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Avaliação nutricional em mulheres portadoras de diabete melito gestacional: relação com síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e diagnóstico de diabete melito após a gestação / Nutritional assessment in women with gestational diabetes mellitus: relationship with metabolic syndrome, glycemic control, newborn weight and diagnosis of diabetes mellitus after pregnancyReis, Lilian Barros de Sousa Moreira [UNESP] 02 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-02 / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / Introdução – Diabetes Melito Gestacional é definido por diabetes diagnosticado no segundo ou terceiro trimestres da gestação, com prevalência mundial de 2 a 20%. Essa condição tem repercussões maternas e fetais, na gestação e após, e constitui risco para Diabetes Melito tipo 2, síndrome metabólica e doença cardiovascular. A meta é o controle da hiperglicemia materna, iniciado por mudança no estilo de vida – adequação alimentar e exercício e, se necessário, associação de insulina. Entretanto, não há definição sobre a dieta ideal, sendo recomendadas orientações individuais, com dietas de baixo teor de calorias e gorduras, especialmente saturadas, e fibras. Por consenso, a restrição calórica está indicada, apenas, nas mulheres com peso excessivo. Apesar da indefinição, a adequação no consumo alimentar e o equilíbrio de macro e micronutrientes, tem sido a regra. Micronutrientes específicos, como cálcio, vitamina D, selênio, magnésio e zinco, ganham destaque, pela potencial ação na resistência à insulina, elemento chave para a hiperglicemia nessas gestações. Objetivo – Avaliar o perfil nutricional de gestantes com Diabetes Melito Gestacional, considerando macro e microelementos, na gestação e no período de quatro anos após o parto, e relacionar este perfil com marcadores de síndrome metabólica, controle glicêmico, peso do recém-nascido e ocorrência de intolerância à glicose e Diabetes Melito tipo 2 após a gestação. Método – Estudo de coorte que incluiu 65 gestantes com Diabetes Melitos Gestacional. Todas foram avaliadas no diagnóstico (24-28 semanas); dessas, 47 foram reavaliadas quatro anos após a gestação-índice. Para análise do consumo e da qualidade da dieta utilizou-se Recordatório de 24 horas, Questionário de Frequencia Alimentar e o software Avanutri. Entre as variáveis maternas, foram analisados os valores absolutos e as frequências de indicadores antropométricos – Índice de Massa Muscular (IMC), prega cutânea triciptal e circunferência do braço, e de marcadores de síndrome metabólica e controle glicêmico – IMC ≥ 30 Kg/m2, triglicérides ≥ 150 mg/dL, HDL-colesterol < 50 mg/dL e glicemia de jejum (≥ 95 mg/dL na gestação e ≥ 100 mg/dL na avaliação quatro anos após o parto, glicemia pós-prandial de 2h ≥ 120 mg/dL e hemoglobina glicada (HbA1c) ≥ 6,5% na gestação e ≥ 5,7% na avaliação quatro anos após o parto. Na análise estatística foram empregados os seguintes testes – Qui-quadrado de Pearson, não-paramétricos de Wilcoxon e McNemar, para as amostras dependentes, cálculo de odds ratio (OR) e IC95%, com p < 0,05. Resultados – No período gestacional mais de 70% das gestantes apresentou inadequação no consumo energético total e no consumo de cálcio, vitamina D e magnésio; o consumo de selênio foi inadequado em cerca de 40% e, o de zinco, em 50 a 60%; associações significativas com marcadores de síndrome metabólica foram confirmadas entre consumo inadequado de cálcio e IMC ≥ 25 Kg/m2 (p = 0,042); de vitamina D e HDL-colesterol < 50 mg/dL (p = 0,018) e de zinco e glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL (p = 0,036), além de magnésio e recém nascidos grandes para a idade (p= 0,016), sem relação com marcadores do controle glicêmico materno. A ingestão calórica total e o consumo de gordura saturada, colesterol e cálcio estavam predominantemente inadequados, tanto na gestação como no períodos de quatro anos após o parto; o consumo de fibras, além de inadequado na gestação, teve redução significativa na avaliação de quatro anos após o parto (p = 0,047). Na avaliação quatro anos após o parto, o IMC e a medida da prega cutânea tricipital foram maiores (p < 0,001; p = 0,028), com redução na medida da circunferência muscular do braço (p < 0,001). A glicemia de jejum (p = 0,008) e os níveis de HbA1c (p = 0,007) aumentaram e os valores de colesterol total, HDL-colesterol e triglicérides (p < 0,001) diminuíram na avaliação de quatro anos após o parto. A proporção de mulheres com HbA1c ≥ 6,5% (p = 0,007) e HDL-colesterol < 50 mg/dL (p < 0,001) aumentou da gestação para a avaliação de quatro anos após o parto. O percentual de glicemia de jejum alterada foi mantido e menor proporção de mulheres apresentou glicemia pós-prandial 2h e triglicérides alterados no período de quatro anos após o parto (p < 0,001). O IMC pré-gestacional ≥ 25 Kg/m2 evidenciou OR de 4,583 (1,189; 17,675) para Intolerância à glicose (14,9%) e DM2 (36,2%). Conclusão – Neste estudo foram identificadas associações significativas entre o consumo inadequado de macro e micronutrientes da dieta e marcadores de síndrom metabólica e do peso ao nascer, sem associação com marcadores do controle glicêmico materno. O IMC pré-gestacional ≥ 25 Kg/m2 foi o único fator associado a risco de intolerância à glicose ou DM2 no período de quatro anos após o parto, identificados em 51,1% das mulheres avaliadas nesse período. De modo indireto, esses resultados reforçam a importância do controle glicêmico e metabólico na gestação complicada pelo diabetes melito gestacional e de sua manutenção no período quatro anos após o parto, para prevenir essas ocorrências.
