• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 20
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise Fitoquímica de Plantas do Ceará: potencial farmacológico de Cissus verticillata e composição volatil de Myrcia sp / Phytochemical analysis plant Ceará: pharmacological potential Cissus verticillata and composition of volatile Myrcia sp.

Alexandre, Francisco Serra Oliveira January 2007 (has links)
ALEXANDRE, F. S. O.; SILVEIRA, E. R. Análise Fitoquímica de Plantas do Ceará: potencial farmacológico de Cissus verticillata e composição volatil de Myrcia sp. 2007. 159 f. Dissertação (Mestrado em Química Orgânica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-11-07T19:24:09Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_fsoalexandre.pdf: 4285937 bytes, checksum: 1371734f28d22a952080328fa696a675 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-11-23T22:39:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_fsoalexandre.pdf: 4285937 bytes, checksum: 1371734f28d22a952080328fa696a675 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T22:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_fsoalexandre.pdf: 4285937 bytes, checksum: 1371734f28d22a952080328fa696a675 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present work reports on the volatile constituents from leaves and fruits of Myrcia sp. collected in Amontada County-Ceará State, in march/2006. It also reports on the phytochemical analysis of the decoction solution from fresh leaves, and the ethanol extract of dried leaves of Cissus verticillata in a concomitant study of its pharmacological potential as hipoglycemiant. GLC/MS and GLC/FID analysis of the essential oil from leaves (GAOFOLHAS) allowed the identification of 13 components: d-elemene, b-elemene, trans-caryophyllene, a-humulene, b-chamigrene, germacrene D, b-selinene, a-guaiene, a-selinene, a-Z-bisabolene, d-cadinene, epi-a-murolol and a-cadinol, while the essential oil from fruits (GAOFRUTOS) allowed the identification of 11 components: d-elemene, b-elemene, trans-cariophylene, a-guaiene, a-humulene, germacrene D, b-selinene, a-selinene, germacrene A, d-cadinene and germacrene B. The silica-gel chromatography analysis of the decoction solution of fresh leaves of C. verticillata allowed the separation of a fraction rich in tyramine, and from it, pure tyramine. Pharmacological tests on rats with aloxan-induced glycemia with both the tyramine rich fraction and pure tyramine allowed reduction on the glycemia levels, as well as for total cholesterol, triglycerids and VLDL, but HDL increasing. Silica-gel chromatography analyses of the ethanol extract from dried leaves of C. verticillata allowed the isolation of b-sitosterol and its glucoside derivative. Structure determination of all substances of C. verticillata was accomplished by means of spectroscopic techniques such as IR, 1H and 13C NMR, including uni and bi-dimensional pulse sequences (HMBC and HMQC) ad comparison with data from the literature. / O presente trabalho relata o estudo químico dos constituintes voláteis das folhas e frutos de Myrcia sp., coletados no município de Amontada-CE em março de 2005 e a obtenção de frações e substâncias provenientes do decocto das folhas frescas e do extrato etanólico das folhas secas de Cissus verticillata, bem como o estudo concomitante do seu potencial farmacológico como hipoglicemiante através de testes realizados com a fração solúvel em metanol, fração rica em tiramina e com a tiramina, obtidos de C. verticillata. Os óleos essenciais de Myrcea sp. foram analisados por cromatografia gás-líquido acoplada à espectrometria de massa (CGL/EM) e, quantitativamente, através do uso de CGL acoplada a detector do tipo FID. A análise do óleo essencial das folhas de Myrcia sp. (GAOFOLHAS), permitiu a identificação de treze componentes: d-elemeno, b-elemeno, trans-cariofileno, a-humuleno, b-chamigreno, germacreno D, b-selineno, a-guaieno, a-selineno, a-Z-bisaboleno, d-cadineno, epi-a-murolol e a-cadinol. O óleo essencial dos frutos de Myrcia sp. (GAOFRUTOS) permitiu a identificação de onze componentes: d-elemeno, b-elemeno, trans-cariofileno, a-guaieno, a-humuleno, germacreno D, b-selineno, a-selineno, germacreno A, d-cadineno e germacreno B. O estudo fitoquímico do decocto de C. verticillata resultou na fração rica em tiramina (CVFDSM-F19-24) que após fracionamento cromatográfico permitiu o isolamento da substância tiramina, inédita no gênero Cissus. Os testes realizados com esta fração e com a tiramina, em ratos com diabetes aloxan-induzida, mostraram redução na glicemia, colesterol total, triglicérides e níveis de VLDL e aumento nos níveis de HDL. O fracionamento cromatográfico da fração hexânica, proveniente do extrato etanólico das folhas secas de C. verticillata, permitiu o isolamento dos esteróides, b-sitosterol e b-sitosterol-glicosilado. A caracterização estrutural das substâncias isoladas de C. verticillata foi realizada através do uso de técnicas espectroscópicas, tais como, infravermelho e RMN de 1H e 13C, incluindo técnicas uni e bidimensionais (HMBC e HMQC), bem como a comparação com dados descritos na literatura.
2

