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Eu Não Sou Um Número não...(Des)Encontros de Uma Relação Médico-Paciente-Tecnologia no Contexto da AIDS.

Guzmán, Julio Lenín Díaz January 2007 (has links)
p. 1-344 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-29T20:52:15Z No. of bitstreams: 1 99999999999999999999.pdf: 961462 bytes, checksum: ed7215c7643c75fd7ba1d480ce75a2fa (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:34:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 99999999999999999999.pdf: 961462 bytes, checksum: ed7215c7643c75fd7ba1d480ce75a2fa (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 99999999999999999999.pdf: 961462 bytes, checksum: ed7215c7643c75fd7ba1d480ce75a2fa (MD5) Previous issue date: 2007 / O advento da Tecnologia Médica, a partir dos exames de monitoramento: contagem de linfócitos CD4 (CD4) e a quantificação da carga viral plasmática do HIV (CVP), têm desempenhado um avanço importante na procura de um diagnóstico precoce de falha imunológica e virológica em pacientes que vivem com HIV/Aids. Esta, junto à medicação anti-retroviral são fatores determinantes na mudança da Síndrome de uma doença que inevitavelmente levava a uma morte precoce para uma doença crônica que preserva, em certa medida, a qualidade da vida dos pacientes vivendo com HIV/Aids. Procuram-se entender os signos, significados e práticas de médicos de assistência e pacientes vivendo com Aids no contexto da relação médico-paciente-tecnologia, esta última, aqui entendida somente como os exames de CD4 e CVP. Optou-se por uma metodologia de análise qualitativa de entrevistas semi-estruturadas e trabalho de campo. Forma entrevistados 27 pacientes e 4 médicos. O trabalho de campo foi realizado em dois CTA do sul da Bahia. A análise temática debruçou-se em identificar categorias recorrentes nos discursos. Constatou-se que a relação médico-paciente fundamenta-se nas bases de uma medicina hegemônica. Entretanto, a anamnese e o exame clínico minucioso não faziam parte da valise tecnológica principal dos médicos durante a consulta. Em seu lugar, os exames ocuparam o papel principal, quando deveriam ter somente um papel auxiliador. No entanto, os profissionais insistiam na interpretação dos mesmos na procura de uma resposta sobre o comportamento dos pacientes, eficácia do tratamento, adesão à terapêutica, objetividade da doença e critérios para antecipação de uma doença oportunista e/ou da doença terminal. O discurso médico abusava da interpretação dos exames e os profissionais, algumas vezes desconsideram o discurso subjetivo dos pacientes. Ante a necessidade de pacientes que demandavam a escuta por problemas subjetivos, os médicos os encaminhavam para outros profissionais. Segundo eles, indicar a conduta terapêutica, avaliar a eficácia do tratamento anti-retroviral e, por fim, cuidar para enfraquecer o vírus e manter preservada a imunidade dos pacientes representava a ção/responsabilidade primordial destes, nos CTA. Para os pacientes, os exames traduziram a doença como uma metáfora do enfrentamento militar do vírus contra as células de defesa (CD4). Para eles, estes avisavam sobre a emergência de um evento inesperado, doença oportunista ou mesmo da morte, situação que gera ansiedade e expectativas. Os exames configuravam-se, para médicos e pacientes, um espelho da doença e representam o ponto principal da consulta. Esta conduta reforçou o modelo biomédico hegemônico e o re-significado do discurso médico pelos pacientes. Neste sentido, sugere-se a superação do paradigma biomédico e o estímulo para que médicos incorporem o saber das ciências das humanidades? durante sua relação com os pacientes. Propõe-se o reconhecimento de tecnologias leves comunicacionais como úteis na relação médico-paciente no caminho para uma assistência integral e humanizada em saúde. / Salvador
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Evaluation of virologic monitoring frequencies on responses to antiretroviral therapy in HIV-1 infected patients

Zhou, Tolybert Munodawafa 11 1900 (has links)
The purpose of this study was to assess the impact of virologic monitoring frequencies on treatment failure, adherence to therapy, and the emergence of drug resistance in HIV-1 infected patients. A quantitative, meta-analysis was conducted to investigate the virologic outcomes of infrequent and frequent Viral Load (VL) testing among patient on combination antiretroviral therapy (cART). Data was collected through a self-designed data collection form. Two comparison groups emerged being guided by the VL monitoring frequency. In group I, the health outcomes were compared for (≥3 VLs per year) versus (≤2 VLs per year) and (2 VLs per year) versus (≤1 VLs per year) for group II. Data were analysed using the Cochrane's statistical software, RevMan v5.3. The findings support (2 VLs per year) as the optimal VL monitoring strategy for stable and virologically suppressed patients and there is nothing to be gained by (≥3 VLs per year). / Health Studies / M.P.H.
