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O estresse como indicador de qualidade de vida em professores do curso de fisioterapiaBahia, Patrícia Harder do Nascimento January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:04:03Z : No. of bitstreams: 1
198868.pdf: 13581124 bytes, checksum: 07ad1655115b4ce1afaadcedf6531d1d (MD5) / O termo qualidade de vida implica na inter-relação harmoniosa de vários fatores que moldam e diferenciam o cotidiano do ser humano e resulta numa rede de fenômenos, pessoas e situações. Muitos fatores de natureza biológica, psicológica e sócio cultural, tais como: saúde física, saúde mental, longevidade, satisfação no trabalho, relações familiares, disposição, produtividade, dignidade e até mesmo espiritualidade estão associados ao termo qualidade de vida. A sociedade moderna tem tornado a vida cada vez mais estressante. Neste contexto a qualidade de vida e a saúde do trabalhador, neste caso do professor universitário, tornaram-se comprometidas, por isso é necessário alcançar um nível de excelência em relação à produtividade e a qualidade do trabalho prestado. O ser humano cada vez mais se vê diante de inúmeras situações às quais precisa adaptar-se. A vulnerabilidade individual e a capacidade de adaptação são muito importantes na ocorrência e na gravidade das reações ao processo de estresse. O objetivo principal desta pesquisa foi identificar a qualidade de vida dos professores do curso de graduação de fisioterapia da Universidade Tuiuti do Paraná, considerando principalmente o estresse como identificador. Para tanto foi aplicado um questionário visando levantar possíveis sintomas de estresse, verificar os identificadores de qualidade de vida com relação ao estilo de vida, analisar a vulnerabilidade ao estresse e determinar o nível de estresse. Através da análise dos resultados pôde-se verificar qual o estilo de vida destes professores em relação a vários fatores, como: nutrição, atividade física comportamento preventivo, relacionamentos e controle de estresse. Também observou-se como está a vulnerabilidade ao estresse, os sintomas de estresse mais citados, bem como o nível de estresse. Desta forma, pôde-se verificar como está o estilo de vida destes professores, assim como sugerir recomendações necessárias para melhorar a qualidade de vida dos professores.
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Adequação do trabalho ao trabalhador que envelhece: recursos auxiliaresOdebrecht, Clarisse January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:45:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
189911.pdf: 4982888 bytes, checksum: 4c040f0bc5b1898b08f9fc0d1f3d6a61 (MD5) / Pesquisa que aborda a longevidade populacional e as conseqüências da permanência do trabalhador em atividade laboral por um período de tempo maior do que o previsto na legislação trabalhista brasileira. No Brasil, dos 13,5 milhões de pessoas acima dos 60 anos, 3,9 milhões continuam trabalhando, embora somente 499 mil estejam no mercado formal de trabalho. As condições em que o trabalho é realizado não foram projetadas para este novo perfil de trabalhador. Se o trabalho foi projetado para ser executado por um trabalhador na sua melhor performance, para o restante dos trabalhadores irá ocorrer: um desgaste excessivo que agravar-se-á à medida que o trabalhador envelhece; um aumento do estresse e conseqüente prejuízo à saúde; um aumento de erros e acidentes e; um aumento de problemas e defeitos nos produtos afetando a qualidade da produção. O desafio é encontrar formas de evitar que o trabalhador, ao longo dos anos de atividade laboral, sofra um desgaste excessivo, e isso só é possível se houver uma interferência antecipada na forma de trabalho (no posto de trabalho, na função exercida, na organização do trabalho ou no ambiente). Mas como se antecipar, se projetistas, organizadores, admisnistradores, enfim os responsáveis desconhecem as características do trabalhador, as atividades que ele exerce, como estas o afetam e como ele envelhece. É importante encontrar formas de se antecipar às disfunções do trabalhador ou da inadequação das condições de trabalho para possibilitar a realização do trabalho por quem o necessita, sabendo-se que, ao longo dos anos, vão aparecendo limitações devidas ao envelhecimento que devem ser respeitadas. Desenvolveu-se um instrumento capaz de detectar indicadores que caracterizam uma mudança significativa nas capacidades, habilidades e limitações dos trabalhadores e que possam influenciar na realização de trabalho. É proposto um programa que, continuamente, visa adequar as condições de trabalho ao trabalhador à medida que este vai envelhecendo, sendo que o envelhecimento fica caracterizado pelo alcance gradativo desses indicadores, independente da idade cronológica do trabalhador. Após a aplicação do questionário aos empregados de nove organizações localizadas no Médio Vale do Itajaí os resultados confirmam a eficiência do programa proposto que, aliado aos métodos existentes de análise das condições de trabalho, permite descobrir, de forma antecipada, quais são as limitações e como se manifestam no ser humano, para que os responsáveis pelo trabalhador possam tomar as providências necessárias para preservar a saúde e o bem estar dele.
