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Influência de parâmetros espaciais sobre potenciais corticais provocados visuais gerados por estimulação pseudoaleatóriaARAÚJO, Carolina dos Santos 08 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As contribuições dos mecanismos de detecção de contraste ao potencial cortical provocado visual (VECP) têm sido investigadas com o estudo das funções de resposta ao contraste e de resposta à frequência espacial. Anteriormente, o uso de sequências-m para o controle da estimulação era restrito à estimulação eletrofisiológica multifocal que, em alguns aspectos, se diferencia substancialmente do VECP convencional. Estimulações únicas com contraste espacial controlado por sequências-m não foram extensivamente estudadas ou comparadas às respostas obtidas com as técnicas multifocais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da frequência espacial e do contraste de redes senoidais no VECP gerado por estimulação pseudoaleatória. Nove sujeitos normais foram estimulados por redes senoidais acromáticas controladas por uma sequência-m binária pseudoaleatória em 7 frequências espaciais (0,4 a 10 cpg) em 3 tamanhos diferentes (4º, 8º e 16º de ângulo visual). Em 8º, foram testados adicionalmente seis níveis de contraste (3,12% a 99%). O kernel de primeira ordem não forneceu respostas consistentes com sinais mensuráveis através das frequências espaciais e dos contrastes testados – o sinal foi muito pequeno ou ausente – enquanto o primeiro e o segundo slice do kernel de segunda ordem exibiram respostas bastante confiáveis para as faixas de estímulo testadas. As principais diferenças entre os resultados obtidos com o primeiro e o segundo slice do kernel de segunda ordem foram o perfil das funções de amplitude versus contraste e de amplitude versus frequência espacial. Os resultados indicaram que o primeiro slice do kernel de segunda ordem foi dominado pela via M, porém para algumas condições de estímulo, pôde ser percebida a contribuição da via P. Já o segundo slice do kernel de segunda ordem refletiu contribuição apenas da via P. O presente trabalho estende achados anteriores sobre a contribuição das vias visuais ao VECP gerado por estimulação pseudoaleatória para uma grande faixa de frequências espaciais. / The contributions of contrast detection mechanisms to the visual cortical evoked potential (VECP) have been investigated studying the contrast-response and spatial frequency-response functions. Previously, the use of m-sequences for stimulus control has been almost restricted to multifocal electrophysiology stimulation and, in some aspects, it substantially differs from conventional VECP. Single stimulation with spatial contrast temporally controlled by msequences was not extensively tested or compared to multifocal techniques. Our purpose was to evaluate the influence of spatial frequency and contrast of sinusoidal gratings on the VECP elicited by pseudo-random stimulation. Nine normal subjects were stimulated by achromatic sinusoidal gratings driven by a pseudo-random binary m-sequence at seven spatial frequencies (0.4-10 cpd) and three stimulus sizes (4º, 8º, and 16º of visual angle). At 8º of visual angle, it was also used six contrasts levels (3.12-99%). First order kernel had not provided a consistent measurable signal across spatial frequencies and contrasts that were tested – signal was very small or absent – while the second order kernel first and second slices exhibited reliable responses for the stimulus range. The main differences between results
obtained with the first and second slices of the second order kernel were the shape of the amplitude versus contrast and amplitude versus spatial frequency functions. The results indicated that the second order kernel first slice was dominated by M pathway, but for some stimulus condition some P pathway contribution could be found, while the second order kernel second slice reflected the P pathway contribution. The present work extended previous findings of the visual pathways contribution to VECP elicited by pseudo-random stimulation for a wider range of spatial frequencies.