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Diversidade molecular do envelope e carga proviral do vírus linfotrópico de células T humanas tipo 2 (HTLV-2) em amostras indeterminadas pelo teste Western-Blot / Molecular diversity of the envelope and proviral load cell lymphotropic virus human T-cell type 2 (HTLV-2) in the test samples indeterminate Western-Blot

Ingrid Olah do Nascimento 15 April 2010 (has links)
O Vírus Linfotrópico de Células T Humanas do tipo 2 (HTLV-2) é considerado pouco patogênico, mas o diagnóstico sorológico é importante para aconselhamento e acompanhamento. Os testes confirmatórios mais utilizados são o Western-Blot (WB) e a reação em cadeia de polimerase (PCR). Entretanto, em populações de alto risco como usuários de drogas intravenosas e a população indígena, cerca de 50% dos resultados indeterminados pelo WB resultaram como positivos para a infecção do HTLV-2, quando testadas pela PCR. Uma hipótese para a insensibilidade do teste WB utilizado no Brasil seria pelo uso de proteínas recombinantes procedentes de cepas que não circulam em nosso país. Outra possibilidade é o nível de imunossupressão, que pode acarretar uma menor produção de anticorpos anti-HTLV-2 circulantes. A carga proviral do HTLV-2 pode ser também um fator da pouca estimulação do sistema imune, o que resulta baixa quantidade de anticorpos circulantes. Este estudo testou três hipóteses e os resultados mostraram uma alta homologia na região do envelope viral quando alinhada com a seqüência de aminoácidos da proteína K55 utilizada no WB, independente do perfil do teste. A carga proviral do HTLV-2, assim como o estado de imunessupressão dos pacientes não foi importante para perfis indeterminados do Western-Blot. / Despite the human T-cell lymphotropic virus type 2 (HTLV-2) is considered low pathogenic, the serological diagnosis is important for counseling and monitoring. The most used confirmatory tests are Western Blot (WB) and PCR. However, in high-risk populations, about 50% of the indeterminate WB results when tested by PCR, in our study, confirmed the presence of HTLV-2. A hypothesis for the insensitivity of the WB used in Brazil would be the use of recombinant proteins from strains that do not circulate in our country. Another possibility is the level of immunosuppression, which may lead to lower production of anti-HTLV-2 circulating. The viral load of HTLV-2 can also be a factor of little stimulation of the immune system, resulting low amount of antibodies. This study tested the three hypothesis and we showed that high homology in the region of immunogenic viral envelope when aligned with the sequence of amino acids of the protein K55 (HTLV-2) of WB kit, the proviral load and immunessupression state were not important for inconclusive WB profiles.
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Acompanhamento clínico-laboratorial da utilização de Enfuvirtida em pacientes HIV soropositivos multiexperimentados atendidos nos ambulatórios do Hospital Universitário Pedro Ernesto / Clinical and laboratory monitoring of the use of Enfuvirtide in multi-experienced HIV-seropositive patients treated in the outpatient clinics of Hospital Universitário Pedro Ernesto

Jadir Rodrigues Fagundes Neto 15 June 2012 (has links)
A Enfuvirtida(ENF), único inibidor de fusão disponível, representa uma opção interessante aos pacientes com infecção pelo HIV quando utilizada em combinação com outros antirretrovirais, principalmente no tratamento de multiexperimentados com falha virológica e poucas opções terapêuticas. Sua eficácia já comprovada em ensaios clínicos esbarra nas barreiras impostas por sua administração parenteral. Impulsionado por estes dados, avaliamos durante 48 semanas a resposta virológica, a evolução de células T CD4 a possível resistência primária a ENF e o impacto para a adesão do uso subcutâneo da droga em dez pacientes que fazem acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário Pedro Ernesto e que tinham história de mais de dez anos de infecção pelo HIV e uso de ENF no seu esquema terapêutico sugerido por teste de resistência. Todos os pacientes alcançaram ao final do seguimento sucesso terapêutico, mantendo carga viral não detectada, e um incremento médio significativo de linfócitos T CD4. Em relação a uma possível resistência primária, em nenhum dos testes, genotipagem da glicoproteína 41, foi visualizado mutações naturais que pudessem diminuir a ação da ENF. Sobre o manejo do medicamento, preparo e aplicação, observamos que é imprescindível um apoio multidisciplinar para que não haja descontinuação na sua utilização / Enfuvirtide (ENF) is the only fusion inhibitor available. It is an interesting option for patients with HIV infection when used in combination with other antiretroviral drugs, especially in the treatment of multi-experienced patients with virological failure and few therapeutic options. Its effectiveness confirmed in clinical trials finds the