A pesquisa foi realizada em um Centro de Saúde da Família (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A população do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenção do CCU no referido CESAF. A seleção da amostra obedeceu aos seguintes critérios de inclusão: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenção do CCU no período de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prática das mulheres em relação ao exame foi o inquérito CAP, submetido à validação de face e conteúdo. O período total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitológico, a avaliação do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada também alcançou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realização do exame foi a presença de queixas (38,3%). Por outro lado, a prática do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realização do exame sugiram repetição desnecessária, com alta concentração do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com até 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferença só foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as médias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo médio de dias menor (Md=43 dias/ GE
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Estudo da citologia oncótica convencional e da detecção do DNA-HPV pela captura de híbridos II no rastreamento primário de lesões pré-neoplasicas e neoplásicas cervicais / Study of conventional cytology oncótica and the detention of the dna-hpv for the capture of hybrids ii in the primary tracking of cervical injuries pré-neoplásicas and neoplásicasVeras, Tânia Maria Cruz Werton January 2005 (has links)
VERAS, Tânia Maria Cruz Werton. Estudo da citologia oncótica convencional e da detecção do DNA-HPV pela captura de híbridos II no rastreamento primário de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas cervicais. 2005. 94 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T13:12:09Z
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Previous issue date: 2005 / Objective: to compare the usual Pap smear (Papanicolaou) and the Hybrid Capture II tests in detecting cervical intraepithelial neoplasia in women of Ceara State. Subjects and Methods: 1685 women were enrolled from routine practice in five municipalities of the main Ceará State Health Regions. The whole study was explained to the volunteers, who accepted to participate by signing an informed consent form. The study procedures included filling a questionaire and a cervical sample collection, done by a physician, for cytology and HPV-DNA Hybrid Capture, followed by a complete colposcopic evaluation with directed biopsy if necessary. Data were analyzed in Statistical Package for Social Sciences - SPSS - for Windows 10.0. The accuracy of both tests – Pap smear and Hybrid Capture II - was evaluated by using the sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and the respective 95% confidence intervals. The negative colposcopic examination or negative histological result were considered gold standard for negative results. Positive histological results were considered gold standard for positive results. Results: 56 women (3,4%) had abnormal pap smear. Hybrid Capture tests were positive in 315 women (19%). Despite 337 (20,32%) tests had positive results for one of the two tests, only 19 (1,1%) were positive in both tests. Lesions were detected in 53 women among those 150 considered positive in colposcopic examination. The prevalence for any lesion was estimated in 3,2% and for high grade lesions and cancer in 0,4%. Using the cut-off point as the finding of any cervical lesion, the sensitivity of pap smear and HC II was 30,2% and 71,7%, respectively. The specificity for pap smear and HC II was 97,5% and 82,7%, respectively. The positive and negative predictive value for pap smear was 28,6% and 97,7%, respectively. The positive and negative predictive value for HC II was 12,1% and 98,9%, respectively. By using the cut-off value as high grade cervical lesions and cancer, the sensitivity and specificity for pap smear were 28,6% and 99,9%, respectively, and the positive predictive value and negative predictive value for the same test were 54,8% and 99,7%. The sensitivity and specificity for HC II were 100% and 81,3%, respectively, as well as 2,2% and 100% for positive and negative predictive value. Conclusions: hybrid Capture II test was more sensitive than pap smear, however Hybrid Capture II test was less specific than pap smear. When both tests were used together for detecting cervical lesions the results improved significantly, mainly high grade lesion