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Regimes de fluídos hidrotermais e formação de veios quartzo auríferos da Mina Morro do Ouro, Apiaí, SP

Faleiros, Angela Meira 27 September 2012 (has links)
Análises estruturais, petrográficas e de inclusões fluidas são apresentadas para os veios quartzo auríferos da mina Morro do Ouro, Cinturão Ribeira, sudeste do Brasil. A mineralização de ouro em veios de quartzo está hospedada em rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico de idade calimiana, que também apresenta uma mineralização aurífera singenética. Dois sistemas de veios de quartzo auríferos estão presentes: (i) veios NW extensionais subverticais e (ii) veios NE subverticais paralelos ao plano axial da dobras apertadas. Os veios mineralizados são adjacentes a uma falha principal de alto ângulo, cujas relações estruturais indicam orientação desfavorável para reativação friccional. Os veios NW apresentam inclusões fluidas dos sistemas \'CO IND.2\'-\'CH IND.4\' e H2O-CO2-\'CH IND.4\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' com salinidades variáveis (4 a 52% em peso NaCl equivalente), que apresentam evidências de aprisionamento envolvendo os processos de imiscibilidade de fluidos e mistura de fluidos com composições contrastantes. Os veios NE apresentam inclusões fluidas do sistema H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' com salinidades variáveis (5 a 45% em peso NaCl equivalente). O aprisionamento dos fluidos ocorreu em temperaturas entre 225 e 240°C para os veios NW, e aproximadamente 208°C para os veios NE, envolvendo processos de imiscibilidade e mistura de fluidos de composições distintas. Os veios extensionais NW foram formados sob flutuação de pressão com valores litostáticos a supralitostáticos (125-240 MPa) durante o estágio de fraturamento pré-sismico. Os veios subverticais NE precipitaram dominantemente sob condições de pressão próximas a valores hidrostáticos (10-70 MPa), posteriormente à redistribuição de fluidos de diferentes reservatórios ao longo da zona de ruptura sísmica. Os fluidos hidrotermais foram provavelmente enriquecidos em ouro devido à interação com as rochas encaixantes e a precipitação do minério é atribuída a mudanças nas propriedades físico-químicas em resposta à imiscibilidade de fluidos aliada à mistura de fluidos com salinidades fortemente contrastantes. Estes processos ocorreram como consequência de flutuações cíclicas na pressão de fluidos, bem como de variações no regime de esforços tectônicos associados a episódios de atividade sísmica em zonas de falha. / Fluid inclusion, petrographic and structural analyses are presented for auriferous veins from the Morro do Ouro Mine, Ribeira Belt, southeastern Brazil. The vein-type Au mineralization at the mine is restricted to structurally-controlled domains in a low-grade Calymmian metassedimentary sequence that host also syngenetic Au mineralization. Two auriferous quartz vein systems are present: (i) NW-trending subvertical extensional veins and (ii) ENE-trending subvertical veins parallel to the axial surface of tight folds. The mineralized veins are adjacent to a major dextral transcurrent fault zone and their structural relationships indicate that this fault is severely misoriented for frictional reactivation. The NW-trending veins present a fluid inclusion assemblage dominated by CO2-\'CH IND.4\' inclusions and H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' inclusions of highly contrasting salinities (4 to 52 wt. % NaCl equivalent) and the NE-trending veins present fluid inclusion assemblage dominated by H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' inclusions of contrasting salinities (4 to 45 wt. % NaCl equivalent). The entrapment of fluids occurred at temperatures between 225 and 240ºC in NW-trending veins and approximately 208ºC in NE-trending veins, involving processes of fluid immiscibility and mixing between fluids of contrasting compositions. NW-trending extensional veins were formed dominantly under pressure fluctuating between near-lithostatic to strongly supralithostatic values (125-240 MPa) during pre-seismic failure stages. ENE-trending veins precipitated dominantly under near-hydrostatic pressure conditions (10-70 MPa), following discharge of fluids from different reservoirs along the ruptured zone after earthquake rupture stages. The hydrothermal fluids were probably enriched in gold through interaction with the host rocks and its precipitation is attributed to changes of physicochemical properties due to fluid immiscibility and mixing between fluids of highly contrasting salinites, as a consequence of cyclic fluctuations in the values of fluid pressure and tectonic stresses accompanying episodes of seismogenic fault activity.