barriers in its parenteral administration. Using these data, we evaluated, for 48 weeks, the virological response, evolution of CD4 T cells, the possible primary resistance to ENF and the impact to the subcutaneous use of the drug in ten patients undergoing outpatient monitoring at Hospital Universitário Pedro Ernesto with a history of more than ten years of HIV infection and use of ENF in their therapy, as suggested by resistance testing. All patients have successfully completed the therapy by the end of follow-up with an undetected viral load and a significant average increase of CD4 T lymphocytes. As for a possible primary resistance, neither the genotyping nor the glycoprotein 41 revealed natural mutations that could diminish the effect of ENF. Concerning the management, preparation and application of the drug, we found that a multidisciplinary support is essential to avoid that the drug be discontinued
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Estudo da associação do HLA-B*57 com o controle da viremia em coorte de indivíduos recém infectados pelo HIV-1 / Association between HLA-B*57 and viremia control in recently HIV-1-infected subjects

Nancy Alves de Lima Gouvea 28 June 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Após a infecção aguda pelo HIV-1, um grupo privilegiado de pessoas consegue controlar a replicação viral sem o uso de antirretrovirais para níveis de viremia abaixo dos limites de detecção pelos testes disponíveis. Alguns alelos HLA estão associados à menor replicação viral durante a infecção recente e menor progressão para doença causada pelo HIV-1, sendo o HLA-B*57 o que está mais associado a esse efeito protetor. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi confirmar a associação do HLA-B*57 com o melhor controle da viremia em indivíduos com infecção recente pelo HIV-1. MÉTODOS: Foram analisadas amostras de 228 indivíduos de uma coorte prospectiva em acompanhamento na cidade de São Paulo, identificados com infecção recente pelo HIV-1, pelo algoritmo STARHS (serologic testing algorithm for recent human HIV seroconversion). Foram realizadas a contagem de linfócitos T CD4+ e CD8+, carga viral do HIV-1 e tipificação dos alelos HLA. RESULTADOS: Dos 208 indivíduos analisados para o locus B, 15 indivíduos (7,2%) expressam o alelo HLA-B*57. O alelo HLA-B*57 foi fortemente correlacionado com os indivíduos que apresentam parâmetros laboratoriais favoráveis. A presença do HLA-B*57 foi associada com maior contagem de linfócitos T CD4+ basal (p=0, 043) e menor carga viral basal (p=0, 001). Dos 15 indivíduos que expressam o HLA-B*57, oito (53,3%) apresentaram-se com a viremia menor que 400 cópias/ml na visita inicial (Grupo A) e sete (46,6%) apresentaram-se com viremia maior que 400 cópias/mL, todos eles na ausência de terapia antirretroviral. A contagem de linfócitos T CD4+, entretanto, não foi diferente entre os dois grupos. CONCLUSÃO: Concluindo, este estudo indica que indivíduos que expressam o alelo HLA-B*57, apresentam melhor resposta imunológica na infecção recente demonstrada por melhor padrão laboratorial na contagem de linfócitos T CD4+, mas que perfis diferentes de controle podem existir nesses indivíduos. A diferença entre o comportamento da viremia nestes dois grupos pode auxiliar no entendimento da fisiopatogênese da infecção pelo HIV-1. / INTRODUCTION: After HIV-1 infection, a privileged group of subjects control viral replication to low levels, without the use of antiretroviral drugs. Some HLA alleles are associated with this control and to slower progression to immunodeficiency, especially the HLA-B*57. AIM: The aim of this study was to confirm the association of HLA-B*57 with viral control in recently HIV-1-infected subjects. MATERIALS: A cohort of recently HIV-1-infected 228 subjects, prospectively followed in the City of São Paulo, were identified using STARHS (serologic testing algorithm for recent human HIV seroconversion). CD4+, CD8+ T cell counts, viral loads, and HLA typing were performed in the participants samples. RESULTS: HLA typing was performed in 208 out of 228 subjects. Of those, 15 (7.2%) were HLA-B*57. This genotype was strongly correlated with favorable laboratory outcomes. HLA-B*57 subjects presented higher CD4+ T cell counts (p=0.043) and lower viral loads at the baseline visit (p=0.001). Eight (53.3%) out of 15 HLA-B*57 subjects presented undetectable viral load at the baseline visit (Group A) and seven (46.6%)had detectable viremia (Group B). However, the CD4+ T cell counts were not different between the two groups. CONCLUSION: In conclusion, this study points to the protective association of HLA-B*57 allele with better laboratory outcomes in HIV-1 infection, demonstrated by better CD4+ T cell counts and lower viral loads. Nevertheless, different profiles may exist within this group of subjects. The diverse viral control in such subjects may help better understand the pathogenesis of HIV-1 infection.