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Influência da suplementação da ração com diferentes doses de vitamina D sobre a proteína de interação com a tiorredoxina (TXNIP) no coração e suas vias de sinalização /Santos, Priscila Portugal dos. January 2015 (has links)
Orientador: Sergio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Resumo: A deficiência de vitamina D (VitD) tem aumentado nos últimos anos, tornando-se um problema de saúde pública. Adicionalmente, a deficiência de VitD está associada com o aumento do risco de desenvolvimento de várias doenças crônicas, inclusive cardiovasculares. Esses fatores têm incentivado o uso indiscriminado dessa vitamina, sem conhecer ao certo as alterações decorrentes da suplementação de diferentes doses. Estudos têm mostrado que a VitD é importante para o desenvolvimento e funcionamento cardíaco, entretanto pode ter efeito cardiovascular prejudicial, mesmo em doses consideradas não tóxicas. A VitD atua nas células alvo ligando-se ao receptor de VitD (VDR). Adicionalmente, foi identificada a Proteína de Interação com a Tiorredoxina (TXNIP) cuja expressão é regulada positivamente pela VitD. Esta proteína participa da regulação de várias vias de sinalização celular (balanço redox, apoptose, inflamação, crescimento celular, metabolismo energético) que podem ser importantes para o processo de remodelação cardíaca. O objetivo deste estudo foi avaliar se suplementação em excesso, mas em doses não tóxicas, de VitD na ração por 2 meses resulta em alteração da expressão protéica TXNIP, remodelação cardíaca com aparecimento de estresse oxidativo, apoptose e alterações de mediadores inflamatórios e metabolismo energético, e se com o aumento do tempo de suplementação de VitD (por 4 meses) ocorre alterações na morfologia e função do coração. Para isso, foram realizados o Experimento 1: utilizados 64 ratos machos, alocados em 3 grupos - Controle (C, n=21) recebeu ração padrão; VD3 (n=22) e VD10 (n=21) receberam 3.000 e 10.000 UI de colecalciferol/kg de ração respectivamente, por 2 meses; e o Experimento 2: utilizados 46 ratos machos, alocados em 3 grupos: Controle (C-4, n=14) recebeu ração padrão; VD3-4 (n=16) e VD10-4 (n=14) receberam 3.000 e 10.000 UI de colecalciferol/kg de ração... / Abstract: Vitamin D (VitD) deficiency has increased in recent years, becoming a public health problem. Additionally, VitD deficiency is associated with increased risk of chronic diseases developing, including cardiovascular diseases. These factors have encouraged the widespread use of this vitamin, without knowing well the alterations of different supplementation doses. Studies have shown that VitD is important for the cardiac development and function, however this vitamin can presented adverse cardiovascular effects, even at non-toxic doses. VitD acts in the target cells by binding to VitD receptor (VDR). Additionally, the thioredoxin-interacting protein (TXNIP) was identified and it expression is up-regulated by VitD. This protein acts in the regulation of signaling pathways (redox balance, apoptosis, inflammation, cell growth, metabolism energy) which can participate of the cardiac remodeling process. The aim of this study was to evaluate whether excess VitD supplementation, but in nontoxic doses, in the chow for 2 months results in change of TXNIP expression, cardiac remodeling with oxidative stress, apoptosis and alterations of inflammatory mediators and energy metabolism and whether, the supplementation increased time (for 4 months) leads to changes in cardiac structure and function. Experiment 1: 64 male rats was used and was divided into 3 groups - control (C, n = 21) received standard chow; VD3 (n = 22) and VD10 (n = 21) received 3,000 and 10,000 IU of cholecalciferol / kg of chow respectively, for 2 months; and Experiment 2: 46 male rats was used and was divided into 3 groups - control (C-4, n = 14) received standard chow; VD3-4 (n = 16) and VD10-4 (n = 14) received 3,000 and 10,000 IU of cholecalciferol / kg of chow respectively, for 4 months. After 2 and 4 months was performed echocardiography and after the animals were euthanized. The serum and the left ventricle of experiment 1 animals were used for biochemical analyzes. Statistical ... / Mestre
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Suplementação da vitamina d3 (colecalciferol) e 25-ohd3 (25-hidroxi-colecalciferol) e problemas locomotores e qualidade óssea em frangos de corte /Bresne, Carolina, 1987- January 2013 (has links)
Orientador: Ariel Antônio Mendes / Coorientador : Márcia Regina Fernandes Boaro Martins / Banca: José Roberto Sartori / Banca: Ibiara Correia de Lima Almeida Paz / Resumo: Com o objetivo de avaliar a pododermatite e o desempenho em frangos de corte, foram alojados em aviário experimental da FMVZ-UNESP/Botucatu 750 frangos de corte machos da linhagem Cobb®, com densidade populacional de 12 aves/m2, por 42 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições de 30 aves cada, totalizando 25 parcelas experimentais. Os tratamentos foram constituídos por duas fontes de suplementação de vitamina D (D3 e 25-OHD3). O tratamento 1, controle, seguiu as recomendações de Rostagno et al. (2011) para a vitamina D3, de acordo com cada fase de criação para frangos de corte. O tratamento 2 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 1.400 UI de 25-OHD3; o tratamento 3 foi constituído de vitamina D3 (mesma dosagem do tratamento controle) + 2.800 UI de 25-OHD3; o tratamento 4 e o tratamento 5 foram constituídos apenas de vitamina D3 e, seus valores foram baseados na soma das doses em UI das duas fontes de vitamina D do tratamento 2 e do tratamento 3, respectivamente. Para o desempenho das aves foi calculado o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar durante todo o período de criação, ao final foi calculada a viabilidade e o índice de eficiência produtiva. Aos 42 dias, 100 aves de cada tratamento foram avaliadas, no aviário, para pododermatite. Posteriormente as aves foram abatidas e realizadas análises histopatológicas do coxim plantar. Houve diferença pelo Teste de Quiquadrado (p<0,05) para a avaliação da incidência de pododermatite apenas para a perna esquerda. Os tratamentos não influenciaram o desempenho das aves e não foi observada diferença histopatológica entre lesões iniciais e severas, exceto em sua extensão. Conclui-se que as suplementações de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Seven hundred and fifty Cobb® male broiler chickens were kept in a population density of 12 birds / m2 in the experimental aviary of FMVZ-UNESP/Botucatu during 42 days to evaluate the lesions of pododermatitis and performance. The experiment was carried out in a completely randomized design with five treatments and five repetitions of 30 birds each, totalizing 25 experimental parcels. Treatments were consisted of two sources of vitamin D (D3 and 25-OHD3). The first treatment (T1- control) followed the recommendations of Rostagno et al. (2011) for vitamin D3 according to each life stage of broiler chickens. Treatment 2 was the combination of vitamin D3 (the same level of control treatment) and 1,400 UI of 25-OHD3; treatment 3 was consisted of vitamin D3 (the same level of control treatment) and 2,800 UI of 25-OHD3; treatment 4 and 5 were consisted of only vitamin D3 and the levels were based on the sum of levels from the two sources of vitamin D3 of treatment 2 and 3, respectively. Feed intake, weight gain and feed:gain rate were calculated to evaluate the performance of broilers throughout the breeding period, viability and production efficiency index were also evaluated at the end. Pododermatitis and histological analyses of footpad were evaluated from one hundred broilers at 42 days of age. Through the Chi-Square Test (P<0.05) it could be seen a difference for pododermatitis incidence only for the left leg. Treatments did not affect the broiler performance and it was not observed histopathological differences between initial and severe lesions, except in its extension. In conclusion the supplementation of vitamin D3... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Consumo alimentar e metabolismo mineral e ósseo em mulheres idosas com sarcopenia / Dietary intake and bone mineral metabolism in elderly women with sarcopeniaPatricia de Souza Genaro 08 March 2010 (has links)
Introdução a redução da massa muscular esquelética relacionada à idade, denominada sarcopenia, está associada com maior incidência de quedas, fraturas e dependência funcional em idosos. Muitos são os fatores que podem contribuir para o surgimento da sarcopenia, dentre eles a deficiência de vitamina D e a inadequação do consumo alimentar, principalmente a ingestão de proteína. Objetivos investigar a relação da sarcopenia com o consumo alimentar e concentração sérica de 25(OH)D. Métodos Foram avaliadas 200 mulheres acima de 65 anos, sendo 35 com sarcopenia e 165 sem sarcopenia. Avaliou-se a densidade mineral óssea (DMO) da coluna lombar, fêmur proximal e a composição corporal (massa muscular total, massa muscular esquelética, massa adiposa, conteúdo mineral ósseo do corpo total) por meio do densitômetro de dupla emissão com fonte de raios-X (DXA), avaliação radiográfica das colunas dorsal e lombar (T4 a L4). Foi realizada também avaliação da ingestão alimentar (diário de três dias), bioquímica do metabolismo mineral e ósseo (cálcio total, fósforo, creatinina, albumina, paratormônio intacto, calcidiol) e a história clínica das pacientes. Resultados O presente estudo observou que as pacientes que apresentavam um consumo de proteína acima de 1,2g/kg/dia apresentaram massa muscular total [33,94 (4,72) vs 31,87 (3,52) kg, p=0,020], massa muscular esquelética [14,54 (2,38) vs 13,38 (1,95) kg, p=0,013], CMO do corpo total [1,945 (0,325) vs 1784 (0,265) g, p=0,005], DMO de corpo total [1,039 (0,109) vs 0,988 (0,090) g/cm2, p=0,011], DMO coluna lombar [0,983 (0,192) vs 0,903 (0,131) g/cm2, p=0,014], DMO colo de fêmur [0,813 (0,117) vs 0,760 (0,944) g/cm2, p=0,017] e DMO fêmur total [0,868 (0,135) vs 0,807 (0,116) g/cm2, p=0,026] significativamente maior quando comparado com pacientes que apresentavam consumo de proteína abaixo de 0,8g/kg/dia. Além disso, a ingestão de aminoácidos essenciais, principalmente os de cadeia ramificada como a valina [3,10 (0,89) vs 3,40 (1,04) g/dia, p=0,044] foi significantemente menor em mulheres com sarcopenia. O consumo de proteína se correlacionou positivamente com o índice de massa muscular esquelética (r=0,157; p=0,028) e a DMO do trocânter (r=0,185; p=0,010). Adicionalmente, a deficiência de vitamina D associados ao PTH elevado (> 65pg/dL), hiperparatiroidismo secundário, a prevalência de sarcopenia aumentada (77,1 vs 22,9%, p=0,032), além disso mulheres com hiperparatiroidismo secundário apresentaram massa muscular total [29,70 ( 2,99) vs 31,84 (3,65), p=0,043], índice de massa muscular esquelética [5,51 (0,55) vs 5,92 (0,78), p=0,043] significativamente menor. Alta prevalência de deficiência de vitamina D em mulheres com sarcopenia (71,4%). As mulheres com deficiência de vitamina D apresentaram massa muscular total [30,30 (2,92) vs 32,14 (3,84) kg, p=0,007], massa muscular esquelética apendicular [12,71 (1,59) vs 13,55 (0,82) kg, p=0,031]; índice de massa muscular esquelética [5,67 ( 0,60) vs 5,98 (0,82) kg/m2, p=0,030] e fêmur total BMD [0,791 (0,107) vs 0,838 (0,116) g/cm2, p=0,035] significativamente menor. Conclusões - A ingestão de proteínas acima 1,2g/kg/d, especialmente aminoácidos essenciais e