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Regimes de fluídos hidrotermais e formação de veios quartzo auríferos da Mina Morro do Ouro, Apiaí, SP

Angela Meira Faleiros 27 September 2012 (has links)
Análises estruturais, petrográficas e de inclusões fluidas são apresentadas para os veios quartzo auríferos da mina Morro do Ouro, Cinturão Ribeira, sudeste do Brasil. A mineralização de ouro em veios de quartzo está hospedada em rochas metassedimentares de baixo grau metamórfico de idade calimiana, que também apresenta uma mineralização aurífera singenética. Dois sistemas de veios de quartzo auríferos estão presentes: (i) veios NW extensionais subverticais e (ii) veios NE subverticais paralelos ao plano axial da dobras apertadas. Os veios mineralizados são adjacentes a uma falha principal de alto ângulo, cujas relações estruturais indicam orientação desfavorável para reativação friccional. Os veios NW apresentam inclusões fluidas dos sistemas \'CO IND.2\'-\'CH IND.4\' e H2O-CO2-\'CH IND.4\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' com salinidades variáveis (4 a 52% em peso NaCl equivalente), que apresentam evidências de aprisionamento envolvendo os processos de imiscibilidade de fluidos e mistura de fluidos com composições contrastantes. Os veios NE apresentam inclusões fluidas do sistema H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' com salinidades variáveis (5 a 45% em peso NaCl equivalente). O aprisionamento dos fluidos ocorreu em temperaturas entre 225 e 240°C para os veios NW, e aproximadamente 208°C para os veios NE, envolvendo processos de imiscibilidade e mistura de fluidos de composições distintas. Os veios extensionais NW foram formados sob flutuação de pressão com valores litostáticos a supralitostáticos (125-240 MPa) durante o estágio de fraturamento pré-sismico. Os veios subverticais NE precipitaram dominantemente sob condições de pressão próximas a valores hidrostáticos (10-70 MPa), posteriormente à redistribuição de fluidos de diferentes reservatórios ao longo da zona de ruptura sísmica. Os fluidos hidrotermais foram provavelmente enriquecidos em ouro devido à interação com as rochas encaixantes e a precipitação do minério é atribuída a mudanças nas propriedades físico-químicas em resposta à imiscibilidade de fluidos aliada à mistura de fluidos com salinidades fortemente contrastantes. Estes processos ocorreram como consequência de flutuações cíclicas na pressão de fluidos, bem como de variações no regime de esforços tectônicos associados a episódios de atividade sísmica em zonas de falha. / Fluid inclusion, petrographic and structural analyses are presented for auriferous veins from the Morro do Ouro Mine, Ribeira Belt, southeastern Brazil. The vein-type Au mineralization at the mine is restricted to structurally-controlled domains in a low-grade Calymmian metassedimentary sequence that host also syngenetic Au mineralization. Two auriferous quartz vein systems are present: (i) NW-trending subvertical extensional veins and (ii) ENE-trending subvertical veins parallel to the axial surface of tight folds. The mineralized veins are adjacent to a major dextral transcurrent fault zone and their structural relationships indicate that this fault is severely misoriented for frictional reactivation. The NW-trending veins present a fluid inclusion assemblage dominated by CO2-\'CH IND.4\' inclusions and H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' inclusions of highly contrasting salinities (4 to 52 wt. % NaCl equivalent) and the NE-trending veins present fluid inclusion assemblage dominated by H2O-CO2-\'CH IND.4\'-\'N IND.2\'-NaCl-\'CaCl IND.2\' inclusions of contrasting salinities (4 to 45 wt. % NaCl equivalent). The entrapment of fluids occurred at temperatures between 225 and 240ºC in NW-trending veins and approximately 208ºC in NE-trending veins, involving processes of fluid immiscibility and mixing between fluids of contrasting compositions. NW-trending extensional veins were formed dominantly under pressure fluctuating between near-lithostatic to strongly supralithostatic values (125-240 MPa) during pre-seismic failure stages. ENE-trending veins precipitated dominantly under near-hydrostatic pressure conditions (10-70 MPa), following discharge of fluids from different reservoirs along the ruptured zone after earthquake rupture stages. The hydrothermal fluids were probably enriched in gold through interaction with the host rocks and its precipitation is attributed to changes of physicochemical properties due to fluid immiscibility and mixing between fluids of highly contrasting salinites, as a consequence of cyclic fluctuations in the values of fluid pressure and tectonic stresses accompanying episodes of seismogenic fault activity.