Eficácia biológica e feitos tóxicos de fontes de cobre e diquat para organismos aquáticos / Biological effectiveness and toxic effects of copper sources and diquat for aquatic organisms

Malaspina, Igor Cruz [UNESP] 01 April 2016 (has links)
Submitted by IGOR CRUZ MALASPINA null (igormalaspina@yahoo.com.br) on 2016-05-02T03:49:51Z No. of bitstreams: 1 tese final corrigida.pdf: 1689161 bytes, checksum: c5816b602bb2cec611e1907c2cb51fce (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-04T14:02:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 malaspina_ic_dr_jabo.pdf: 1689161 bytes, checksum: c5816b602bb2cec611e1907c2cb51fce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T14:02:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 malaspina_ic_dr_jabo.pdf: 1689161 bytes, checksum: c5816b602bb2cec611e1907c2cb51fce (MD5) Previous issue date: 2016-04-01 / As macrófitas aquáticas possuem papel fundamental nos ecossistemas aquáticos participando dos processos de ciclagem de nutrientes, além de servirem como abrigo e alimento para muitas espécies de peixes e outros organismos. Dentre os principais métodos de controle de macrófitas está o controle químico com o uso de herbicidas. O objetivo deste estudo foi realizar o controle químico da macrófita Hydrilla verticillata com a aplicação isolada de diquat e hidróxido de cobre, e da mistura de diquat + 1% de hidróxido de cobre. O primeiro experimento para o controle da H. verticillata e da microalga Ankistrodesmus gracilis foi realizado em sala de bioensaio em recipientes plásticos de 1,5 litros, sendo todos os tratamentos testados eficientes no controle da macrófita e da microalga. Posteriormente, foram realizados experimentos em condições de microcosmos de concreto de 600 litros e em mesocosmos de concreto de 1200 litros, com o monitoramento de variáveis da qualidade da água (temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e pH), teor de clorofila a, demanda biológica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO) por um período de sessenta dias após a aplicação dos tratamentos. A mistura de diquat + 1% de hidróxido de cobre foi o tratamento mais eficaz no controle da macrófita Hydrilla verticillata para a maioria dos parâmetros analisados, havendo alteração nas variáveis de qualidade da água. Foram também realizados experimentos ecotoxicológicos para organismos não-alvo (Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata, Lemna minor e Azolla caroliniana) com diquat, oxicloreto e hidróxido de cobre, onde a mistura de diquat + 1% de oxicloreto de cobre foi a mais tóxica para os organismos bioindicadores e a macrófita Lemna minor foi o bioindicador que apresentou a maior sensibilidade aos agroquímicos testados. / The macrophytes have a fundamental role in aquatic ecosystems participating in nutrient cycling processes, as well as serving as shelter and food for many species of fish and other organisms. Among the main weeds control methods is chemical control using herbicides. The aim of this study was the chemical control of the macrophyte Hydrilla verticillata with isolated application of diquat and copper hydroxide, and the mixture of diquat + 1% copper hydroxide. The first experiment for the control of H. verticillata and microalgae Ankistrodesmus gracilis was held in bioassay room in plastic containers of 1.5 liters, with all treatments tested effective in controlling macrophyte and microalgae. Subsequently, experiments were carried out under conditions of 600 liters concrete microcosms and in 1200 liters concrete mesocosms, with the monitoring of water quality variables (temperature, dissolved oxygen, electrical conductivity and pH), content chlorophyll a, demand biological oxygen (BOD) and chemical oxygen demand (COD) for a period of sixty days after the application of treatments. The mixture diquat + 1% copper hydroxide was the most effective treatment in Hydrilla verticillata of weed control for the majority of parameters, with change in water quality variables. Ecotoxicological experiments were also carried out for non-target organisms (Hyphessobrycon eques, Pomacea canaliculata, Lemna minor and Azolla caroliniana) with diquat, oxychloride and copper hydroxide, wherein the mixture of diquat + 1% copper oxychloride is more toxic to bioindicators organisms and macrophyte Lemna minor was bioindicador with the highest sensitivity to the tested pesticides.
3