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Entropia conjunta de espaço e reqüência espacial estimada através da discriminação de estímulos espaciais com luminância e cromaticidade moduladas por funções de Gábor: implicações para o processamento paralelo de informação no sistema visual humanoSILVEIRA, Vladímir de Aquino 06 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / FADESP - Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste estudo foi estimar a entropia conjunta do sistema visual humano no domínio do espaço e no domínio das freqüências espaciais através de funções
psicométricas. Estas foram obtidas com testes de discriminação de estímulos com
luminância ou cromaticidade moduladas por funções de Gábor. A essência do método
consistiu em avaliar a entropia no domínio do espaço, testando-se a capacidade do sujeito
em discriminar estímulos que diferiam apenas em extensão espacial, e avaliar a entropia no
domínio das freqüências espaciais, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar
estímulos que diferiam apenas em freqüência espacial. A entropia conjunta foi calculada,
então, a partir desses dois valores individuais de entropia. Três condições visuais foram
estudadas: acromática, cromática sem correção fina para eqüiluminância e cromática com
correção para eqüiluminância através de fotometria com flicker heterocromático. Quatro
sujeitos foram testados nas três condições, dois sujeitos adicionais foram testados na
condição cromática sem eqüiluminância fina e um sétimo sujeito também fez o teste
acromático. Todos os sujeitos foram examinados por oftalmologista e considerados
normais do ponto de vista oftálmico, não apresentando relato, sintomas ou sinais de
disfunções visuais ou de moléstias potencialmente capazes de afetar o sistema visual. Eles
tinham acuidade visual normal ou corrigida de no mínimo 20/30. O trabalho foi aprovado
pela Comissão de Ética em Pesquisa do Núcleo de Medicina Tropical da UFPA e obedeceu
às recomendações da Declaração de Helsinki. As funções de Gábor usadas para modulação
de luminância ou cromaticidade compreenderam redes senoidais unidimensionais
horizontais, moduladas na direção vertical, dentro de envelopes gaussianos bidimensionais
cuja extensão espacial era medida pelo desvio padrão da gaussiana. Os estímulos foram
gerados usando-se uma rotina escrita em Pascal num ambiente Delphi 7 Enterprise. Foi
utilizado um microcomputador Dell Precision 390 Workstation e um gerador de estímulos
CRS VSG ViSaGe para exibir os estímulos num CRT de 20”, 800 x 600 pixels, 120 Hz,
padrão RGB, Mitsubishi Diamond Pro 2070SB. Nos experimentos acromáticos, os
estímulos foram gerados pela modulação de luminância de uma cor branca correspondente
à cromaticidade CIE1931 (x = 0,270; y = 0,280) ou CIE1976 (u’ = 0,186; v’= 0,433) e
tinha luminância média de 44,5 cd/m2. Nos experimentos cromáticos, a luminância média
foi mantida em 15 cd/m2 e foram usadas duas series de estímulos verde-vermelhos. Os
estímulos de uma série foram formados por duas cromaticidades definidas no eixo M-L do
Espaço de Cores DKL (CIE1976: verde, u’=0,131, v’=0,380; vermelho, u’=0,216,
v’=0,371). Os estímulos da outra série foram formados por duas cromaticidades definidas
ao longo de um eixo horizontal verde-vermelho definido no Espaço de Cores CIE1976
(verde, u’=0,150, v’=0,480; vermelho, u’=0,255, v’=0,480). Os estímulos de referência
eram compostos por redes de três freqüências espaciais diferentes (0,4, 2 e 10 ciclos por
grau) e envelope gaussiano com desvio padrão de 1 grau. Os estímulos de testes eram
compostos por uma entre 19 freqüências espaciais diferentes em torno da freqüência
espacial de referência e um entre 21 envelopes gaussianos diferentes com desvio padrão
em torno de 1 grau. Na condição acromática, foram estudados quatro níveis de contraste de
Michelson: 2%, 5%, 10% e 100%. Nas duas condições cromáticas foi usado o nível mais
alto de contraste agregado de cones permitidos pelo gamut do monitor, 17%. O
experimento consistiu numa escolha forçada de dois intervalos, cujo procedimento de
testagem compreendeu a seguinte seqüência: i) apresentação de um estímulo de referência
por 1 s; ii) substituição do estímulo de referência por um fundo eqüiluminante de mesma
cromaticidade por 1 s; iii) apresentação do estímulo de teste também por 1 s, diferindo em
relação ao estímulo de referência seja em freqüência espacial, seja em extensão espacial,
com um estímulo sonoro sinalizando ao sujeito que era necessário responder se o estímulo
de teste era igual ou diferente do estímulo de referência; iv) substituição do estímulo de
teste pelo fundo. A extensão espacial ou a freqüência espacial do estímulo de teste foi
mudada aleatoriamente de tentativa para tentativa usando o método dos estímulos
constantes. Numa série de 300 tentativas, a freqüencia espacial foi variada, noutra série
também de 300 tentativas, a extensão espacial foi variada, sendo que cada estímulo de
teste em cada série foi apresentado pelo menos 10 vezes. A resposta do indivíduo em cada
tentativa era guardada como correta ou errada para posterior construção das curvas
psicométricas. Os pontos experimentais das funções psicométricas para espaço e
freqüência espacial em cada nível de contraste, correspondentes aos percentuais de acertos,
foram ajustados com funções gaussianas usando-se o método dos mínimos quadrados. Para
cada nível de contraste, as entropias para espaço e freqüência espacial foram estimadas
pelos desvios padrões dessas funções gaussianas e a entropia conjunta foi obtida
multiplicando-se a raiz quadrada da entropia para espaço pela entropia para freqüência