and cancer. For this group of lesions, HC II alone, presented better specificity, without loss of the sensitivity, apparently it’s a good test for primary sceening. / Objetivos: avaliar o desempenho da citologia oncótica convencional e da captura de híbridos II na detecção de lesões cervicais neoplásicas e pré-neoplásicas. Sujeitos e Métodos: foram recrutadas aleatoriamente 1685 mulheres, da demanda espontânea de postos de saúde da rede pública, em cinco municípios do estado do Ceará. As pacientes, após assinarem termo de consentimento, responderam a um questionário pré-elaborado e, a seguir, foram submetidas à coleta de material para CO, CH II e à realização de colposcopia, que, sendo positiva, levou à imediata biópsia dirigida das áreas anormais. Os dados foram digitados no programa Microsoft Excel 2000 e analisados no SPSS-for Windows, versão 10.0. O desempenho da CO e CH II foram calculados através da sensibilidade, especificidade, dos valores preditivos positivo e negativo e dos respectivos intervalos de confiança de 95%. Considerou-se, para análise, como padrão ouro negativo, o resultado da colposcopia negativo ou resultado negativo no exame histopatológico e, como padrão ouro positivo, o resultado positivo do histopatológico. Avaliaram-se dois pontos de corte distintos: qualquer achado pré-neoplásico e neoplásico do colo uterino e achados de lesões intra-epiteliais de alto grau ou câncer. Resultados: 56 mulheres (3,4%) apresentaram atipias celulares na CO, sendo a CH II positiva em 315 (19%). Embora 337(20,32%) mulheres tenham sido positivas em um dos testes, somente 19(1,1%) foram positivas nos dois. Entre as 150 que tiveram colposcopia positiva somente em 53 foram encontradas lesões no exame histopatológico, sendo a prevalência estimada de 3,2% para qualquer lesão e de 0,4% para lesões de alto grau/câncer. Considerando o ponto de corte o achado de qualquer lesão pré-neoplásica ou neoplásicas, a sensibilidade encontrada para a CO e a CH II foi de 30,2% e de 71,7%, respectivamente. A especificidade dos testes mencionados foi de 97,5% e de 82,7%. O VPP e VPN da CO foram de 28,6% e de 97,7%, respectivamente. Já o VPP e VPN da CH foram 12,1% e 98,9%. Considerando o ponto de corte lesões de alto grau ou câncer, temos: sensibilidade e especificidade da CO de 28,6% e de 99,9%, enquanto os VPP e VPN foram de 54,8% e de 99,7%, respectivamente. A CH II alcançou 100% de sensibilidade e 81,3% de especificidade. Os VPP e VPN ficaram em 2,2% e 100%. Conclusão: o teste de detecção do DNA-HPV pela CH II foi mais sensível, porém menos específico que a CO. Quando associado à CO, melhora significativamente a detecção das lesões cervicais, principalmente as de alto grau e câncer. Para este grupo de lesões, a CH II isolada apresentou melhor especificidade sem perda da sensibilidade, mostrando-se um bom teste para o rastreamento primário.
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Fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino / Risk factors for discontinuance of early detection in cervical cancerCunha, Denise de Fátima Fernandes January 2014 (has links)
CUNHA, Denise de Fátima Fernandes. Fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino. 2014. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T12:25:38Z
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Previous issue date: 2014 / A pesquisa objetivou analisar os fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino. Trata-se de um estudo retrospectivo, documental, quantitativo, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa. Do total de 3357, foram analisados 2878 prontuários de mulheres atendidas no setor de prevenção ginecológica, desde o início do seu funcionamento até dezembro de 2011, após aplicação dos critérios de inclusão, quais sejam: ter iniciado atividade sexual e ter realizado a coleta citológica. Os dados foram coletados de março a setembro de 2013. O instrumento foi validado por três juízes e consistiu em um formulário estruturado composto por variáveis de identificação, histórico geral, ginecológico, sexual e obstétrico da paciente e a avaliação da continuidade do cuidado em detecção precoce do câncer de colo uterino, avaliada pela periodicidade adequada e retorno para busca do laudo citopatológico. Verificou-se as associações entre a descontinuidade e as variáveis independentes por meio dos seguintes testes: qui-quadrado e análise de regressão logística. A idade das mulheres variou de 12 a 91 anos, com uma mediana de 33 anos. A maioria das mulheres 1343 (53,8%) possuía apenas o ensino fundamental, 1426 (56,5%) eram casadas ou conviviam em união estável, 130 (63,1%) trabalhavam fora de casa, e 1651 (57,4%) residiam no mesmo bairro da instituição. A infecção pelo HPV foi a DST mais frequente, acometendo 184 (77%) das mulheres. Do total, 1623 (56,4%) mulheres apresentavam alguma queixa que motivou a consulta. Em relação aos métodos contraceptivos, observou-se que 942 (35%) mulheres utilizavam contraceptivo hormonal (oral e/ou injetável), 722 (26,9%) utilizavam o preservativo, 383 (14,2%) eram laqueadas e 525 (19,5%) não utilizavam nenhum método. A maioria das mulheres analisadas apresentou descontinuidade na detecção precoce do CCU, 2516 (87,4%), com 669 (23,2%) que não receberam o laudo do último exame e a quase totalidade da amostra, 2460 (96,6%) apresentou periodicidade inadequada na realização do teste. O estudo evidenciou os seguintes fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do CCU: morar no bairro comum à instituição (p=0,024), não morar com companheiro (p=0,013), não ter diagnóstico de hipertensão arterial (p=0,038), baixo número de consultas para coleta citológica (p=0,000), apresentar queixa no exame (p=0,035), não estar em amenorréia (p=0,005) ou menopausa (p=0,021), não utilizar preservativo (p=0,009), apresentar dispareunia (p=0,027) e ter iniciado a vida sexual até os 20 anos de idade (p=0,039). Conclui-se que a prevalência de descontinuidade na detecção precoce do CCU é alta na população estudada. A identificação dos fatores de risco pode direcionar ações de educação em saúde com vistas a promover o conhecimento dessa população, visando maior adesão à realização do exame na periodicidade correta e a busca do laudo citopatológico.
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Comparison of plasmids from clinical Lactobacillus strainsHarris, Lyle Keenan January 2018 (has links)
Magister Scientiae - MSc (Biotechnology) / The vaginal mucosa is dominated by Gram positive, rod shaped lactobacilli which serve as a
natural barrier against infection. In both healthy and BV infected women Lactobacillus
crispatus and Lactobacillus jensennii has been found to be the predominant Lactobacillus
species. Many studies have been conducted to assess factors influencing lactobacilli dominance
in the vaginal microbiome. However, no study has evaluated the impact of plasmids on the
vaginal lactobacilli. In the present study two plasmids, pLc17 and pLc4, isolated from vaginal
Lactobacillus species of both healthy and BV infected women were characterized. pLc4 was
present in both Lactobacillus crispatus and Lactobacillus jensennii while pLc17 was only
present in Lactobacillus crispatus. pLc17 (16663 bp in size) encoded a ribonucleotide
diphosphate reductase (RNR), a filamentation induced by cAMP-like (FIC-like) protein and
numerous mobile elements.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterinoMaestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Histerectomia radical vaginal (cirurgia de Schauta) associada à linfadenectomia pélvica laparoscópica ou extraperitonial no tratamento do câncer de colo uterinoMaestri, Diego January 2009 (has links)
Introdução: O emprego da histerectomia vaginal radical para o tratamento das neoplasias do colo uterino tem taxas de cura equivalentes à via abdominal com menor morbidade. Nesse estudo relata-se casuística de histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia pélvica por via extraperitonial (Mitra) ou por videolaparoscopia (VLP) e comparam-se algumas variáveis destas duas técnicas. Pacientes e Métodos: Vinte e cinco pacientes com indicação de histerectomia radical vaginal por carcinoma invasor do colo uterino em estádios variando de IA1 a IIA foram submetidas à histerectomia vaginal e linfadenectomia por videolaparoscopia ou por dissecção extraperitonial. Resultados: A técnica de Mitra foi utilizada em 17 casos e a VLP em oito. Dezessete pacientes apresentaram complicações pós-operatórias menores. O número de linfonodos amostrados não variou significativamente entre as duas técnicas (mediana de 14 na VLP e de 21 na técnica de Mitra) (p=0,215). O tempo operatório total das pacientes submetidas à VLP (média de 339 minutos) foi menor do que o das submetidas à técnica de Mitra (média de 421 minutos) (p=0,015). Conclusões: A histerectomia vaginal radical seguida de linfadenectomia por videolaparoscopia ou por acesso extraperitonial teve resultados equivalentes aos da literatura. A linfadenectomia extraperitonial teve tempo de execução mais prolongado do que a linfadenectomia por via laparoscópica. Não foi observada diferença estatística quanto ao número de linfonodos ressecados e tempo de internação cirúrgica quando comparadas as duas técnicas de linfadenectomia.