Respostas morfofisiológicas em plantas de Borreria verticillata (Rubiaceae) expostas a diferentes doses de arsênio e fósforo / Morphophysiological responses in plants of Borreria verticillata (Rubiaceae) exposed to different doses of arsenic and phosphorus

Campos, Naiara Viana 22 February 2011 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-18T16:20:02Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T16:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2989459 bytes, checksum: 4464e4b3b752d4c8468cd332a2577394 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Plantas que crescem em ambientes contaminados com arsênio podem exibir estratégias de tolerância a esse elemento, as quais são selecionadas durante a evolução da espécie. Este trabalho teve como objetivo comparar o acúmulo e a translocação de arsênio (As) e fósforo (P) em plantas de Borreria verticillata, provenientes de locais contaminados (MG) e não contaminados (MP) com As, e caracterizar as alterações morfoanatômicas e fisiológicas da espécie em resposta a esse poluente. Plantas de B. verticillata foram cultivadas em sistema hidropônico e expostas a diferentes doses de As (0, 33, 66 e 132 μM) e P (0,5; 1,0 e 1,5 mM). Após doze dias de exposição, foram mensurados os parâmetros de fluorescência da clorofila a e coletadas amostras de folhas, para a análise do teor de pigmentos fotossintéticos e de fenóis solúveis totais (FST), e de raízes, para análise do conteúdo de FST e de aldeído malônico (MDA). Fragmentos de raízes e folhas foram coletados e fixados em Karnovsky e em formalina e sulfato ferroso para análise em microscopia de luz e para histoquímica de compostos fenólicos, respectivamente. As plantas foram secas em estufa de ventilação forçada, para a obtenção da biomassa seca, e reduzidas em moinho para a quantificação do acúmulo de As e P, em espectrofotômetro de absorção atômica com plasma indutivamente acoplado. Os teores de As e P foram utilizados para o cálculo dos fatores de bioacumulação (FB) de As e de translocação (FT) de As e P. Ao final do experimento, a parte aérea das plantas não apresentava sintomas visuais como cloroses ou necroses. O As não alterou a concentração de clorofilas e não promoveu danos anatômicos nas folhas das plantas de ambas as populações. O sistema radicular foi bastante afetado apresentando sinais de estresse oxidativo e alterações no desenvolvimento de primórdios radiculares em respostas ao arsênio. O As promoveu o aumento do conteúdo de MDA nas raízes das plantas de ambas as populações e de FST na raiz das plantas da MP. As raízes das plantas do MG do tratamento controle apresentaram um maior nível de FST e um menor conteúdo de MDA. As plantas da MP cultivadas em solução nutritiva com 0,5mM de P se mostraram mais sensíveis ao As que as plantas do MG, apresentando sinais de murcha, decréscimo da biomassa seca, alteração no formato de elementos de vaso e redução expressiva da dissipação fotoquímica. As plantas do MG exibiram um menor acúmulo de As e uma maior concentração de P nos tecidos, especialmente em baixo nível de P, o que se traduziu em menores alterações morfofisiológicas em resposta ao arsênio. Acredita-se que a maior tolerância ao As das plantas do MG esteja associada ao maior nível constitutivo de compostos fenólicos e à regulação mais apurada do sistema de transporte de fosfato/arsenato. / It was observed that some plants growing on arsenic-contaminated sites exhibit specific strategies of arsenic tolerance, which are selected during evolution. Considering that, the aim of this study was compare the accumulation and translocation of arsenic (As) and phosphorus (P) in Borreria verticillata plants from arsenic-contaminated (MG) and uncontaminated (MP) sites, and characterize some physiological and morphoanatomic changes in response to this pollutant. Plants of B. verticillata were grown under hydroponic conditions and exposed to different As (0, 33, 66 and 132 μM) and P (0,5; 1,0 and 1,5 mM) levels. After twelve days of exposure, the parameters of chlorophyll fluorescence were measured, leaf samples were collected for photosynthetic pigments and total