suplementação de vitamina D deve ser considerada como terapia preventiva na redução da massa muscular e óssea em mulheres idosas / Introduction - Reduction of skeletal muscle mass, called sarcopenia, is associated with increased incidence of falls, fractures and functional dependence in the elderly. There are many factors that can contribute to the development of sarcopenia, among them the vitamin D deficiency and inadequate food intake, especially protein intake. Objectives - to investigate the relationship among sarcopenia, dietary intake and serum concentration of 25(OH)D. Methods - We evaluated 200 women over 65 years, 35 with sarcopenia and 165 without sarcopenia. Bone mineral density of lumbar spine, proximal femur and body composition (total muscle mass, skeletal muscle mass, fat mass, bone mineral content of the whole body) were assessed by Dual energy X-ray absorptiometry (DXA), radiological evaluation of the dorsal columns and lumbar (T4 to L4). Three-day dietary records were undertaken to estimate dietary intake and serum total albumin, calcium, phosphorus, creatinin, intact parathyroid hormone, 25(OH)D were measured. Results - Patients who presented protein intake above 1.2g/kg/day showed total muscle mass [33.94 (4.72) vs 31.87 (3.52) kg, p=0.020], muscle mass skeletal [14.54 (2.38) vs 13.38 (1.95) kg, p=0.013], total body BMC [1.945 (0.325) vs 1784 (0.265) g, p=0.005], total body BMD [1.039 (0.109) vs 0.988 (0.090) g/cm2, p=0.011], lumbar spine BMD [0.983 (0.192) vs 0.903 (0.131) g/cm2, p=0.014], femoral neck BMD [0.813 (0.117) vs 0.760 (0.944) g/cm2, p=0.017] and total femur BMD [0.868 (0.135) vs 0.807 (0.116) g/cm2, p=0.026] significantly higher when compared with patients who presented protein intake below 0.8g/kg/day. Essential amino acids intake, especially branched chain such as valine [3.10 (0.89) vs 3.40 (1.04) g/day, p=0.044] was significantly lower in women with sarcopenia. Protein intake positively correlated to skeletal muscle mass index (r=0.157, p=0.028) and trochanter BMD (r=0.185, p=0.010). Additionaly, presence of sarcopenia increases more than 20% when vitamin D deficiency is associated to PTH levels higher than 65pg/dL (77.1 vs 22.9%; p=0.032). Women with secondary hyperparathyroidism presented significantly lower total muscle mass [29.70 (2.99) vs 31.84 (3.65); p=0.043], SMMI [5.51 (0.55) vs 5.92 (0.78); p=0.043]. it was also observed high prevalence of vitamin D deficiency in women with sarcopenia (71.4%). Women with deficiency of vitamin D presented significantly lower TSMM [30.30 (2.92) vs 32.14 (3.84) kg; p=0.007], ASMM [12.71 (1.59) vs 13.55 (0.82) kg; p=0.031]; SMMI [5.67 (0.60) vs 5.98 (0.82) kg/m2; p=0.030] and total femur BMD [0.791 (0.107) vs 0.838 (0.116) g/cm2; p=0.035]. Conclusions Protein intake above 1.2g/kg/d, particularly essencial amino acids and vitamin D supplementation should be considered as preventive therapy in reducing muscle and bone mass in elderly women
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Avaliação do consumo dietético de cálcio e vitamina D e sua relação com parâmetros bioquímicos em pacientes com baixa estaturaBueno, Aline Lopes January 2007 (has links)
Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que poderá ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido. Pode-se dizer que o crescimento sofre influência de fatores intrínsecos (genéticos e metabólicos) e extrínsecos (fatores ambientais como a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e o acesso aos serviços de saúde). Entre fatores nutricionais destacam-se as deficiências de vitaminas e oligoelementos que podem associar-se à desnutrição ou depender da absorção insuficiente dos mesmos. Sendo o cálcio um dos principais componentes do tecido mineral ósseo, podemos sugerir que este seja o principal nutriente para a adequada formação óssea e, considerando que a vitamina D desempenha papel importante no metabolismo do cálcio, uma dieta insuficiente nestes nutrientes pode influenciar a formação do esqueleto. Esta revisão da literatura visa enfatizar a importância nutricional do cálcio e vitamina D no processo de crescimento e desenvolvimento, auxiliando profissionais da área da saúde na atualização quanto às recomendações e fontes dietéticas de ambos nutrientes. Assim, em crianças e adolescentes, a baixa ingestão ou baixa absorção de cálcio e vitamina D pode limitar seu desenvolvimento estatural, sendo necessário fornecer quantidades suficientes de ambos na fase critica do crescimento. / Every individual is born with a genetic potential for growth, which may or not be attained, depending on their living conditions. It could be said that growth is influenced by intrinsic (genetic and metabolic) and extrinsic factors (environmental factors such as diet, health, hygiene, housing and access to health services). Outstanding among the nutritional factors are vitamin and oligoelement deficiencies which may be associated with malnutrition or depend on insufficient absorption. Since calcium is the one of main mineral bone tissue component, we suggest that this is the main nutrient for adequate bone formation and, considering that vitamin D plays an important role in calcium metabolism, a diet with an insufficient amount of these nutrients can influence the formation of the skeleton. This review of the literature aims to emphasize the nutritional importance of calcium and vitamin D in the growth and development process, helping health care professionals update the recommendations and dietary sources of both nutrients. Thus, in children and adolescents, the low intake or low absorption of calcium and vitamin D may limit their stature development, and it will be necessary to supply sufficient amounts of both during the critical growth phase.