espacial. Os valores de entropia conjunta foram comparados com o mínimo teórico para
sistemas lineares, 1/4π ou 0,0796. Para freqüências espaciais baixas e intermediárias, a
entropia conjunta atingiu níveis abaixo do mínimo teórico em contrastes altos, sugerindo
interações não lineares entre dois ou mais mecanismos visuais. Este fenômeno occorreu em
todas as condições (acromática, cromática e cromática eqüiluminante) e foi mais acentuado
para a frequência espacial de 0,4 ciclos / grau. Uma possível explicação para este
fenômeno é a interação não linear entre as vias visuais retino-genículo-estriadas, tais como
as vias K, M e P, na área visual primária ou em níveis mais altos de processamento neural. / The objective of this study was to estimate the joint entropy of the human visual
system in the domains of space and spatial frequency by using psychometric functions. The
psychometric functions were obtained from stimulus discrimination that had luminance or
chromaticity modulated by Gábor functions. The method consisted in evaluating the
entropy in the space domain by testing subject capacity to discriminate stimuli that differed
only in their spatial extent and in evaluating the entropy in the spatial frequency domain by
testing subject capacity to discriminate stimuli that differed only in their spatial frequency.
The joint entropy was then estimated from these two individual entropy values. Three
visual conditions were studied: achromatic, chromatic without fine tuning correction of
equiluminance, and chromatic with full equiluminance correction by using heterochromatic
flickker photometry. Four subjects were tested in all conditions, two additional subjects
were tested in the chromatic condition without fine equiluminance adjustment and a
seventh subject also performed the acrhomatic test. All subjects were examined by an
ophthalmologist, their eyes and visual system were considered normals, and presented no
report, symptoms or signs of visual dysfunctions or diseases that could have affected their
visual system. The subjects had their normal or corrected visual acuity of 20/30 minimum.
The work was approved by the Comissão de Ética em Pesquisa (Núcleo de Medicina
Tropical, UFPA) and followed the recomendations of the Helsinki Declaration. The Gábor
functions used for luminance or chromaticity modulation comprised unidimensional
horizontal sinusoidal gratings, modulated in the vertical direction, with bidimensional
Gaussian envelopes whose spatial extent was measured by their standard deviation. Stimuli
were generated by using a software written in Pascal in a Delphi 7 Enterprise environment.
A Dell Precision 390 Workstation was used together with a CRS VSG ViSaGe stimulus
generator to display the stimuli in a CRT monitor, 20”, 800 x 600 pixels, 120 Hz, RGB,
Mitsubishi Diamond Pro 2070SB. In the achromatic experiments, the stimuli were
generated by white luminance modulation (CIE1931: x = 0.270, y = 0.280; CIE1976: u’ =
0.186, v’ = 0.433), 44,5 cd/m2 mean luminance. In the chromatic experiments, mean
luminance was kept in 15 cd/m2, and two series of red-green stimuli were used. In the first
series, two chromaticities defined on the M-L axes of the DKL color space were used
(CIE1976: green, u’=0.131, v’=0.380; red, u’=0.216, v’=0.371). In the second series, two
chromaticities were defined along a red-green horizontal axis across the CIE1976 color
space (CIE1976: green, u’=0.150, v’=0.480; red, u’=0.255, v’=0.480). Throughout the
experiment, the reference stimuli comprised gratings with three different spatial
frequencies (0.4, 2, and 10 cycles per degree) and a Gaussian envelope with 1 degree
standard deviation. The test stimuli comprised 19 different spatial frequencies in the region
of the reference spatial frequency and 21 different Gaussian envelopes in the region of the
reference standard deviation. In the achromatic condition, four levels of Michelson contrast
were studied: 2%, 5%, 10% e 100%. In the two chromatic conditions, the highest level of
pooled cone contrast allowed by the CRT gamut was used, 17%. The procedure consisted
of a two interval forced choice with the following steps: i) 1 s display of the reference
stimulus; ii) 1 s replacement of the reference stimulus by a background with the same
luminance and chromaticity; iii) 1 s display of the test stimulus which differed from the
reference stimulus either in spatial frequency or spatial extent, together with a beep to tell
the subject that it was now neccessary to provide a response if the two stimuli were equal
or different; iv) replacement of the test stimulus by the background. The spatial extent or
spatial frequency of the test stimulus was randomly changed from trial to trial by usind the
method of constant stimuli. In a series comprising 300 trials, the spatial frequency was
changed while in another series also comprising 300 trials, the spatial extent was changed,
each test stimulus in each series being displayed at least 10 times. The subject response in
every trial was stored as correct or incorrect for further use to estimate the psychometric
function. The experimental data of the psychometric functions for spatial extent and spatial
frequency at each contrast level, which corresponded to percent of correct responses, were
fitted with Gaussian functions using the Least Square Method. For each contrast level, the
spatial extent entropy and spatial frequency entropy were estimated from the standard
deviations of these Gaussian functions. The joint entropy was then calculated by
multiplying the square root of the spatial extent entropy by the spatial frequency entropy.