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Avaliação da ocorrência, caracterização molecular e determinação da carga viral de Norovírus em amostras de fezes e swab nasal provenientes de crianças atendidas em um hospital de Goiânia, Goiás / Assessment of occurrence, molecular characterization and determination of viral load norovirus in stool samples and nasal swabs from children attended at a hospital in Goiânia, Goiás

Silva, Nathânia Dábilla Alves 13 April 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T13:37:26Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nathânia Dábilla Alves Silva - 2016.pdf: 1926312 bytes, checksum: 08f15d1c8a44d1ed6118f432a6917f2d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-25T13:38:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nathânia Dábilla Alves Silva - 2016.pdf: 1926312 bytes, checksum: 08f15d1c8a44d1ed6118f432a6917f2d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T13:38:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nathânia Dábilla Alves Silva - 2016.pdf: 1926312 bytes, checksum: 08f15d1c8a44d1ed6118f432a6917f2d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-04-13 / The norovirus (NoVs) are important viral causative agents of acute gastroenteritis (AGE), affecting individuals of all ages in distinct parts of the word; however, the highest morbi-mortality rates occur mainly in children under five years of age and the elderly. The aim of this study was to to screening NoV by Polymerase Chain Reaction Post Reverse Transcription (RT-qPCR) and real-time (RT-qPCR) in fecal and nasal swab of children up to six years of age, with and without AGE symptoms. Samples were obtained at the Materno Infantil Hospital, from May/2014 to May/2015. Secretor status of children was also determined by enzyme immunoassay and genotyping (FUT2 gene) from the sediment of nasal swab epithelial cells. A global positivity index of 17% (37/219) for NoV in feces, and from these positive children, 48.6% (18/37) had AGE symptoms. Mean viral load in fecal samples was 2.59 x 1010 CG/g from symptomatic and 1.37 x 109 CG/g in asymptomatic. A higher positivity rate (70%) was observed GII NoV, compared to GI NoV (30%) and a higher positivity in children up to 24 month old (67.5%), although not statistically significant. As for the secretor status of children positive for NoV in fecal samples, 94.6% positive secretory status. The NoV were detected in practically every month of the study, and no particular pattern of circulation in relation to dry or rainy seasons was observed. Most children positive for NoV (70%) had the record they have received at least the first dose of the vaccine against Rotavirus, being the highest viral load detected among vaccinated children. The NoV RNA was detected in 8.7% of nasal swab samples of the children and of these, 58% had AGE symptoms. The mean viral load in swab samples from symptomatic children was 2.10 x 108 and in the asymptomatic children was 2.41 x 107 CG/mL. A high NoV genotype variability was found in the study (GI.2, GI.3, GI.5, GII.3, GII.4 and GII.6), with a predominance of GII.4 (28.6%), with this being the first report of NoV GI.5 in Brazil. The data obtained in this study reveal a high frequency, viral load, and genetic variability of NoVs among children attended in a hospital of Goiânia, Goiás. The results are important for a better understanding of NoV epidemiology in nosocomial environment, and may constitute useful information on the advent of the development of an effective vaccine. The viral load in nasal swab samples is a novel data that may contribute for the elucidation of a possible alternative rout of NoV transmission. / Os norovírus (NoVs) são importantes agentes virais causadores de gastroenterite aguda (GEA), atingindo indivíduos de todas as idades em diversas partes do mundo, porém os maiores índices de morbimortalidade ocorrem principalmente nas crianças menores de cinco anos e idosos. O objetivo do presente estudo foi realizar a pesquisa de NoV, através da Reação em Cadeia pela Polimerase Pós-Transcrição Reversa (RT-PCR) e por tempo real (RT-qPCR) em amostras fecais e swab nasal de crianças com até seis anos de idade, com e sem sintomas de GEA. As amostras foram coletadas no Hospital Materno Infantil, entre maio/2014 e maio/2015. Procedeu-se ainda à determinação do status secretor das crianças, por Ensaio Imunoenzimático e genotipagem (gene FUT2), em sedimento de células epiteliais do swab nasal. Foi observado um índice de positividade global de 17% (37/219) para NoV nas fezes, sendo que destas crianças positivas, 48,6% (18/37) apresentavam sintomas de GEA. A carga viral média nas amostras de fezes de crianças com sintomas foi 2,59 x 1010 CG/g e 1,37 x 109 CG/g nas assintomáticas. Observou-se maior positividade para NoV GII (70%) quando comparado ao GI (30%) e maior positividade nas crianças de até 24 meses de idade (67,5%), entretanto este dado não foi estatisticamente significativo. Quanto ao status secretor das crianças positivas para NoV nas fezes, 94,6% status secretor positivo. Os NoV foram detectados em praticamente todos meses do estudo, não sendo observado padrão de circulação definido em relação às estações seca e chuvosa. A maioria das crianças positivas para NoV (70%) tinham o registro de terem recebido pelo menos a primeira dose da vacina contra Rotavírus, sendo a carga viral mais elevada detectada entre crianças vacinadas. O RNA de NoV foi ainda detectado em 8,7% (19/219) das amostras de swab nasal das crianças e destas, 58% apresentavam sintomas de GEA. A carga viral média nas amostras de swab das crianças sintomáticas foi 2,10 x 108 CG/mL e nas assintomáticas 2,41 x 107 CG/mL. Foi observada elevada variabilidade de genótipos de NoV no estudo (GI.2, GI.3, GI.5, GII.3, GII.4 e GII.6), com maior predominância de GII.4 (28,6%), sendo este o primeiro relato de NoV GI.5 no Brasil. Os dados obtidos neste estudo revelam elevada frequência, carga viral e variabilidade genética de NoVs entre crianças atendidas em um hospital de Goiânia, Goiás. Os resultados são importantes para o melhor entendimento da epidemiologia dos NoVs em ambiente nosocomial, e poderão ser uteis como informação no advento do desenvolvimento de uma vacina eficaz. A determinação da carga viral de NoV em xii amostras de swab nasal é um dado novo, podendo este contribuir para a elucidação de uma possível rota alternativa de transmissão dos NoV.