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Influência da suplementação de vitamina D na variabilidade glicêmica em pacientes com diabetes Mellitus tipo 1FELÍCIO, Karem Mileo 27 January 2016 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-05T11:23:31Z
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Previous issue date: 2016-01-27 / Dados recentes têm sugerido que a variabilidade glicêmica (VG) poderia ser um fator independente do controle glicêmico (CG) avaliado pela hemoglobina glicada (HbA1c), para complicações do diabetes. A VG é a avaliação das flutuações diárias da glicose quantificadas através de cálculos numéricos específicos. A suplementação de vitamina D (VD), nos poucos estudos com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), tem demonstrado resultados controversos sobre o CG e não há dados sobre uma possível ação desta vitamina na VG nestes pacientes. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da suplementação de VD na VG em pacientes com DM1. Realizamos um estudo prospectivo, controlado em 22 pacientes com DM1 que receberam 4.000 ou 10.000 UI/dia de colecalciferol por 12 semanas, de acordo com seus níveis prévios de VD. Os pacientes foram submetidos ao sistema de monitorização contínua de glicose (SMCG) com análise de 41.000 glicemias, avaliação dos níveis de VD e HbA1c antes e após o tratamento. Quando comparados os períodos pré e pós-tratamento não houve diferença em nenhuma das variáveis, exceto a melhora esperada nos níveis e no status de VD (26,1 ± 9,0 vs. 44,4 ± 24,7 ng/mL; p<0,01 e 1,00 ± 0,76 vs. 0,36 ± 0,66; p<0,01), respectivamente. Foram encontradas correlações entre a variação percentual (Δ) do desvio padrão da glicemia (DPG), calculada a partir do SMCG, com o Δ da insulina basal (r= 0,6; p<0,01) e com o Δ da insulina total (r= 0,6; p<0,01). Encontramos, adicionalmente, correlações entre o status de VD com o Δinsulina prandial (r= 0,5; p<0,05) e com o Δinsulina total (r= 0,4; p<0,05), indicando que quanto melhor o status de VD ao final do estudo, menor a necessidade de insulina durante o tratamento. Para estudar melhor a VG, os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles que melhoraram (grupo 1, N= 12 (55%)) e aqueles que pioraram a VG (grupo 2, N= 10 (45%)) avaliada pelo ΔDPG. Os pacientes do grupo 1, quando comparados ao grupo 2, apresentaram menores necessidades de insulina (Δinsulina basal= -8,0 vs. 6,3%; p<0,05) e menor frequência de hipoglicemias ao final do tratamento (12/44 (27%) vs. 21/33 (64%) hipoglicemias/ dias verificados; p<0,01). Nossos dados sugerem que a suplementação de VD em pacientes com DM1 poderia levar a uma melhora na variabilidade glicêmica associada a uma redução na necessidade de insulina em mais de 50% desses pacientes. A melhora da variabilidade glicêmica foi fortemente associada a uma redução na frequência de hipoglicemia. Entretanto, não foi possível demonstrar um efeito benéfico dessa vitamina sobre o controle glicêmico avaliado pela HbA1c. / Recent studies suggest that glycemic variability (GV) could influence the risk of complications in diabetes, independently from glycemic control (GC). GV is the evaluation of the daily fluctuations of glycemia through specific calculations. The few studies that have assessed the effects of supplementation with vitamin D (VD) in patients with diabetes type 1(DM1) on GC are controversial and there is no data about a possible action of VD on GV in these patients. Our study aims to evaluate the effects of VD supplementation on GV in patients with DM1. We executed a prospective, controlled study with 22 patients with DM1. Doses of either 4.000 or 10.000 IU/day of cholecalciferol were administered for 12 weeks according to the patient’s previous vitamin D serum levels. All patients were submitted to continuous glucose monitoring system (CGMS) with the analysis of 41.000 glycemias, dosage of vitamin D and HbA1c before and after the treatment. When the pre and post treatment variables were compared, no differences were observed, except for the expected improvement of the levels and status of VD (26,1 ± 9,0 vs 44,4 ± 24,7 ng/mL ; p<0,01 e 1,00 ± 0,76 vs 0,36 ± 0,66 ; p<0,01), respectively. Correlations were found between the percentage variation (Δ) of the glycemia standard deviation (ΔGSD), calculated using the CGMS, with Δ of the basal (r= 0,6; p<0,01) and total insulin (r= 0,6; p<0,01). Our study also found a correlation between the VD status after supplementation and Δ of the prandial (r= 0,5; p<0,05) and total insulin (r= 0,4; p<0,05), indicating that the better the vitamin D status, lower the doses of insulin needed by the patients. To efficiently study the GV, patients were divided in two groups: Patients in which the ΔGSD improved (group 1; N= 12 (55%)) and those in which the ΔGSD worsened (group 2; N= 10 (45%)). Group 1 when compared to group 2 showed lower needs of insulin (Δbasal insulin = -8,0 vs 6,3%; (p<0,05)) and lower frequency of hypoglycemia (12/44 (27%) vs 21/33 (64%), hypoglycemias / days evaluated ; p<0,01). Our data suggests that supplementation of VD on patients with DM1 could improve the GV associated to a lower need of insulin in more than 50% of these patients. The improvement of GV was strongly associated with reduction in frequency of hypoglycaemia. However, it was not possible to demonstrate benefits of vitamin D on glycaemic control measured by the HbA1c.