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Implantação de um programa de qualidade de vida no CEFET-PR / unidade de MedianeiraSantos, Ricardo dos January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T07:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:25:14Z : No. of bitstreams: 1
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O lazer na qualidade de vida do trabalhoFenner, Beatriz Lilian Dorigo January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
195057.pdf: 690577 bytes, checksum: 1e9d35179728278195064c2d3f3afd8d (MD5)
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Representações sociais da ergonomia em diferentes gruposDourado, Raimundo Antonio Gomes January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Gradução em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T06:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:19:57Z : No. of bitstreams: 1
185888.pdf: 2865508 bytes, checksum: feca23ff08f8e45e2df113ab793e80e6 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo identificar a dimensão dos conhecimentos e o sentido atribuído à Ergonomia por elementos de mídia e pelos professores, em especial os de Educação Física, pertencentes ao CEFET/RN. Para isso, foram analisados os conteúdos das informações que lhes chegam através de diversos meios de comunicação, bem como suas representações acerca dessa ciência emergente no contexto laboral dos dias atuais. Tomou-se como referencial investigativo a Teoria das Representações Sociais de Moscovici (1961), em cuja metodologia sugere-se a utilização de abordagem plurimetodológica. Assim, foram analisados os conteúdos de textos encontrados nos últimos anos na mídia impressa e eletrônica, que tratam da Ergonomia, bem como as respostas a questões formuladas a 37 docentes daquela instituição de ensino profissionalizante. Como resultado, verificou-se a existência de duas vertentes distintas para a utilização da Ergonomia como área de conhecimento no âmbito dos formadores de opinião: uma para os trabalhadores e outra para os fabricantes de móveis e equipamentos de trabalho. No que concerne aos professores, ficou evidenciado uma certa coerência entre os seus entendimentos sobre o assunto, e aqueles definidos pelos estudiosos da ergonomia. Entretanto, observou-se que esses conhecimentos para o primeiro grupo pesquisado estão impregnados de ideologia capitalista voltada para a produção, enquanto que para os professores predomina o sentido de que a ergonomia contribui para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. Finalmente foram apresentadas recomendações no sentido de difundir a Ergonomia no meio escolar, principalmente através da disciplina Educação Física, com o intuito de minimizar as conseqüências maléficas causadas pelo trabalho no homem moderno.