soluble phenolics (TSP) content analysis, while root samples in turn, were collected for (TSP) and malondialdehyde (MDA) content analysis. Fragments of roots and leaves were collected and fixed in Karnovsky and formalin and ferrous sulfate for light microscopy and histochemistry of phenolic compounds analysis, respectively. For dry biomass evaluation, plants were oven dried, ground in a mill and subsequently weight. As and P accumulation analysis were performed from dried samples by inductively coupled plasma optical emission spectrometer, and the results provided were used for As bioaccumulation factor (BF), as well as As and P translocation factors (TF). At the end of the experiment, shoots had no visual symptoms such as chlorosis or necrosis. Exposure to arsenic did not alter chlorophyll contents, and no anatomical damage was observed in leaves of both populations. On the other hand, the root system was visible affected by As, with signs of oxidative stress and changes in root primordia development. Treatment with the metalloid increased MDA content in roots of both populations, and TSP content only in roots of MP plants. Plant of MG showed a higher level of TSP and lower MDA content in the roots, in the control treatment, than MP plants. A higher sensitivity to As was observed in MP plants grown in nutrient solution containing 0.5 mM P, compared to MG plants under the same P treatment, which showed symptoms of wilting, biomass reducing, changes in vessel elements shape, and a substantial reduction of photochemical dissipation. In addition, MG plants exhibited lower As accumulation and higher P content in their tissues, especially at low P levels, which resulted in reduced morphophysiological changes by As treatment. Higher As tolerance observed in MG plants might be associated with higher constitutive phenolic levels and more accurate regulation of the phosphate/arsenate transport system. / Dissertação antiga, sem ficha catalog.
4

Diversidade e atividade antimicrobiana de microrganismos endofíticos da planta medicinal Borreria verticillata (L.) G.F.W. Meyer

Conti, Raphael January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6389_1.pdf: 385883 bytes, checksum: 342bac079207e6b1f952080bae6dd657 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Microrganismos endofíticos vivem intra e/ou intercelularmente em plantas hospedeiras, sem causar danos aparentes e são de grande importância biotecnológica para a indústria, agricultura e medicina. A planta medicinal Borreria verticillata, conhecida popularmente como vassourinha-de-botão é utilizada no tratamento de infecções e inflamações, além de apresentar atividade antimicrobiana contra Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa. Folhas da base e do ápice superficialmente esterilizadas e fragmentadas foram distribuídas em placas de Petri com os meios: batata dextrose ágar para fungos; caseína amido ágar e meio folha modificado para actinobactérias e bactérias. Foram isolados 87 microrganismos dos quais 50,6% (44) fungos, 35,6% (31) bactérias e 13,8% (12) actinobactérias. A freqüência de isolamento foi maior nas folhas da base (20%) do que nas folhas do ápice (4%). Foi observado que entre os microrganismos identificados a nível de gênero, Guignardia, Methylobacteria e Microbispora respectivamente, fungo, bactéria e actinobactéria foram os de maior prevalência. Quanto a atividade antimicrobiana, fungos e actinobactérias foram selecionados através do ensaio primário por bloco de gelose . Dos 56 isolados analisados 28.57% (16) apresentaram atividade antimicrobiana contra bactérias Gram negativas, Gram positivas e leveduras, sendo 56,25% (9) fungos e 43,75% (7) actinobactérias. Com os melhores microrganismos foram desenvolvidas fermentações em diferentes meios de cultura e testados pelo método de difusão em disco. Dos microrganismos testados no ensaio secundário, oito linhagens: quatro actinobactérias pertencentes ao gênero Microbispora e os fungos filamentosos Penicillium griseofulvum, P. aurantiogriseum e Mycelia sterilia exibiram atividade antimicrobiana principalmente para Bacillus subtilis (UFPEDA-16)
5