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Vitamina D e nefropatia em pacientes com diabetes Mellitus tipo 1LUZ, Rafael Mendonça 06 October 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-06 / O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) resulta da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, podendo evoluir com complicações renais. Tanto fatores genéticos como ambientais estão envolvidos na patogenia do DM1, e a deficiência de vitamina D surge como uma candidata dentre os fatores de risco para desenvolvimento tanto do diabetes, quanto da nefropatia diabética. O objetivo deste estudo foi avaliar a existência de uma associação entre níveis reduzidos de vitamina D, com a presença e o grau de nefropatia diabética em pacientes com DM1. Adicionalmente, nosso estudo visou estabelecer a prevalência de hipovitaminose D em controles da nossa região, e determinar se esta difere dos pacientes com DM1. Realizou-se um estudo transversal, entre novembro de 2013 e dezembro de 2014, no qual foram analisados os níveis de 25-hidroxivitama D ou calcidiol [25(OH)D] e albuminúria em 37 pacientes com DM1 e níveis de creatinina normais, e em 36 indivíduos controles. Os pacientes com DM1 e hipovitaminose D apresentaram níveis de albuminúria mais elevados quando comparados com aqueles com níveis normais de vitamina D (log10 albuminúria = 1,92 versus 1,44; p < 0,05). Quando separamos o grupo com DM1 de acordo com o estágio da nefropatia diabética em pacientes com normoalbuminúria, microalbuminúria e macroalbuminúria, encontramos níveis menores de 25(OH)D nos últimos, quando comparados aos dois primeiros (26,7 ± 6,2; 24,8 ± 7 e 15,9 ± 7,6 ng/mL; p < 0,05, respectivamente). Ainda no grupo com DM1, encontramos correlações entre os níveis de vitamina D com os níveis de albuminúria e com os estágios de nefropatia diabética (r = -0,5; p < 0,01 e r = -0,4; p < 0,05, respectivamente). Adicionalmente, a prevalência de hipovitaminose D entre os indivíduos controles foi bastante elevada (78%), e não houve diferença em relação aos pacientes com DM1, cuja prevalência foi de 73%. Os pacientes com DM1, quando comparados ao grupo controle, também não apresentaram diferença entre os níveis médios de 25(OH)D (24,2 ± 7,4 versus 25,8 ± 11,2 ng/mL, NS). Nossos dados sugerem uma associação entre níveis reduzidos de vitamina D e a presença e gravidade da nefropatia diabética. Adicionalmente, os pacientes com diabetes mellitus tipo 1, quando comparados aos indivíduos controles normais em nossa região, não diferiram nos níveis médios e no status dos níveis de 25(OH)D. / Diabetes Mellitus type 1 (DM1) results from destruction of the pancreatic beta cells by an immunological process, which may progress to kidney complications. Both genetic and environmental factors are involved in the pathogenesis of type 1 diabetes, and vitamin D deficiency appears as a candidate among the risk factors for developing both diabetes and diabetic nephropathy. The objective of this study was to evaluate the existence of an association between low levels of vitamin D with the presence and degree of diabetic nephropathy in patients with type 1 diabetes. Additionally, our study aimed to establish the prevalence of vitamin D deficiency in normal individuals of our region and determine if it differs from DM1 patients. A cross-sectional study, between November 2013 and December 2014, in which levels of 25 (OH) D and albuminuria were analyzed in 37 patients with DM1, normal creatinine levels and 36 control subjects. The patients with DM1 and hypovitaminosis D had higher levels of albuminuria compared with those with normal vitamin D levels (albuminuria = log10 1.92 vs. 1.44; p <0.05). When the group of patients was separeted according to the stage of diabetic nephropathy in those with normoalbuminuria, microalbuminuria, and macroalbuminuria, we found lower levels of 25(OH)D in the latter when compared to the first two groups (26.7 ± 6.2, 24.8 and 15.9 ± 7 ± 7.6 ng / mL; p <0.05, respectively). In DM1 group, we found correlations between vitamin D levels with the levels of albuminuria and diabetic nephropathy stages (r= -0.5, p<0.01 r= -0.4; p <0.05, respectively). Additionally, the prevalence of vitamin D deficiency among control subjects was quite high (78%), and there was no difference compared to patients with DM1, whose prevalence was 73%. Patients with type 1 diabetes when compared to control group also showed no difference regarding the average levels of 25(OH)D (24.2 ± 7.4 versus 25.8 ± 11.2 ng / mL, NS). Our data suggest an association between reduced levels of vitamin D and the presence and severity of diabetic nephropathy. In addition, patients with type 1 diabetes mellitus, when compared to normal control subjects in our region did not differ in average and status of 25(OH)D levels.