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Integração do DNA de Papilomavírus Humano no genoma de células derivadas de esfregaços genitais, anais e orais masculinos / Human Papilomavirus DNA integration into cells from genital, anal and oral smears from men

Ricardo Cesar Cintra 04 November 2016 (has links)
Infecções pelos Papilomavirus Humanos (HPVs) estão relacionadas com uma série de malignidades nas regiões genitais, anais e recentemente a uma parcela dos tumores na região da cabeça e pescoço. Enquanto muito já fora explorado a respeito dessas infecções em mulheres, os fatores de risco virais e epidemiológicos para persistência da infecção e desenvolvimento de lesão em homens ainda estão sendo estabelecidos. Dessa forma, em meados de 2005, começou o Estudo HIM (HPV in men), um estudo multicêntrico envolvendo 4200 homens que tem como principal objetivo um melhor entendimento da história natural das infecções por esses vírus nessa população. Sabe-se que um importante evento no processo neoplásico em lesões do colo do útero é a integração do DNA viral no genoma da célula hospedeira. Embora o mecanismo de integração ainda não esteja claro, parece haver uma relação da progressão da doença com o aumento da proporção de lesões com genomas na forma integrada. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi explorar as metodologias baseadas em PCR (convencional e em tempo real) e de sequenciamento de última geração (NGS) para verificar integração do DNA viral nas células de esfregaços genitais, do canal anal e cavidade oral de homens assintomáticos participantes do Estudo HIM. Além disso, teve como objetivo secundário verificar a carga viral nos diferentes sítios anatômicos. Foram inicialmente incluídas 125 amostras das quais 56 puderam ser incluídas nas análises de integração pela metodologia baseada em PCR e 90 amostras foram selecionadas para os ensaios de carga viral. Dentre as amostras testadas pela metodologia de PCR para integração, 11 foram desafiadas pela metodologia baseada em sequenciamento. Entre as 11 amostras sequenciadas, encontramos concordância entre os resultados em apenas 3 e isso pode ser atribuído à sensibilidade diferencial das metodologias diante de baixas cargas virais. Entre as amostras testadas pela metodologia baseada em PCR pudemos verificar que 30,4% das amostras apresentavam-se na forma puramente epissomal, 10,7% na forma puramente integrada e 58,9% das amostras apresentam as duas formas virais (classificadas como mistas). A amostra que se confirmou integrada pela metodologia de sequenciamento apresentou integração em 4 pontos do DNA humano com a ruptura no gene viral E2, conforme amplamente relatado na literatura. Grande variação na carga viral foi encontrada entre as amostras (0,00008 a 4200 cópias/célula), e isso se mostrou diretamente relacionado com as limitações das metodologias para verificar integração. Embora outras relações não puderam ser verificadas em nosso estudo pelo limitado número de amostras analisadas até o momento, estes dados ampliados poderão responder se a carga viral e integração seriam um fator de risco para a persistência da infecção ou o desenvolvimento de lesão em homens. / Human Papillomavirus (HPV) infections are associated with a range of malignancies in the genital and anal regions and recently, with an appreciable number of head and neck tumors. While much has been explored about these infections in women, viral and epidemiological risk factors for persistent infection and lesions development in men are still being established. Thus, in mid-2005, a multicenter study entitled HIM study (HPV in men) - involving 4200 men - which aims at a better understanding of the natural history of infection by these viruses in this population, was started. It is known that a key event in the transformation process in cervical lesions is the integration of viral DNA into the host cell genome. Although the integration mechanism is not yet clear, there seems to be a relationship of the disease progression with an increase of the proportion of lesions with integrated viral genomes. In view of the above, the aim of this study was to explore the methodologies based on PCR (conventional and real-time) and next-generation sequencing (NGS) to verify integration of viral DNA into cells from genital swabs, anal canal and oral cavity of asymptomatic men participating in the HIM study. Furthermore, the secondary objective was to verify the viral load in cells from different anatomical sites. Initially, 125 samples were selected of which 56 could be included in integration tests with the methodology based on PCR and 90 samples were selected for viral load determination. Of the samples tested by PCR method for integration, 11 were subjected DNA sequencing. We found correlation between the results in only 3 of the 11 samples and this can be attributed to the methodologies\' differential sensitivity to low viral loads. Among the samples tested by PCR-based methodology, we observed that 30.4% of the samples harbored purely episomal viral DNA, 10.7% were integrated and 58.9% of the samples showed the two viral forms (classified as mixed). The sample which was confirmed as integrated by sequencing presented integration into 4 human DNA points with the breakpoint within the E2 viral gene, as widely reported in literature. Large variation in viral load was observed among the samples (0.00008 to 4200 copies / cell), and this was shown to be directly related to the limitations of the methods used to verify integration. Evaluation of a larger number of samples may contribute to define the role of HPV DNA integration as a risk factor for the persistence of HPV infection or development of lesions in men.