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Controle estrutural e estudo das Inclusões fluídas dos garimpos da região de Terra Nova do Norte e Nova Santa Helena, província aurífera Alta Floresta, Cráton Amazônico

Rambo, Jonas Mangoni 15 April 2014 (has links)
Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-11-01T14:56:26Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jonas Mangoni Rambo.pdf: 9222881 bytes, checksum: 541ad16fc560f2a2f8e066273f9c5d87 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-11-08T15:34:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jonas Mangoni Rambo.pdf: 9222881 bytes, checksum: 541ad16fc560f2a2f8e066273f9c5d87 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T15:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Jonas Mangoni Rambo.pdf: 9222881 bytes, checksum: 541ad16fc560f2a2f8e066273f9c5d87 (MD5) Previous issue date: 2014-04-15 / A Província Aurífera Alta Floresta (PAAF) localiza-se no norte do estado de Mato Grosso, delimitada ao norte pelo Gráben do Cachimbo e ao sul pelo Gráben dos Caiabís. Se enquadra na porção sul do Cráton Amazônico, entre as províncias geocronológicas Ventuari – Tapajós e Rio Negro – Juruena. Na porção leste da PAAF foram selecionados 5 alvos para elaboração deste trabalho: (i) Mina do Edu; (ii) Garimpo do Peteca; (iii) Filão do Laje; (iv) Filão do Cocheira e (v) Filão do Vinte. O corpo mineralizado do Edu tem atitudes de N55ºE/subvertical, e é classificado como estruturas do tipo T. Essas estruturas são fraturas extensionais que ocorreram com a mesma atitude do esforço principal e, portanto, indicam a direção do esforço compressivo principal e são preenchidas por veios de quartzo. A Mina do Edu apresenta fluídos carbônicos e aquosa-carbônico. O Garimpo do Peteca e o Filão do Laje, com atitudes de E-W/subvertical, são classificados como estruturas do tipo R. Os Filões do Cocheira e do Vinte, com atitudes N-S/subvertical, são classificados como estruturas do tipo X, que são zonas confinadas de cisalhamento transcorrente geradas a partir da nucleação de fraturas de cisalhamento dextral. O Garimpo do Peteca, o Filão do Laje, Filão do Cocheira e Filão do Vinte apresentam fluídos estritamente aquosos, variando de alta a média salinidade. Esses fluídos distintos sugerem mineralizações provenientes de uma mesma fonte magmática, no entanto, devido à distância de algumas ocorrências da fonte, o fluído foi interagindo com outros fluídos, se distinguindo assim do fluído primário. / The Alta Floresta Gold Province (PAAF) is located in the northern state of Mato Grosso, bounded on the north by the Gráben do Cachimbo and on the south by Gráben dos Caiabis. The PAAF fits in the southern portion of the Amazon Craton, between the Ventuari - Tapajós and Rio Negro - Juruena geochronological provinces. In the eastern portion of PAAF 5 targets were selected for the present work: (i) Mina do Edu (ii) Garimpo do Peteca (iii) Filão do Laje , (iv) Filão do Cocheira (v) Filão do Vinte. The mineralized body of the Mina do Edu has attitude of N55ºE/subvertical, and is classified as structures of the T type. These structures are extensional fractures that occurred with the same attitude as the main effort, and therefore indicate the direction of the main compressive stress and are filled by quartz veins. The Mina do Edu presents carbonic and aqueous-carbonic fluid inclusions. The Garimpo do Peteca and Filão do Laje, with attitudes of EW/subvertical, are classified as structures of the R type. The Filão do Cocheira and Filão do Vinte, with attitudes NS/subvertical, are classified as structures of the X type, which are enclosures transcurrent shear generated from the nucleation of dextral shear fractures. The Garimpo do Peteca, Filão do Laje, Filão do Cocheira and Filão do Vinte presents strictly aqueous fluid inclusions, ranging from high to medium salinity. These different fluids suggest mineralization from the same magmatic source, however, due to the distance of the source from some instances, the fluid was interacting with other fluids, thus distinguishing from the primary fluid.