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Efeito da vitamina D sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa /Oliveira, Luciana Mendes Cangussu. January 2014 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Coorientador: Jorge Nahás Neto / Banca: Glaucia Mazeto / Banca: Lucia Costa-Paiva / Banca: Stela Matiello / Banca: José Maria Soares Junior / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre a ocorrência de quedas e o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres, idade 50-65anos, amenorréia ≥12 meses, com histórico de quedas. As participantes foram randomizadas em dois grupos: VD 1000UI/dia via oral (n=80) ou placebo (n=80). O tempo de intervenção foi nove meses, com avaliações nos momentos, inicial e final. Foram avaliados: o equilíbrio pela estabilometria (plataforma de força computadorizada), a massa muscular pela densitometria de corpo total, e a força muscular pelo teste de pressão manual e teste do agachamento. Os valores séricos de 25(OH)D foram mensurados por HPLC. A análise estatística foi por intenção de tratamento (ITT), empregando-se ANOVA, Qui-Quadrado e Regressão Logística. Resultados: Após nove meses, valores médios de 25(OH)D aumentaram de 15,0±7,5 ng/ml para 27,5±10,4 ng/ml (+45.4%) no grupo VD, e diminuíram de 16,9±6,7 ng/ml para 13,8±6,0 ng/ml (-18.5%) no placebo (p<0.001). A ocorrência de quedas foi maior no grupo placebo (+46.3%) com risco ajustado de 1,95 (IC 95% 1,23-3,08) vezes maior de quedas e 2,80 (IC95% 1,43-5,50) vezes maior de quedas recorrentes quando comparado ao grupo VD (p<0.001). Observou-se redução da oscilação corporal pela estabilometria, com menor amplitude ântero-posterior (-35.5%) e latero-lateral (-37.0%) (p<0.001); e aumento da força muscular (+45.5%) pelo teste do agachamento (p=0.036) apenas no grupo VD. Nas mulheres do grupo placebo houve redução (-5.8%) na massa muscular (p=0.030). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com histórico de quedas, a suplementação isolada de vitamina D repercutiu em menor ocorrência de quedas e melhora no equilíbrio postural e na força muscular / Abstract: Objective: to evaluate the effect of isolated vitamin D (VitD) supplementation on the rate of falls and the postural balance in fallers postmenopausal women. Methods: In this double-blind placebo controlled trial 160 women with age 50-65 years, amenorrhea ≥ 12 months and history of falls were included. Participants were allocated at random to receive either 1,000UI VitD /day orally (n = 80) or placebo (n = 80). The intervention time was 9 months, with assessments at initial and final moments. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform). Muscle mass was estimated by Total-body DEXA and muscle strength by handgrip strength and chair-rising test. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC. Data were analyzed according to intention-to-treat, using ANOVA, chi-square and logistic regression. Results: After 9 months, mean 25(OH)D levels increased from 15.0±7.5 ng/ml to 27.5±10.4 ng/ml (+45.4%) in the VitD group whereas decreased from 16.9±6.7 ng/ml to 13.8±6.0 ng/ml (-18.5%) in the placebo group (p<.001). The rate of fall was higher in the placebo (+46.3%, p<.001), that presented an adjusted risk of 1.9 (CI 95% 1.23-3.08) times higher of falls and 2.80 (CI 95% 1.43-5.50) times higher of recurrent falls than the VitD group. There was reduction in body sway by stabilometry, with lower amplitude of anteroposterior (-35.5%) and laterolateral (-37.0%) oscillation, only in the VitD group (p<.001). In this group, there was significant increased in muscle strength of the lower limbs by chair-rising test (+45.5%, p=0.036). Women in the placebo group presented significant reduction in the muscle mass (-5.8%) (p=0.030). Conclusion: Fallers postmenopausal women with isolated vitamin D supplementation had a lower rate of falls and improvement in postural balance and muscle strength / Doutor
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Associação entre a deficiência de vitamina D e os marcadores da síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausaSchmitt, Eneida Maria Boteon January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: avaliar a associação entre deficiência de vitamina D e os marcadores de risco para síndrome metabólica (SM) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 466 mulheres, idade entre 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores da vitamina D e sem doença cardiovascular estabelecida. Foram coletados dados clínicos, antropométricos e laboratoriais [colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicerídeos (TG), glicose, insulina e 25(OH) vitamina D]. Foram consideradas com SM as mulheres que apresentaram três ou mais critérios diagnósticos: circunferência da cintura (CC) > 88 cm; TG 150 mg/dL; HDL colesterol < 50 mg/dL; pressão arterial 130/85 mmHg; glicose 100 mg/dL. Foi considerada deficiência de vitamina D valores séricos de 25(OH)D < 30ng/mL. Para análise estatística foram empregados o teste t-student, a Distribuição Gama (variáveis assimétricas), teste do Qui-quadrado e a regressão logística (odds ratio-OR). Resultados: Valores suficientes de vitamina D foram detectados em 148 pacientes (31,8%) e deficientes em 318 pacientes (68,2%). As mulheres com baixos valores séricos de 25(OH)D eram mais velhas, com maior tempo de menopausa e apresentavam maiores valores de colesterol total, triglicerídeos, insulina e HOMA-IR (p<0.05). A SM foi diagnosticada em 57,9% (184/318) das mulheres com h... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Avaliação da vitamina D na doença hepática gordurosa não alcoólica / Vitamin D evaluation in non-alcoholic fatty liver diseasePaula, Fernanda Vidal Lopes de 21 November 2016 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é definida pelo acúmulo excessivo de gordura nos hepatócitos sem ingestão significativa de álcool. Essa condição é associada à obesidade e a síndrome metabólica (SM) e é considerada um grave problema de saúde pública global. A DHGNA engloba a esteatose pura e a esteatohepatite, esta última caracterizada pela presença de inflamação e balonização dos hepatócitos, com ou sem formação de fibrose com potencial para evolução para formas mais graves como cirrose e carcinoma hepatocelular. Estudos atuais divergem sobre a relação entre a deficiência da vitamina D e a gravidade da DHGNA. O objetivo foi verificar se há associação entre níveis séricos de vitamina D, citocinas relacionadas ao processo inflamatório (IL-6, IL-10 e TNF-?), presença de componentes da SM e a prevalência e a gravidade da DHGNA. Metodologia Estudo transversal que incluiu 40 pacientes do sexo feminino, obesas (IMC>30kg/m²) e com idade superior a 18 anos submetidas e biópsia hepática e obtiveram diagnostico de DHGNA. Foram coletados dados referentes a características clínicas, parâmetros antropométricos e de gordura corporal. Adicionalmente, foram avaliados parâmetros clínicos de SM e dados bioquímicos relacionados à lesão hepática além de dosagem de 25(OH)D e níveis séricos de citocinas. Um grupo controle com 37 indivíduos saudáveis do sexo feminino, não obesas (IMC<30kg/m²), com idade média de 41 anos, foi usado como controle de vitamina D sérica. Resultados Dos 40 pacientes incluídos, 25 tinham esteatose pura e 15 esteatohepatite. A prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 70%. Os valores séricos de vitamina D não foram diferentes quando comparados ao grupo controle saudável e comparando-se esteatose e esteatohepatite. Níveis de vitamina D e de citocinas não apresentaram relação com os parâmetros histopatológicos de lesão hepática, exceto a presença de balonização que foi associada a maiores valores de vitamina D. Níveis séricos de vitamina D correlacionaram-se negativamente com o IMC. Níveis séricos de citocinas não foram associados com a gravidade da DHGNA. O escore NAS e o grau de balonização dos hepatócitos foram maiores em pacientes que apresentaram SM. Conclusões Apesar da alta prevalência de insuficiência de vitamina D, níveis séricos de vitamina D e citocinas não foram associados com presença ou gravidade da DHGNA em pacientes obesas do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica. Balonização dos hepatócitos foi o único parâmetro histopatológico de gravidade de lesão hepática associado com níveis séricos mais altos de vitamina D. SM foi associada a parâmetros de maior gravidade de lesão hepática. / Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is defined by excessive fat accumulation in hepatocytes without significant alcohol intake and is associated with obesity and metabolic syndrome. NAFLD is one of the most common causes of chronic liver disease and it is considered a global public health problem. NAFLD includes pure steatosis and steatohepatitis; the last been characterized by the presence of inflammation and hepatocytes ballooning with or without fibrosis and with potential to evolve to more severe forms as cirrhosis and hepatocelular carcinoma. Current studies diverge on the relationship between vitamin D deficiency and the severity of NAFLD. The objective was to assess if there is an association between vitamin D serum levels, cytokines related to inflammation (IL-6, IL-10 and TNF-?) and presence of metabolic syndrome components and the prevalence and severity of NAFLD. Methods Cross-sectional study of 40 obese (BMI > 30kg/m²) female patients above 18 years who underwent hepatic biopsy during bariatric surgery to diagnose NAFLD and assess the degree of liver damage. Clinical data, anthropometric parameters and body fat were collected. In addition, clinical parameters of metabolic syndrome were evaluated and biochemical data relating to liver injury beyond 25(OH)D and serum cytokines. A control group with 37 healthy non obese females, mean age 41 was used as a controls for serum vitamin D. Results Among 40 NAFLD patients 25 had pure steatosis and 15 steatohepatitis. Prevalence of vitamin D insufficiency was 70%. No difference was observed in vitamin D levels comparing healthy control group and NAFLD or comparing steatosis and steatohepatitis. No relationship was observed between vitamin D or cytokine levels with histopathology parameters of liver injury. Higher levels of vitamin D were associated with cellular ballooning .Vitamin D levels negatively correlated with BMI. Serum cytokine levels were not associated with the severity of NAFLD. The NAS score and the ballooning degree were higher in patients with metabolic syndrome. Conclusions Despite high prevalence of vitamin D insufficiency, serum vitamin D and cytokines were not associated with the presence or severity of NAFLD in obese female patients undergoing bariatric surgery. Ballooning was the only histological parameter of liver damage associated with higher serum levels of vitamin D. Metabolic syndrome was associated with parameters of higher severity of NAFLD.
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