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Identificação da presença do HSV-2, CMV, EBV e HHV-8 em pacientes com nódulos tireoidianos / Identification of the presence of HSV-2, CMV, EBV and HHV-8 in thyroid nodules patients

Almeida, Jacqueline Fátima Martins, 1989- 04 September 2014 (has links)
Orientadores: Laura Sterian Ward, Alfio José Tincani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T20:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_JacquelineFatimaMartins_M.pdf: 2198135 bytes, checksum: 94a76c347fc27e9b1fc05d077aa728a0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Agentes biológicos causadores de neoplasias humanas têm sido alvo de pesquisas científicas nos últimos anos, especialmente os vírus, considerados responsáveis pela causa de cerca de 20% de todos os tipos de cânceres em geral. No entanto os mecanismos pelos quais estes vírus causam tumores variam dependendo do tipo de sua espécie, da célula alvo e de fatores que concernem ao hospedeiro. Os herpes vírus, como o Herpes Simplex Virus tipo 2 (HSV-2), Epstein-Barr vírus (EBV), Citomegalovirus (CMV) e Herpesvirus Humano tipo 8 (HHV-8) têm sido associados com diversas neoplasias malignas e também com doenças autoimunes tireoidianas. O objetivo do nosso trabalho foi verificar a presença da infecção destes herpes vírus em nódulos tireoidianos benignos e malignos procurando indícios de uma possível associação com tumores tireoidianos. Foram coletadas amostras de tecido tumoral tireoidiano e soro de 153 portadores de nódulos de tireoide (136 mulheres e 17 homens, 46±15 anos) incluindo 65 tumores benignos (48 bócios, 17 adenomas foliculares e 09 portadores de doença tireoidiana autoimunes sendo 02 doenças de Graves e 07 Hashimotos) e 79 tumores malignos (78 carcinomas papilíferos e 01 carcinoma folicular). Também obtivemos 75 tecidos tireoidianos normais extraídos do lobo contralateral da lesão em 75 tumores. Foi realizada análise sorológica por ELISA para detecção de anticorpos dos herpes vírus e foi realizada análise da Carga Viral por PCR em Tempo Real. Quarenta e cinco (29,4%) pacientes (45/153) possuíam anticorpos anti-HSV2; 83,7% anti-CMV (128/153); 98% anti-EBV (150/153) e nenhum paciente possuía anticorpos anti-HHV8, o que é compatível com as estimativas esperadas na população brasileira. As concentrações de anticorpos anti-EBV foi, em média maior do que o do HSV-2 e do que o do CMV (p<0,0001). Os herpes vírus HSV-2, CMV e HHV-8 não foram encontrados em nenhum tecido tireoidiano da população estudada. No entanto, encontramos sequências de DNA do EBV em 20 amostras de tecidos tireoidianos (04 bócios, 03 DAIT e 13 CP). Embora a carga viral média fosse de 1068 cópias/µg nos casos malignos e de 374 cópias/µg nos casos benignos, esta diferença não se mostrou estatisticamente significante. Foram encontrados também 6/75 (8%) casos positivos para a infecção por EBV nos tecidos normais. A carga viral foi, em média, maior nos tumores (126,5 cópias/µg) do que em seus respectivos tecidos normais (93 cópias/µg; p=0,0207). Não houve correlação entre a presença de EBV e as características clínicas ou de evolução dos pacientes. Embora, para melhor compreensão de seus mecanismos de ação, sejam necessários novos estudos moleculares e microbiológicos, a presença da alta carga viral do EBV nos tecidos tumorais tireoidianos em relação aos tecidos normais correspondentes sugere que este vírus pode exercer um papel no desenvolvimento de nódulos tireoidianos / Abstract: Biological agents that cause human cancers have been the subject of scientific research in recent years, especially viruses considered to be responsible for the cause of about 20% of all cancers in general. Although the mechanisms of latent infection and carcinogenesis vary depending on the particular virus, target cells, and host factors. Herpesviruses, such as Human Simplex Virus type 2 (HSV-2), Epstein - Barr virus (EBV), Cytomegalovirus (CMV) and Human Herpes Virus type 8 (HHV-8) have been associated with human malignancies and also with thyroid autoimmunity. We aimed to analyze the presence of these viruses in benign and malignant thyroid nodules looking for evidence of a possible association with thyroid tumors. Serum and thyroid specimens were prospectively collected from 153 thyroid nodule patients (136 females and 17 males, aged 46±15 years) including 78 papillary thyroid cancers (PTC), 01 follicular thyroid cancer (FTC), 17 follicular adenomas and 48 goiters. We used ELISA to screen all patients for the presence of the viruses and a real-time quantitative PCR (qPCR) technique to analyze thyroid tissues viral load on antibody-positive patients. Forty-five (29.4%) patients (45/153) presented anti-HSV2 antibodies; 83.7% anti-CMV (128/153); 98% ani-EBV (150/153) e no patient presented antibodies anti-HHV8, which would be expected to be found in Brazilian population in general. In both malignant and benign groups the medians of antibodies anti-EBV were higher than HSV-2 and CMV medians (p<0,0001). There was no evidence of the presence of HSV-2, CMV and HHV-8 in the population studied. Nevertheless we found EBV¿s DNA sequences in 20 thyroid tissue samples. Even though the average malignant viral load was 1068 copies/µg in 13 cases and 374 copies/µg in 7 benign cases, there was no statistically significant difference between groups. We also found 6 (8%) positive