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Avaliação da atividade antifúngica de Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae) para obtenção de um creme de aplicação vaginalMaria Figueiroa Gomes de Farias, Edineide January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / No Brasil, o uso popular de plantas com propriedades curativas é uma prática secular deixada como herança pelos índios, negros e europeus e largamente utilizada na Região Nordeste. Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae), freqüente na caatinga nordestina, é utilizada no tratamento de infecções da cavidade oral e da vagina, por apresentar forte atividade antimicrobiana contra fungos e bactérias. Candidíase vaginal é uma das infecções mais comuns do trato genital feminino. Com o objetivo de encontrar alternativa para o tratamento desta patologia, extratos etanólico e hidroalcoólico de Lippia sidoides Cham. foram testados frente a isolados clínicos de Candida spp, obtidos de secreção vaginal. O teste de atividade antifúngica foi realizado pelo método de difusão em disco de papel, a uma concentração de 2.000 μg/disco (triplicata) e o extrato mais ativo foi selecionado. Como padrão de comparação utilizou-se Fluconazol a 25 μg/disco. A concentração mínima inibitória (CMI) para as linhagens de Candida spp, que apresentaram halos de inibição iguais ou superiores a 14 mm de diâmetro no teste de difusão em disco, foi determinada pelo método de diluições seriadas em meio sólido. Foi avaliada a toxicidade aguda do extrato selecionado, determinando-se a DL50, em camundongos albinos Swiss fêmeas (Mus musculus) por via intraperitoneal. O creme de aplicação vaginal à base de Lippia sidoides Cham. foi elaborado pelo método de fusão. A eficácia do produto acabado foi avaliada qualitativamente, frente a duas linhagens de Candida spp, pelas técnicas do poço em camada dupla (well) e do ágar spot test. Foram realizadas técnicas de caracterização que permitem detectar a presença ou ausência de diferentes classes de compostos, análises cromatográficas e bioautograma do extrato selecionado. Das linhagens de Candida spp estudadas, 71% foram identificadas como Candida albicans. O extrato etanólico bruto pilular das folhas de Lippia sidoides Cham. foi selecionado, por apresentar os melhores resultados no teste de difusão em disco, havendo inibido todas as linhagens de Candida spp testadas, com halos entre 12 e 20 mm de diâmetro, enquanto que com o fluconazol, oito não foram inibidas; 16 apresentaram halos entre 11 e 20 mm de diâmetro; seis, de 21 a 30 mm e 15, acima de 31 mm. A CMI foi de 250 μg/mL para todas as linhagens. A DL50 foi de 1.329,19 mg/Kg de peso corpóreo. A produção da forma farmacêutica plástica creme vaginal à base de Lippia sidoides Cham. apresentou-se viável em escala piloto. O creme inibiu as duas linhagens testadas, com halos de 12,33 a 21 mm de diâmetro. A análise fitoquímica do extrato estudado revelou a presença de fenóis, flavonóis e xantonas, entre outros. A análise cromatográfica revelou a presença do Timol no extrato estudado, cuja atividade anti-Candida foi comprovada pelo bioautograma. Considerando-se que o antifúngico utilizado como padrão é um produto puro, com reconhecida ação anti-Candida, pode-se concluir que o extrato etanólico bruto pilular de folhas de Lippia sidoides oferece uma alternativa promissora no tratamento da candidíase vaginal
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