The joint entropy values were compared with the theoretical minimum predicted for linear
systems, 1/4π or 0.0796. For low and intermediate spatial frequencies at high contrasts, the
joint entropy reached very low levels, below this minimum, suggesting that there were
nonlinear interactions between two or more visual mechanisms. This phenomenon
occurred in all conditions (achromatic, chromatic, and chromatic with fine equiluminance
adjustment) and was more pronounced for spatial frequency 0.4 cycles / degree. A possible
explanation for this phenomenon is the occurrence of nonlinear interactions between the
retino-geniculo-striate visual pathways, such as the K, M, and P pathways, in the primary
visual area or in higher levels of neural processing of visual information.
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Avaliação psicofísica da visão espacial cromática e acromática de pacientes pós-operatórios de microcirurgia vascular para aneurismas intracranianos do sistema carotídeoBASTOS, Albedy Moreira 01 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-01 / Os aneurismas intracranianos saculares constituem a principal causa de hemorragia meníngea
ou subaracnóidea espontânea. As complicações derivadas do surgimento de aneurismas
saculares e de hemorragia meníngea, classificadas como sensoriais (acuidade e campo visual),
motoras (motilidade do músculo extraocular), e perceptuais, são consideradas como bem
estudadas na neurocirurgia devido à relativa semelhança entre casos. Entretanto, pouco se
sabe sobre possíveis alterações perceptuais e cognitivas pós-operatórias. No presente estudo
foi avaliada a sensibilidade visual de pacientes em condição pós-operatória de aneurisma
intracraniano do sistema carotídeo a estímulos espaciais acromáticos e cromáticos. A
sensibilidade ao contraste espacial de luminância foi medida em 11 freqüências espaciais (0.2,
0.5, 0.8, 1, 2, 4, 8, 10, 15, 20, e 30 ciclos/grau). A capacidade de discriminação de cores foi
medida por uma versão do teste de Farnsworth-Munsell com 85 matizes, divididas em quatro
séries apresentadas seqüencialmente, sendo uma com 22 estímulos e três com 24 estímulos.
Para a medida dos limiares de discriminação de cores, foram determinadas 5 elipses de
discriminação de cores de MacAdam e, para cada uma delas, foram medidos os limiares de
discriminação de cores em 20 direções no espaço de cor CIE 1976, através do teste de
Mollon-Reffin. As variáveis estudadas foram comparadas às normas estatísticas de controle,
pareadas em idade. Os resultados mostram que, em geral, não houve perdas individuais de
sensibilidade ao contraste espacial de luminância. Entretanto, perdas individuais da
capacidade de discriminação de cores e alterações individuais dos limiares de discriminação
de cores em todos os eixos de confusão (protanópico, deuteranópico e tritanópico) foram
detectadas. Deste modo, conclui-se que a visão de cores é um parâmetro sensorial cuja
medida pode ser útil na avaliação do estado pós-cirúrgico dos pacientes acometidos com
aneurisma intracraniano do sistema carotídeo. / The intracranial saccular aneurysms constitute the main cause of spontaneous meningeal or
subarachnoid hemorrhage. The complications derived from the sprouting of such aneurysms
hemorrhage, classified as sensorial (acuity and visual field), motor (motility of extra-ocular
muscle), and perceptual, are considered as well studied by neurosurgery due to relative
similarity between cases. However, little is known about possible postoperative perceptual
and cognitive alterations. In the present study, the visual sensitivity of patients in
postoperative condition of intracranial aneurysm of the carotid system to achromatic and
chromatic spatial stimuli was evaluated. The contrast sensitivity to luminance spatial gratings
was measured in eleven spatial frequencies (0,2, 0,5, 0,8, 1, 2, 4, 8, 10, 15, 20, and 30
cycles/degree). The color discrimination ability was measured by a version of the Farnsworth-
Munsell test with 85 hues, divided in four series of stimuli presented sequentially, being one
serie with 22 stimuli and three series with 24 stimuli. For the measure of color discrimination
thresholds, 5 MacAdam’s ellipses were determined and, for each one of them, discrimination
thresholds had been measured in 20 directions of the CIE 1976 color space, through the test of
Mollon-Reffin. The studied variables were compared with the statistical norms of agematched
control subjects. The results show that, individually, there are not significant losses
of spatial contrast sensitivity. However, individual losses in color discrimination ability and
individual alterations in color discrimination thresholds in all color confusion axis
(protanopic, deuteranopic and tritanopic) were detected. Thus, it can be concluded that color
vision have sensorial parameters which measurement can be useful in the evaluation of
patients postoperative of intracranial aneurysm of the carotid system.