cases for EBV viral load out of 75 normal tissues. In paired test the viral load median was higher in tumors (126.5 copies/µg) than in their respective normal tissues (93 copies/µg; p=0.0207). We did not find any association among the presence of EBV and/or its viral load and any clinical or pathological feature. Althought molecular studies are needed to a better comprehension of the mechanisms underlying the relation between EBV and thyroid nodules, the presence of high EBV copy numbers in thyroid tumors, especially in PTC cases, in comparison with normal tissues, suggests that this virus may play a role in the development of thyroid nodules / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Reconstituição e preservação imune em crianças e adolescentes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana sob terapia antirretroviral combinada / Immune reconstitution and preservation in children and adolescents infected with human immunodeficiency virus in highly active antiretroviral therapy

Ferreira, Josiane Francisca, 1979- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcos Tadeu Nolasco da Silva, Maria Marluce dos Santos Vilela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T12:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_JosianeFrancisca_M.pdf: 1674494 bytes, checksum: 65421fb00fd3ba43536a3c494f244ecd (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: INTRODUÇÃO: A adoção da Terapia Antirretroviral Combinada (TARC), proporcionou uma dramática melhora na sobrevida, na qualidade de vida e no controle clínico da infecção por HIV em pediatria. Em consequência do controle efetivo da replicação viral, observa-se reconstituição do sistema imune, que contribui para a redução da incidência dos quadros infecciosos. Neste contexto, a determinação da reconstituição imune em estudos observacionais pode fornecer marcadores para a avaliação da resposta à TARC. OBJETIVOS: Determinar a prevalência de recuperação imunológica associada à introdução da TARC em uma população pediátrica acompanhada em serviço de referência, bem como fatores associados à obtenção desta meta. MÉTODO: Estudo observacional, analítico, do tipo coorte histórico. Em 127 pacientes em TARC pelo período mínimo de 1 ano, avaliou-se a reconstituição imune, caracterizada por uma porcentagem de linfócitos T CD4+ 'maior ou igual' 25% ou valor absoluto considerado normal para a idade. RESULTADOS: Dos 127 pacientes avaliados, 117 (92,12%) obtiveram reconstituição ou preservação imune. Nos indivíduos com reconstituição ou preservação imune, a idade ao início da TARC foi significativamente inferior (p = 0,007), e os escores-z de peso e IMC foram significativamente superiores (p = 0,028 e 0,032, respectivamente). Em relação às categorias clínicas, observou-se uma proporção significativamente superior de indivíduos nas categorias N, A e B no grupo com reconstituição ou preservação imune (p = 0,05). As porcentagens de linfócitos T CD4+ e a relação CD4 / CD8, bem como a proporção de indivíduos nas categorias imunológicas 1 e 2, foram superiores no grupo com reconstituição ou preservação imune (p = 0,019, 0,018 e 0,005, respectivamente). CONCLUSÃO: Pudemos observar que, em crianças e adolescentes infectados por HIV em TARC, a reconstituição ou preservação imune estiveram associadas a uma idade mais jovem e à maior preservação imunológica e clínica ao início da terapia / Abstract: INTRODUCTION: The adoption of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) provided a dramatic improvement in survival, quality of life and clinical management of HIV infection in children. As a result the effective control of viral replication, it is observed immune reconstitution, which contributes to reducing the incidence of infectious. In this context, the determination of immune reconstitution in observational studies can provide markers for assessing response to HAART. Objective: To determine the prevalence of immune recovery or preservation associated with the introduction of HAART in a pediatric population followed in a reference service, as well as factors associated with the attainment of this goal. Methods: Observational study, analytic, historical cohort. In 127 patients on HAART for at least one year, we evaluated the immune reconstitution or preservation, characterized by a of CD4+ cell percentage 'more or equal' 25% or absolute values considered normal for their age. Results: Of the 127 patients evaluated, 117 (92.12%) had immune reconstitution or preservation. In individuals with immune reconstitution or preservation, the age at first HAART was significantly lower (p = 0.007), and weight and BMI z-scores for age were significantly higher (p = 0.028 and 0.032, respectively). With respect to clinical categories, there was a significantly higher proportion of individuals in N, A and B categories in the immune reconstitution or preservation group (p = 0.05). The CD4+ cell percentages and CD4/CD8 ratios and the proportion of individuals in immunological categories 1 and 2, were higher in the group with immune reconstitution or preservation (p = 0.019, 0.018 and 0.005, respectively). Conclusion: In our cohort of HIV-infected children and adolescents, on HAART, the preservation of immunocompetence or immune reconstitution were associated to an earlier age and better immune and clinical preservation at the beginning of therapy / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Saúde da Criança e do Adolescente