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An?lise da deforma??o p?s-Rifte na Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil

Almeida, Camila de 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaA_DISSERT_1-52.pdf: 4763596 bytes, checksum: 04aa5b36a81ca3019e267dac640c6e31 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / The Araripe Basin is located over Precambrian terrains of the Borborema Province, being part of Northeast Brazil inner basins. Its origin is related to the fragmentation of the Gondwana supercontinent and consequently opening of South Atlantic during early Cretaceous. The basin has a sedimentary infill encompassing four distinct evolution stages, comprising Paleozoic syneclisis, pre-rift, rift and post-rift. The target of this study comprises the post-rift section of the basin focusing deformational styles which affect evaporates from Ipubi Member of the Santana Formation, which is composed by gypsum and anidrite layers interbedded with shales. These units occur widespread across the basin. In the central part of the basin, near Nova Olinda-Santana do Cariri, evaporites are affected by an essentialy brittle deformation tipified by fibrous gypsum filled fractures, cutting massive layers of gypsum and anidrite. Veins with variable orientations and dips are observed in the region distributed over three main populations: i) a dominant NWSE with shallow to moderate NE dipping population, consisting of gypsum filled veins in which fibers are normal to vein walls; i) NE-SW veins with moderate SE dips containing subhorizontal growth fibers; and iii) N-S veins with shallow E-W dips with fibers oblique to vein walls. In the west portion of the basin, near Trindade-Ipubi-Araripina towns, evaporate layers are dominantly constituted by gypsum/anidrite finely stratified, showing a minor density of veins. These layers are affected by a unique style of deformation, more ductile, typified by gentle to open horizontal normal folding with several tens of meters length and with double plunging NW-SE or NE-SW hinges, configuring domic features. In detail, gypsum/anidrite laminae are affected by metre to decimeter scale close to tight folding, usually kinked, with broken hinges, locally turning into box folds. Veins show NE-SW main directions with shallow NE dips, growth fibers are parallel to vein walls, constituting slickenfibers. This region is marked by faults that affect Araripina Formation with NW-SE, NE-SW and E-W directions. The main structural styles and general orientations of structures which affected the post-rift section of Araripe Basin yielded important kinematic information analysis which led us to infer a E-W to NE-SW extension direction to the northeastern part of the Basin, whereas in the southeastern part, extension occurred in N-S direction. Thus, it was possible to determine a regional kinematic setting, through this analysis, characterizing a NE-SW to ENE-WSW system for the post-rift section, which is compatible with the tension settings for the Sout American Plate since Albian. Local variations at the fluid pressure linked (or not) to sedimentary overload variation define local tension settings. This way, at the northeastern portion of the basin, the post-rift deformation was governed by a setting which ? 1 is sub-horizontal trending NE-SW and, ? 3 is sub-vertical, emphasizing a reverse fault situation. At the southwestern portion however there was characterized a strike slip fault setting, featuring ? 1 trending ENEWSW and ?3 trending NNW-SSE / A Bacia do Araripe est? inserida sobre os terrenos pr?