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Potencial cortical provocado visual gerado por estímulos pseudoisocromáticosSALOMÃO, Railson Cruz 11 October 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-27T14:33:09Z
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Previous issue date: 2016-10-11 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / O potencial cortical provocado visual (VECP) são úteis na investigação de mecanismos da visão de cores e disfunções de visão de cores. Redes senoidais cromáticas são geralmente usadas para gerar o VECP, mas exigem medidas psicofísicas antes para realizar a equalização de brilho das redes. Uma alternativa pode ser a substituição delas por estímulos pseudoisocromáticas que fazem uso de ruído de luminância e forçar a percepção do alvo ser dependente de contraste cromático. Neste trabalho, comparamos VECPs gerados por redes senoidais cromáticas isoluminantes e redes pseudoisocromáticas. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará, Protocolo # 570434. Sete tricomatas normais foram testados com redes sinusoidais cromáticas e redes ilusórios proporcionado pelo estimulo pseudoisocromático de 0,33, 0,66, 1, 1,33, 1,66, e 2 cpg, apresentado no padrão reverso (1 Hz) e padrão onset (300 ms) - offset (700 ms) modos. Os sinais foram registrados usando eletrodos de superfície, x30,000 amplificado, digitalizado a 1 kHz, e filtrada entre 0,1-100 Hz. VECP de reversão provocado por redes pseudoisocromáticas teve amplitude e latência semelhante em comparação com aqueles provocada por redes senoidais. VECPs onset-offset desencadeados por redes senoidais teve maior amplitude e menor latência do que os obtidos com o estímulo pseudoisocromático. Diferentes mecanismos visuais são responsáveis pelas respostas corticais provocado por estímulos ilusórios quando apresentado em diferentes modos de estimulação. / Visual evoked cortical potentials (VECP) are useful the investigation of color vision mechanisms and color vision dysfunctions. Chromatic sinusoidal gratings are generally used to elicit VECP, but they require long psychophysical measurements to match the perceptual brightness between their stripes. An alternative is to replace them by pseudoisochromatic stimuli which make use of luminance noise to mask brightness clues and force the target perception to be dependent of chromatic contrast. In this work, we compared VECPs generated by sinusoidal and pseudoisochromatic gratings. This research was approved by the Comitê de Ética em Pesquisa, Núcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará, Protocol #570434. Seven normal trichromats were tested with chromatic sinusoidal gratings and illusory gratings provided by the pseudoisochromatic design of 0.33, 0.66, 1, 1.33, 1.66, and 2 cpd, presented in pattern reversal (1 Hz) and pattern onset (300 ms) – offset (700 ms) modes. The signals were recorded using surface electrodes, amplified x30,000, digitized at 1 kHz, and filtered between 0.1-100 Hz. Pattern reversal VECPs elicited by pseudoisochromatic gratings had similar amplitude and latency compared to those elicited by sinusoidal gratings. Onsetoffset VECPs elicited by sinusoidal gratings had larger amplitude and shorter latency than those obtained with pseudoisochromatic stimuli. Different visual mechanisms are responsible for the cortical responses evoked by illusory stimuli when presented in different stimulation modes.