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Modeling Human Immunodeficiency Virus Transmission and Infection

Nagaraj, Pradeep January 2017 (has links) (PDF)
HIV-1 is a global pandemic with about 39 million people infected. In India, 2.9 million people are infected and about 2 lakh new infections have been reported last year. To date, there is no cure for HIV/AIDS. Current treatment, which is associated with serious side effects, only delays the onset of AIDS and death. Thus, HIV/AIDS is responsible for a global health concern imposing significant healthcare costs, especially in low- and middle-income regions such as India and Africa, and a marked loss of quality of life to infected individuals. Understanding factors impacting vaccine design and drug development via mathematical modelling of HIV-1 transmission, evolution and pathogenesis and discerning the subtype and region specific differences are a crucial part of the overall strategy of reducing the burden of HIV/AIDS. The strain dominant in India is HIV-1 subtype C (HIV-1C). Treatment guidelines have largely been based on studies on HIV-1 subtype B (HIV-1B), dominant in the west. In this thesis, we have attempted to understand the dynamics of the spread of HIV-1C, leading to new guidelines and intervention strategies applicable to India. We have for the first time estimated the basic reproductive ratio, R0, of HIV-1 subtype C (HIV-1C), a proxy for its fitness and virulence, using clinical data of infected patients from India. We employed measurements of viral load decay dynamics during treatment and estimated R0, and the critical efficacy, εc, for successful treatment of HIV-1C infection. Clinical data showed that the viral load in patients in India was significantly higher than in the west. Yet, in 6 months following the start of treatment, 87.5% had undetectable viral load, indicating an excellent response to ART, comparable to the west. We analyzed the clinical data using a mathematical model and estimated the median R0 to be 5.3. The corresponding εc was ∼0.8. These estimates of R0 and εc are smaller than current estimates for HIV-1B, suggesting that HIV-1C exhibits lower in vivo fitness compared to HIV-1B, which allows successful treatment despite high baseline viral loads. New treatment guidelines thus emerge that are less stringent than in the west. HIV-1C is far more prevalent globally than HIV-1B. This is surprising in light of our findings above of a lower fitness of HIV-1C than HIV-1B. To understand this observation, we next developed a mechanistic paradigm of HIV-1 transmission. HIV-1 has been hypothesized to optimize its transmission potential (TP) in an infected population by modulating its steady state viral load (VSS), a robust marker of virulence. The mechanism of this optimization is paradoxical and poorly understood given that HIV-1 mutates rapidly in vivo in response to selection pressure by the host immune system. We hypothesize that the HIV-1 TP is not solely a function of VSS as proposed earlier, but a function of two variables - VSS and R0, which function such that R0 is optimized within an infected individual in response to the immune system while VSS is optimized across individuals such that transmission is optimized. On this TP(VSS, R0) landscape, we find that HIV-1C lies closer to the optimum than HIV-1B, suggesting an explanation for the global spread of HIV-1C. This leads to the intriguing implication that the lower virulence of HIV-1C may be because it has evolved more along the TP(VSS, R0) landscape than HIV-1B. Lastly, we examined the role of recombination on HIV-1 adaptation. Following transmission, HIV-1 adapts in the new host by acquiring mutations that allow it to escape from the host immune response at multiple epitopes. It also reverts mutations associated with epitopes targeted in the transmitting host but not in the new host. Moreover, escape mutations are often associated with additional compensatory mutations that partially recover fitness costs. It is unclear whether recombination expedites this process of multi-locus adaptation. To elucidate the role of recombination, we constructed a detailed population dynamics model that integrates viral dynamics, host immune response at multiple epitopes through cytotoxic T lymphocytes, and viral evolution driven by mutation, recombination, and selection. Using this model, we computed the expected waiting time until the emergence of the strain that has gained escape and compensatory mutations against the new host’s immune response, and reverted these mutations at epitopes no longer targeted. We found that depending on the underlying fitness landscape, shaped by both costs and benefits of mutations, adaptation proceeds via distinct dominant pathways with different effects of recombination, in particular distinguishing escape and reversion. Specifically, recombination tends to delay adaptation when a purely uphill fitness landscape is accessible at each epitope, and accelerate it when a fitness valley is associated with each epitope. Our study points to the importance of recombination in shaping the adaptation of HIV-1 following its transmission to new hosts, a process central to T cell-based vaccine strategies.

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