Morphological Variation and Ecological status of Hydrilla Verticillata (L.f.) Royle in Gatun Lake, Panama

Briceño M., Jorge 05 1900 (has links)
Research provides biological and ecological information on Hydrilla Verticillata (L. f.) Royle in Gatun Lake, Panama for an ongoing management program of aquatic weeds in the Panama Canal. Morphological and genetic variation, standing crop and life cycle were determined.
6

A Multi-Scale Approach To Evaluate The Effect Of The Invasive Aquatic Plant Hydrilla (Hydrilla Verticillata) On Littoral Zone Habitat Of Juvenile Largemouth Bass (Micropterus Salmoides)

Perret, Alexander James 15 December 2007 (has links)
Two experiments were conducted to investigate the hypothesis that exotic macrophytes alter littoral zone habitat and impact fish that inhabit these areas. The pond experiment was conducted to explore impacts of exotic invasive plants on growth and condition of juvenile largemouth bass (Micropterus salmoides). The second experiment was conducted at a smaller scale in aquaria to simulate an invasion of hydrilla (Hydrilla verticillata) and its influence on juvenile bass foraging. Fish experienced slower growth in the hydrilla treatment than in the diverse, and the ability of bass to capture prey fish was impeded in hydrilla. Juvenile bass growth decreased in habitats containing hydrilla and is likely a result of increased difficulty in capturing quality prey items such as small fish. Results from the two experiments collectively supported my hypothesis that hydrilla growth altered the littoral zone habitat such that foraging was hindered and resulted in slower growth.
7

Avaliação da Eficácia da Cissus verticillata (L.), em Portadores de Diabetes Melito tipo 2, através da concentração de glicose na saliva e no sangue / Evaluation of the effectiveness of Cissus verticillata (L.) in people with Diabetes type 2 Melito, through the concentration of glucose in the blood and saliva.