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Efeitos da adaptação ao flicker de luminância sobre o potencial cortical provocado visualLOUREIRO, Terezinha Medeiros Gonçalves de 20 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O potencial cortical provocado visual tem sido utilizado para avaliar a visão espacial de luminância. A observação prolongada de um estímulo visual leva a uma série de mudanças na resposta neural em diferentes níveis de processamento do sistema visual. Os resultados destes estudos tem levado à compreensão de como o córtex visual primário processa informações espaciais. Muito tem sido sugerido sobre a ativação das vias paralelas M e P para a contribuição das respostas visuais corticais à partir do uso de estímulos que ativariam preferencialmente uma ou outra via. Uma abordagem para se estudar as interações da atividade atribuída às vias paralelas visuais M e P sobre as respostas corticais poderia ser a aplicação de estímulos que promovessem a adaptação preferencial de uma das vias ou mesmo de ambas e deixar que a via remanescente pudesse se expressar na resposta visual cortical. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da adaptação ao flicker para estímulos de contraste de luminância sobre respostas corticais visualmente provocadas em várias condições favoráveis à ativação diferencial ou conjunta das vias paralelas M e P, levando a um aumento ou diminuição das respostas corticais. Foram avaliados 8 sujeitos com visão normal e acuidade normal ou corrigida 20/20. Foram utilizadas várias condições de estimulação, as quais serão três condições de estimulação sem adaptação visual, contendo apenas os estímulos testes, redes senoidais em 0,4 cpg, 2 cpg e 10 cpg com taxa de reversão espacial de 180 graus de 1 Hz (condições controle). As demais condições apresentaram um estímulo de adaptação que será uma máscara gaussiana bidimensional que variará a luminância no tempo cosenoidalmente (flicker) com modulação temporal de 5 Hz, 10 Hz e 30 Hz. O experimento consistiu em apresentar um estímulo de adaptação durante 8 s seguido por um estímulo teste durante 2 s. As respostas corticais foram registradas sobre o couro cabeludo acima do córtex occipital e foram registradas apenas durante a apresentação do estímulo teste. As respostas corticais foram avaliadas no domínio do tempo e das frequências temporais. No domínio do tempo, medido a latência e a amplitude do componente P1 (pico-linha), enquanto no domínio das frequências temporais foram avaliadas as amplitudes das bandas de frequências alfa, beta e gama presentes no registro. As respostas para os estímulos testes foram comparadas entre as condições sem adaptação e com adaptação visual ao flicker. O principal resultado foi que a adaptação visual ao flicker ocorreu de forma diferenciada no domínio das frequências espaciais. Os resultados indicam que o componente P1 foi encontrado em todas as condições de estimulação e adaptação ao flicker na frequência espacial mais baixa (0,4 cpg) em todas as condições temporais. Os resultados também indicam que ocorreu uma diminuição da energia da banda alfa na mesma condição de 0,4 cpg e um aumento da banda gama. Este trabalho concluiu que a adaptação ao flicker levou à diminuição da amplitude do potencial cortical provocado visual causado pela diminuição da energia das oscilações alfa e aumento da energia na banda gama em 0,4 cpg, representando uma modificação do balanço entre as duas vias visuais M e P nas células do córtex. / Visual Evoked Potential (VEP) has been a useful method to evaluate spatial vision in humans. Sustained observation of a visual stimulus produces several changes in neural responses at different processing levels in visual system. Previous studies has elucidated how primary visual cortex processing spatial information. Many others studies has also suggested about the contribution of parallel pathways M and P activation on the visual cortical responses evoked by a stimuli that excite only one of these pathways. Cortical excitation through a kind of stimulus that promotes one or both preferential adaptation could be a valuable approach to study activity from M and P pathways interactions on the visual responses. The purpose of this study is to evaluate the effects of luminance flicker adaptation on cortical responses elicited under favorable conditions of joint or differential M and P pathways activation, leading to an increase or decrease cortical responses. Eight subjects (20.25 ± 1.5) with normal vision acuity or corrected to 20/20 were tested. VEPs were recorded under three conditions of visual stimulation with no adaptation: sinusoidal gratings at 0.4, 2 and 10cpd presented at 1 Hz pattern-reversal stimulus (test stimuli). Other conditions was elicited by two-dimensional Gaussian mask adaptation stimulus with luminance variation in time domain (flicker) presented at 5 Hz, 10 Hz and 30 Hz temporal modulation. The experiment consisted on VEPs records above occipital scalp elicited by 8 seconds of adaptation stimulus followed by 2 seconds test stimuli. Cortical responses were evaluated in the time and temporal frequencies domain. In the time domain were measured latency and the P1 component amplitude (peak-line), while in the temporal frequency domain were evaluated amplitudes of alpha, beta and gamma frequency bands present in the in the records. VEPs elicited by the test stimuli were compared between flicker adaptation and no adaptation conditions. Main findings consisted on flicker adaptation that occurred differently at spatial frequencies domain. Results showed P1 component in all stimulation conditions and flicker adaptation at lower spatial frequency (0.4 cpd) in all time conditions. It has also showed a reduction at alpha band energy and an increase in the gamma band at same condition. This study concluded that flicker adaptation led to VEP amplitude decreased due to loss of alpha oscillations energy and gamma band energy increased at 0.4 cpd, and it represented a modification on the balance between M and P visual pathways.