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A qualidade de vida de profissionais de saúde no cotidiano de trabalho de uma maternidade hospitalarFaria, Terezinha Maria de Andrade de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:09:53Z : No. of bitstreams: 1
183349.pdf: 14035868 bytes, checksum: 801c49390c8c3a4a1cf3f27cecd74b28 (MD5) / A presente dissertação surgiu de um desejo e de uma necessidade, como trabalhadora de uma organização hospitalar, de desenvolver um estudo com a finalidade de contribuir para a promoção da qualidade de vida do trabalhador. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso. A construção do conhecimento foi ocorrendo no processo metodológico, norteado pelo seguinte objetivo: compreender a relação do cotidiano de profissionais de saúde do Centro Obstétrico de uma maternidade hospitalar com a qualidade de vida desses profissionais, tendo como pressuposto que a qualidade de vida é construída a partir de diferentes movimentos de interação no cotidiano. Para o levantamento dos dados foram utilizadas as técnicas Observação Participante com Entrevista e Entrevista em Profundidade, com base em princípios de paradigmas emergentes. A análise foi ocorrendo no processo de levantamento de dados, associada a princípios da Teoria Fundamentada em Dados. Como resultado, traz a descrição do processo de trabalho dos profissionais de saúde da maternidade, mostrando diferentes momentos e tipos de interação, produzidos por componentes relativos à organização do trabalho, próprios daquele ambiente, e pela diversidade e complexidade das características pessoais e profissionais dos sujeitos do estudo. O segundo momento de análise originou um diagrama interacional representando múltiplas teias de interações. A leitura reflexiva dessa teia mostra possibilidades e limites que se constituem componentes da construção da qualidade de vida no trabalho dos profissionais de saúde deste estudo.
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Análise ergonômica do posto de trabalho do armador de ferro da construção civilSilva, Walney Gomes da January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:12:42Z : No. of bitstreams: 1
186448.pdf: 29896395 bytes, checksum: 1e1bd03b231d0574ec8723b7c2eff3b4 (MD5) / A tarefa do armador de ferro é uma das mais importantes na construção civil, principalmente no subsetor edificações, por se tratar de uma atividade que é realizada em todas as obras que possuem concreto armado. Este profissional é responsável pelo corte, montagem e colocação da ferragem nas peças estruturais a serem futuramente concretadas. O presente trabalho pretende mostrar que a atividade exercida pelo armador de ferro apresenta posturas inadequadas e gestos repetitivos, causando grande esforço físico para realização do seu serviço diário. Baseado na metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho (AET), com a utilização do método de análise postural OWAS. Visitas sistemáticas foram realizadas, sendo aplicada as técnicas de observações armadas (registros fotográficos) e entrevistas feitas no local de trabalho para a análise do posto. O tratamento dos dados referentes as posturas foram obtido pelo programa WinOwas. E com base no diagnóstico foram elaboradas as recomendações ergonômicas para melhoria das condições de trabalho e produtividade deste operário no processo construtivo do subsetor de edificações.
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Ocorrência e controle subjetivo do stress na percepção de bancários ativos e sedentáriosAndrade, Alexandro January 2001 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:09:51Z : No. of bitstreams: 1
183142.pdf: 17261773 bytes, checksum: c6759dd9d8969c4cf6c82d0dd12c5d0b (MD5) / O objetivo desta pesquisa foi verificar como os bancários de um banco estatal em Florianópolis, sedentários e ativos, percebem seu estilo de vida, sua aptidão física e capacidade motora, seu ambiente de trabalho e familiar, a ocorrência e o controle subjetivo do stress. Na primeira etapa do estudo, a abordagem da pesquisa foi qualitativa através da aplicação de uma entrevista semi - estruturada em 16 bancários, 6 ativos e 10 sedentários. Foi utilizada a análise de conteúdo e a técnica do espelho, desenvolvida neste estudo, para análise das categorias e as unidades de análise. Na segunda etapa, a abordagem foi quantitativa, aplicando um questionário misto em 50 bancários (20 ativos e 30 sedentários), objetivando quantificar as variáveis estruturadas na primeira etapa, aplicando a estatística descritiva, paramétrica e não-paramétrica. Os resultados indicam diferenças importantes nos grupos pesquisados. Os ativos praticam atividade física regular, um lazer