Rosendo, Rosana Araújo 09 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1368957 bytes, checksum: d4ddb5640cb90fa6947b8c336b5c959d (MD5) Previous issue date: 2009-12-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The study objectived administer the infuso sheets Cissus verticillata (L.) in patients with diabetes type 2 melito, to investigate the therapeutic efficacy of this plant in these patients, by testing glucose concentration in the blood and saliva. It is a clinical experimental study, comparison and longitudinal type descriptive, developed in the municipal district of Patos-PB. Patients were included in the search for both sexes, included aged between 30 and 80 years old, divided into two groups, with a control group mid-cap glibenclamida and an experimental group used the infuso of Cissus verticillata (L.) in fasting, for a period of eight weeks. Clinical patient assessment, both groups, was formed from the analysis of the levels of glucose in the blood and saliva. The results showed that the infuso of Cissus verticillata (L.) was able to produce an effect hypoglycaem ic in experimental group. Salivary levels, when collected at rest, higher averages in basal assessments control group, 15 days and 60 days and, when collected under stimulus masticatory made correspondingly higher average in the experimental group, with the exception of basal, no assessment demonstrating significant difference between the groups to none of the trials (p > 0,05). The correlation between the rate of blood capillary blood glucose concentration and salivary was not observed in this study. / O estudo objetivou administrar o infuso das folhas de Cissus verticillata (L.) em pacientes portadores de diabetes melito tipo 2, para investigar a eficácia terapêutica desse vegetal nesses pacientes, através de testes de concentração de glicose na saliva e no sangue. Trata-se de um estudo clínico, experimental, comparativo e descritivo do tipo longitudinal, desenvolvido no município de Patos - PB. Na pesquisa foram incluídos pacientes de ambos os sexos, compreendidos na faixa etária entre 30 e 80 anos de idade, divididos em dois grupos, sendo um grupo controle que administrou a glibenclamida, e um grupo experimental que utilizou o infuso da Cissus verticillata (L.), em jejum, por um período de oito semanas. A avaliação clínica dos pacientes, de ambos os grupos, foi constituída da análise dos níveis de glicose no sangue e na saliva dos mesmos. Os resultados demonstraram que o infuso da Cissus verticillata (L.) foi capaz de produzir um efeito hipoglicemiante no grupo experimental. Os níveis salivares, quando coletados em repouso, apresentaram médias mais elevadas no grupo controle nas avaliações basal, 15 dias e 60 dias e, quando coletados sob estímulo mastigatório, apresentaram médias correspondentemente mais elevadas no grupo experimental, com exceção da avaliação basal, não se comprovando diferença significativa entre os grupos para nenhuma das avaliações (p > 0,05). A correlação entre a taxa de glicemia sangüínea capilar e a concentração de glicose salivar não foi observada no presente estudo.
8

Fitoquímica de Borreria verticillata (L.) G. Mey., Borreria ocymoides (Burm. f.) DC. e Richardia brasiliensis Gomes (Rubiaceae)