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Ganho de contraste do potencial cortical provocado visual multifocal: efeitos da excentricidade e do modo de estimulaçãoSILVA, Veronica Gabriela Ribeiro da 29 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo foram avaliadas as possíveis contribuições das vias paralelas visuais M e P para o potencial cortical provocado visual em diferentes excentricidades visuais usando o ganho de contraste como indicador fisiológico no primeiro (K2.1) e segundo (K2.2) slices do kernel de segunda ordem dos potenciais corticais provocados multifocais (mfVEPs). O trabalho foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa (023/2011 – CEP/NMT) do Núcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará. Nove sujeitos (22,5 ± 3,7 anos de idade) com visão normal foram testados. O estímulo foi gerado através do programa VERIS (EDI, San Mateo, CA) e consistiu em um tabuleiro de dardos ocupando 44° do ângulo visual, com 60 setores escalonados considerando a magnificação cortical, onde cada setor continha 16 quadrados (8 pretos e 8 brancos) com contraste espacial de luminância e luminância média de 40 cd/m², mostrados através de um monitor CRT, situado a uma distância de 32 cm do indivíduo testado. Cada setor foi temporalmente modulado por uma sequência-m pseudo-aleatória no modo de apresentação de padrão reverso e padrão de pulso em cinco contrastes de Michelson entre 6,25-100%. Foram extraídos os dados de K2.1 e K2.2 dos mfVEPs. Calcularam-se os valores médios de amplitude de registros correspondentes a 6 diferentes anéis de mesma excentricidade no campo visual (A1 e A6 sendo os anéis mais interno e externo, respectivamente) em função do contraste do estímulo. Os dados de amplitude em função do contraste do estímulo foram modelados por funções de Michaelis-Menten. A constante de semissaturação (C50) do modelo foi o indicador inversamente proporcional do ganho de contraste da função. Em K2.1, respostas para o padrão reverso apresentaram um alto valor do C50 (média, desvio padrão: 35,5% ± 9,3), indicando baixo ganho de contraste na função. Para os anéis mais externos (A2 – A6), foram estimados C50 inferiores aos estimados em A1 (média, desvio padrão: A2: 26,5% ± 6,5; A3: 22,4% ± 8,8; A4: 18,4% ± 4,4; A5: 20,6% ± 9,3; A6: 26,7% ± 12), representando funções de alto ganho de contraste. Em K2.2, no anel central (A1) e no mais periférico (A6), as funções de resposta ao contraste geradas pelo padrão reverso apresentaram um alto valor do C50 (média, desvio padrão: 38,4% ± 4,2; 37,5% ± 10,2), indicando baixo ganho de contraste na função. De A2 a A5, originou funções com valores de C50 inferiores aos estimados em A1 (média, desvio padrão: A2: 27,4% ± 7,4; A3: 20,2% ± 4,9; A4: 22,4% ± 4,2; A5: 18,7% ± 3,2; A6: 23,1% ± 8,9), representando funções de alto ganho de contraste. Para o padrão de pulso, no K2.1 e K2.2, no anel central (A1) e no K2.2 no anel mais externo (A6), as funções de resposta ao contraste geradas não apresentaram valores significativos e confiáveis para a análise. Em K2.1 os anéis intermediários (A2 – A5) originaram funções com alto C50 (média, desvio padrão: A2: 44,7% ± 10,5; A3: 38,3% ± 12,1; A4: 45,8% ± 12,1; A5: 49,4% ± 16,1; A6: 47,8% ± 14,7), representando funções de baixo ganho de contraste. Em K2.2, nos anéis intermediários (A2 – A5, exceto em A4) a estimulação originou valores de C50 maiores do que em K2.1 (média, desvio padrão: A2: 50,2% ± 10,3; A3: 48,2% ± 11,1; A4: 28,5% ± 4,2; A5: 54,3% ± 16,2), representando funções de baixo ganho de contraste. Para o padrão reverso, os resultados sugerem a predominância da via M nos anéis excêntricos intermediários e da via P no anel mais central (A1) e no mais periférico (A6). Para o padrão de pulso, sugere predominância da via