-cambrianos da Prov?ncia Borborema, fazendo parte das bacias interiores do Nordeste do Brasil. Sua origem est? relacionada ? fragmenta??o do supercontinente Gondwana e consequente abertura do Atl?ntico Sul durante o Cret?ceo Inferior. Possuindo um preenchimento sedimentar que abrange quatro est?gios distintos de sua evolu??o, compreendendo as tectonossequ?ncias de Sin?clise Paleoz?ica, Pr?- Rifte, Rifte e P?s-Rifte. O objeto de estudo deste trabalho, compreende a se??o p?srifte da bacia, focando os estilos deformacionais que afetam os evaporitos do Membro Ipubi da Forma??o Santana, constitu?da por camadas de gipsita e anidrita intercaladas com folhelho, de ocorr?ncia abrangente em toda a Bacia do Araripe Na parte Norte da bacia, nas proximidades de Nova Olinda-Santana do Cariri os evaporitos s?o afetados por uma deforma??o essencialmente fr?gil, tipificada por fraturas preenchidas por gipsita fibrosa, recortando camadas de gipsita e anidrita geralmente maci?as. Na regi?o s?o observados veios com orienta??es e mergulhos bastante variados, distribuindo-se segundo tr?s popula??es principais: (i) uma com dire??o dominante NW-SE, com mergulhos suaves a moderados essencialmente para NE, geralmente preenchidos por gipsita cujas fibras disp?em-se ortogonalmente ?s paredes dos veios; (ii) veios NE-SW com mergulhos moderados para SE, contendo fibras de crescimento suborizontais; e (iii) veios N-S, com mergulhos suaves para E-W, cujas as fibras encontram-se obliquas ?s paredes desses veios. Na regi?o oeste da bacia, nas proximidades de Trindade-Ipubi-Araripina a camadas de evaporitos s?o dominantemente constitu?das por gipsita/anidrita finamente estratificada, apresentando uma densidade menor de veios. Essas camadas s?o afetadas por uma deforma??o peculiar, de car?ter mais d?ctil , tipificada por dobras horizontais, de perfil suave a aberto, com comprimento de onda de v?rias dezenas de metros, n?o raro apresentando charneiras com duplo caimento, com orienta??es NWSE ou NE-SW, constituindo fei??es d?micas. Em detalhe, as l?minas de gipsita/anidrita tamb?m s?o afetadas por dobras de escala m?trica a decim?trica, em geral de perfil fechado a apertado, muitas vezes apresentando estilo em kink (n?o ? raro nestes casos ocorrer ruptura da charneira), localmente constituindo dobras em caixa. Os veios (ocorrendo de forma mais rara) apresentam dire??es principais NE-SW, com mergulhos suaves para SE, as fibras de crescimento disp?em-se paralelamente ?s paredes dos veios, funcionando como slickenfibers. Est? regi?o ? marcada pelas falhas que afetam as rochas da Forma??o Araripina apresentando dire??es NW-SE, NE-SW e E-W. De posse das an?lises dos estilos e da orienta??o geral das estruturas que afetam a se??o p?s-rifte na Bacia do Araripe, atrav?s do m?todo dos diedros retos, foram obtidas informa??o importante quanto ? an?lise cinem?tica da deforma??o, possibilitando assim, definir os sentidos de transporte tect?nico predominantes e a infer?ncia do estado de paleotens?es que governou a instala??o das estruturas tect?nicas presentes. Sendo assim, foi poss?vel definir um regime cinem?tico regional, a partir desta an?lise, caracterizado a se??o p?s-rifte por um sistema de compress?o NE-SW a ENEWSW, regime este condizente com o que vem atuando na Placa Sul-Americana desde, pelo menos, o Albiano. Varia??es locais da press?o de fluidos somadas (ou n?o) a varia??es da sobrecarga sedimentar definem regimes cinem?ticos particulares. Assim, na por??o nordeste da bacia, a deforma??o p?s-rifte foi governada por um regime em que ?1 ? suborizontal e apresenta dire??o NE-SW, e ?3 ? subvertical, denotando um regime de falha inversa . J? na por??o sudoeste da Bacia do Araripe foi caracterizado um regime de falha transcorrente , apresentando ?1 na dire??o ENE-WSW e ?3 orientado segundo NNW-SSE

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