ativo e consomem uma dieta equilibrada, relatando boa saúde. Os sedentários não fazem atividade física, preferem um lazer relaxante, não afirmam controle alimentar, relatando problemas de saúde. Enquanto os ativos manifestam ter boa força, resistência, flexibilidade, resistência aeróbica e capacidade neuromuscular para o trabalho, o grupo sedentário descreve comprometimento destas capacidades. O nível de ansiedade, tensão, competitividade e perfeccionismo dos bancários é alto, significativamente maior nos sedentários. Contrariamente, o nível de ambição é baixo. O ambiente de trabalho é estressante, trabalhando até 3 horas extras por dia sem remuneração, por medo e insegurança. Os sedentários sofrem mais significativamente o impacto do stress comparativamente aos ativos. As principais causas de stress de ambos os grupos são a desvalorização humana no trabalho, a defasagem salarial, muita pressão e excesso de responsabilidades. As reações psicossomáticas ao stress são: depressão, dor de cabeça, agressividade e mau humor, conformismo e insônia. A principal estratégia de combate ao stress dos ativos é a prática regular de atividade física. Ambos os grupos também utilizam: concentração e busca de autocontrole, explodir e resolver a situação na hora, evitar a situação estressante e não se endividar. Relatam que a atividade física regular relaxa, acalma e diminui a tensão e que fatores negativos dificultam a prática de esportes como a falta de tempo e recursos financeiros. Os ativos se auto-avaliam mais positivamente do que os sedentários quanto ao bem estar, auto-estima e auto-eficácia.
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Ergonomia e o trabalho do portador de necessidade motora específicaCarvalho, Leila Regina de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-18T11:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:57:44Z : No. of bitstreams: 1
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Qualidade de vida no trabalho do servidor público da Escola de Governo do MaranhãoCampos, Silvia Maria Carvalho January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração. / Made available in DSpace on 2012-10-18T12:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:31:20Z : No. of bitstreams: 1
192123.pdf: 1573131 bytes, checksum: aef4f7852d350da4aa6bf69b5d8d0f0a (MD5) / Esta investigação científica teve origem na consciência de que compete às instituições assumirem postura ética de responsabilidade social em relação ao ser humano no contexto do trabalho. Fundamenta-se no ideal holístico-ecológico, com o propósito de suscitar uma nova abordagem da pessoa em seu ambiente de trabalho, na perspectiva de permitir a melhoria da qualidade de sua vida. O estudo desenvolveu-se por método qualitativo, através de trabalho de campo com os trabalhadores da Escola de Governo do Maranhão - EGMA, na cidade de São Luis - MA. Tem como objetivo conhecer a Qualidade de Vida dos trabalhadores públicos estaduais, da instituição sob investigação, focalizando a satisfação dos mesmos relacionados ao ambiente físico do trabalho, interações humanas e valorização do trabalho. Nesse processo dinâmico e complexo emergiu análise dos significados para compreendê-los na dimensão dos sentimentos, limitações, possibilidades, crenças, valores, práticas, perspectivas, o que dá prazer e o que incomoda, segundo as abordagens dos sujeitos. A partir desse conjunto de interpretações elabora-se a análise elucidativa da realidade estudada, identificando nesses diálogos a diversidade de fatos que se projetam para o delineamento do contexto organizacional enquanto fenômeno estudado sob determinado prisma. O resultado desta investigação bem demonstra que a teia de relações / condições, características daquele ambiente de trabalho, tem a força de influir na qualidade de vida dos trabalhadores, na medida em que frustram, estimulam, toleram ou reprimem as necessidades e possibilidades geradas no processo de interconexões das dimensões estudadas no âmbito da sua arquitetura organizacional. Se o trabalho é fonte de possibilidade para construção do viver melhor, de outra forma cria limitações que afetam o viver individual-coletivo do trabalhador. A interpretação desses dados revelou a necessidade da aprendizagem interna no "quem somos e o que queremos?' considerando que no estudo dos fatores que interferem na QVT encontra-se perfeita inter-relação com essa afirmativa, o que leva a sugerir um conjunto de recomendações com vistas para inibir fatores frágeis que geram insatisfação e por conseqüência afetam a qualidade de vida dos trabalhadores que me propus interpretar e compreender sob essa perspectiva".
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