Souza, Fábio Henrique Tenório de 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 11268435 bytes, checksum: 7bd73b6e5fc0eab98e26e39c577c5b6b (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The genera Borreria G. Mey. and Richardia L. belong to Rubiaceae family. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) presents indole and isoquinoline alkaloids, iridoids, sesquiterpenes and steroids. It is popularly used for diabetes, bacterial infections, eczema, rheumatism, analgesic and antipyretic. Borreria ocymoides is used to treat fungal infections and eczema and due to morphological and anatomical similarity with B. verticillata is believed that might be being used with the same purposes as B. verticillata. Although there are no reports in the chemical literature, preliminary phytochemical screening revealed the presence of saponins, tannins, glycosides and anthraquinones. Richardia brasiliensis (ervanço and poaia) presents terpenoids, flavonoids and coumarins. Ethnopharmacological studies indicate emetic, antidiabetic, anthelmintic properties and for the treatment of eczema, burns, bronchitis, influenza and hemorrhoid. This work contributed to the phytochemical family Rubiaceae using B. verticillata, B. ocymoides and R. brasiliensis. For this, the plants were collected, identified and deposited in the Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) herbarium. Dried and pulverized, the powder plant was subjected to extraction and partitioning. Then, the phase chromatography was subjected to chromatographic and spectroscopic methods for isolation and identification of substances, respectively. B. verticillata revealed the predominance of secondary metabolites belonging to the class of terpenoids (β-sitosterol, stigmasterol, betulinic acid, alcohol betulinic, oleanolic acid, ursolic acid, uvaol and 3β-hydroxyurs-11-en-28,13-β-olide) and as porphyrin derivatives (pheophytin a, pheophytin b and 151-hydroxy-(151-S)-porphyrin lactone a). B. ocymifolia showed a predominance of phenolic substances as coumarins (scopoletin, umbelliferone and cumarieletephyn), anthraquinones (2-hydroxy-3-methoxy-6-metilantracen-9,10-dione and 2-hydroxy-3-metilantracen-9,10-dione), and p-hydroxycinnamic acid and ursolic acid, showing a different chemical profile to morphologically similar Borreria. R. brasiliensis showed the presence of terpenoids: ursolic acid and uvaol. / Os gêneros Borreria G. Mey. e Richardia L. pertencem a família Rubiaceae. Borreria verticillata (vassoura-de-botão) apresenta alcaloides indólicos e isoquinolínicos, iridoides, esteroides e sesquiterpenos e é utilizada popularmente para diabetes, infecções bacterianas, eczema, reumatismo, antitérmica e analgésica. Borreria ocymoides é utilizada no tratamento de micoses e eczemas e em decorrência da semelhança morfo-anatômica com B. verticillata acredita-se que possa estar sendo utilizada com as mesmas finalidades que esta última. Apesar de não haver relato na literatura do ponto de vista químico, triagens fitoquímicas preliminares revelaram presença de saponinas, taninos, glicosídios e antraquinonas. Richardia brasiliensis (ervanço e poaia) apresenta terpenóides, flavonóides e cumarinas. Estudos etnofarmacológicos indicam propriedades emética, antidiabética, vermífuga e para o tratamento de eczema, queimaduras, bronquite, gripe, hemorróida e malária avícola. Este trabalho objetivou contribuir com os estudos fitoquímicos da família Rubiaceae utilizando B. verticillata, B. ocymoides e R. brasiliensis. Para isto, as espécies vegetais foram coletadas, identificadas e depositadas no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB). Após secagem e pulverização, o pó das plantas foi submetido a processos de extração e particionamento. Em seguida, a fase cromatográfica foi submetida a métodos cromatográficos e espectroscópicos para isolamento e identificação das substâncias, respectivamente. B. verticillata revelou o predomínio metabólitos secundários pertencentes à classe dos terpenoides (β-sitosterol, estigmasterol, ácido betulínico, ácool betulínico, ácido oleanólico, ácido ursólico, uvaol e 3β-hidroxiurs-11-en-28,13-β-olídio), bem como, derivados porfirínicos (feofitina a, feofitina b e 151-hidroxi-(151-S)-porfirinolactona a). B. ocymifolia apresentou predomínio de substâncias fenólicas uma vez que foram isoladas cumarinas (escopoletina, umbeliferona e cumarieletefina), antraquinonas (2-hidroxi-3-metoxi-6-metilantraceno-9,10-diona e 2-hidroxi-3-metilantraceno-9,10-diona), além do ácido p-hidroxicinâmico e ácido ursólico, mostrando um perfil químico diferente para essas borrérias morfologicamente semelhantes. R. brasiliensis demonstrou a presença dos terpenóides: ácido ursólico e uvaol.
9

Atividade antinociceptiva de Borreira verticillata (L.) G. Mey. e modo de interação com a cicloxigenase COX-2 e receptor N-metil-D-aspartato NMDA / Antinociceptive activity of Borreira verticillata (L.) G. Mey. And mode of interaction with COX-2 cyclooxygenase and NMDA N-methyl-D-aspartate receptor