P em todas as excentricidades. / This study evaluated effects of eccentricity and mode presentation on the multifocal visual evoked potential (mfVEPS) recordings extracted by second-order kernels and its possible contributions from parallel visual pathways. Nine subjects (22.5 ± 3.7 years-old) were studied. All the subjects had 20/20 or corrected visual acuity and no previous history of neuro-ophtahlmic diseases or degenerative diseases. The subjects were tested with non dilated pupil in a monocular way. All the experimental procedures agreed to the tenets of Helsinki and were approved by Committee for Ethic in Research of Nucleus of Tropical Medicine (023/2011 protocol, Federal University of Pará, Belém, PA, Brazil). A CRT monitor displayed a 22º radius, 60 sectors dartboard, each sector with 16 checks (8 white and 8 black), pattern mean luminance of 40 cd/m2. The pattern selection to be shown in each sector was temporally modulated according to a binary pseudorandom m-sequence. Two stimulation protocols were used and we called them as pattern reversal and pattern pulse. Stimulus was presented at five Michelson contrast levels (100%, 50%, 25%, 12.5%, and 6.25%) in two trials with increasing and decreasing contrast order. The subject was instructed to keep the eye in a red cross (1º) placed at the center of the screen. Veris 6.01 was used to configure the stimuli. mfVEPs were recorded with gold cup electrodes: the reference electrode was placed at the inion; the recording electrodes were placed at, 4 cm above the inion (channel 1), 1 cm above and 4 cm to the right of the inion (channel 2), 1 cm above and 4 cm to the left of the inion (channel 3). Ground surface electrode was placed at the forehead. Skin impedance was kept below 5 KOhm. Recordings were amplified 100.000x, band-pass filtered between 3 and 100 Hz. The Veris 6.1 performed an offline low-pass filtering at 35 Hz. Veris 6.1 was used to extract first (K2.1) and second (K2.2) slices from second-order kernels data from original channels. Using MATLAB routines three additional channels were computed from the subtraction of the three original channels. For each subject, a signal-to-noise ratio (SNR) evaluation was performed over the averaged data of two trials in each one of the 6 channels. We measured the RMS amplitude of signal and noise interval of each recording. Finally, we analyzed the waveforms with best SNR for each sector. Mean RMS amplitude for each of six eccentric rings (R1 and R6 are the inner and outer rings, respectively) and for all rings together as a function of stimulus contrast was modeled using Michaelis-Menten functions. Semi-saturation constant (C50) of the contrast-response function was used as indicator of response contrast gain. For pattern reversal protocol contrast-response functions from K2.1/K2.2 had the following C50 values: R1: 35,5% ± 9,3; R2: 26,5% ± 6,5; R3: 22,4% ± 8,8; R4: 18,4% ± 4,4; R5: 20,6% ± 9,3; R6: 26,7% ± 12 / R1: 38,4% ± 4,2; R2: 27,4% ± 7,4; R3: 20,2% ± 4,9; R4: 22,4% ± 4,2; R5: 18,7% ± 3,2; R6: 23,1% ± 8,9. For pattern pulse protocol contrast-response functions from K2.1/K2.2 had the following C50 values: R1: 0; R2: 44,7% ± 10,5; R3: 38,3% ± 12,1; R4: 45,8% ± 12,1; R5: 49,4% ± 16,1; R6: 47,8% ± 14,7 / R1: 0; R2: 50,2% ± 10,3; R3: 48,2% ± 11,1; R4: 28,5% ± 4,2; R5: 54,3% ± 16,2; R6: 0. Two contrast sensitivity mechanisms contribute to mfVEPs elicited by stimuli located in the central visual field, one mechanism with higher contrast gain (pattern reversal mfVEP) and other mechanism with low contrast gain (pattern pulse). For stimulus at the periphery visual field, mechanism with high contrast gain contributed to the generation of mfVEPs elicited by all stimulation modes.
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