Silva, Rosa Helena Moraes 19 October 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T17:55:12Z No. of bitstreams: 1 RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T17:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosaHelenaSilva.pdf: 2716670 bytes, checksum: 07dee1e77d704e91281c33c31e8c4938 (MD5) Previous issue date: 2016-10-19 / Borreria verticillata (L.) G. Mey species known as broom vassourinha has antibacterial, antimalarial, hepatoprotective, antioxidative, analgesic and antiinflammatory activities; however, its antinociceptive action still demands more thorough investigation. The present study was to assess the antinociceptive activity of B. verticillata crude hydroalcoholic extract (EHBv) and the ethyl acetate fraction (FAc) by means of in vivo and in silico studies. In vivo assessment included the paw edema test, the writhing test, the formalin test and the tail flick test. Wistar rats and Swiss mice were divided into 6 groups and given the following treatments oral: 0.9% NaCl control group (CTL), 10 mg/kg memantine (MEM), 10 mg/kg indomethacin (INDO), 500 mg/kg EHBv (EHBv 500), 25 mg/kg FAC (FAc 25), 50 mg/kg and FAc (FAC 50). EHBv, FAc 25 and 50 treatments exhibited anti-edematous and peripheral antinociceptive effects. For in silico assessment, compounds found in FAc were subjected to molecular docking, and the leading compound was selected for molecular dynamics (MD) simulations. Ursolic acid exhibited better affinity parameters with the enzyme COX-2 and the NMDA receptor subunits GluN1a and GluN2B on molecular docking. In MD simulations, AU exhibited highly frequent interactions with residues Arg120 and Glu524 in the COX-2 active site and NMDA, whereby it might prevent COX-2 and NMDA receptor activation. Treatment with ursolic acid 10mg / Kg (AU) showed peripheral and central antinoceceptivo effect. The antinociceptive effect of B. verticillata might be predominantly attributed to peripheral actions, including the participation of anti-inflammatory components. Ursolic acid is the main active component and seems to be a promising source of COX-2 inhibitors and NMDA receptor antagonists / Borreria verticillata (L.) G. Mey espécie conhecida como vassourinha apresenta atividade antibacteriana, antimalárica, hepatoprotetora, antioxidante, analgésica e anti-inflamatória, entretanto sua atividade antinociceptiva é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar atividade antinociceptiva do extrato hidroalcoólico bruto (EHBv) e fração acetato de etila (FAc) de B. verticillata realizando estudos in vivo e in silico. Para avaliação in vivo, foram utilizados os testes do edema de pata, contorções abdominais, formalina e tail flick. Ratos Wistar e camundongos Swiss foram tratados via oral e divididos em 6 grupos: controle-NaCl 0.9%(CTL), memantina 10 mg/Kg (MEM), indometacina 10 mg/Kg (INDO), EHBv 500 mg/kg (EHBv 500), FAc 25 mg/Kg (FAc 25), FAc 50 mg/Kg (FAc 50). O tratamento com EHBv 500, FAc 25 e 50 apresentou efeito antiedematogênico e antinociceptivo periférico. Para avaliação in silico os compostos identificados na FAc foram submetidos a docagem molecular, o melhor composto foi selecionado para simulações de dinâmica e testado in vivo molecular. O ácido ursólico apresentou melhores parâmetros de afinidade com COX-2, GluN1a e GluN2B durante a docagem molecular. Nas simulações por dinâmica molecular, o ácido ursólico apresentou alta frequência de contatos com Arg120 e Glu524 do local ativo da COX- 2 e com o domínio LBD da Glun1a e GluN2B podendo com isso, impedir a ativação da COX-2 e do receptor NMDA. O tratamento com ácido ursólico 10mg/Kg (AU) apresentou efeito antinoceceptivo periférico e central. Sugere-se que o efeito antinociceptivo periférico de B. verticillata pode ser atribuído predominantemente à ação de compostos com ação anti-inflamatória. O ácido ursólico é o principal composto ativo, sendo um composto promissor para o desenvolvimento de fármacos inibidores da COX-2 e antagonistas dos receptores NMDA.
10

Latex of <em>Sciadopitys verticillata</em> (Thunb.) Siebold and Zuccarini: Antibiotic Properties, Phytochemistry, and Inhibition of Adventitious Rooting of Stem Cuttings.

Yates, David Ira 15 August 2006 (has links)
Sciadopitys verticillata was subjected to three propagation treatments designed to inhibit coagulation of its latex-like sap at the cut ends of the stem cuttings. Twenty-four hour soaking in water prior to rooting hormone application significantly enhanced production of adventitious roots. Old wood stem cuttings from shade-grown trees rooted at higher proportions than stem cuttings collected from sun-grown trees. Height, age, and place of origin of the source trees were not important factors in successful rooting. Antibacterial activity against some human pathogens and soil bacterial species was detected in latex application trials but the antibiotic activity was not related to the bacterial Gram reaction. The latex-like sap inhibited none of four plant pathogens tested. A suspension of the water insoluble latex-like sap of S. verticillata had a pH of 5.8. Antibacterial activity of S. verticillata sap was heat stable, which indicates the activity was not protein-based.

Page generated in 0.0763 seconds