Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-24T17:01:02Z
No. of bitstreams: 1
RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf: 8050688 bytes, checksum: 8abd075a2f1d920ecac19c0edc9bf0ec (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-03-24T17:12:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf: 8050688 bytes, checksum: 8abd075a2f1d920ecac19c0edc9bf0ec (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T17:12:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RicardoHenriqueRochaDeCarvalho_TESE.pdf: 8050688 bytes, checksum: 8abd075a2f1d920ecac19c0edc9bf0ec (MD5)
Previous issue date: 2015-08-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O problema da corros?o tem preocupado diversos setores da ind?stria no mundo, trazendo uma s?rie de inconvenientes e preju?zos na reposi??o ou manuten??o de diversos equipamentos constitu?dos de ligas met?licas. Inibidores de corros?o formulados ? base de sistemas microemulsionados, t?m sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. Diante dessa realidade, o presente trabalho prop?s a formula??o de sistemas microemulsionados utilizando ?leo de gergelim como fase org?nica. O ?leo de gergelim utilizado na formula??o das microemuls?es foi extra?do via CO2 supercr?tico, mediante utiliza??o de planejamento fatorial 23, buscando as melhores condi??es de temperatura, press?o e percentual de metanol (co-solvente) para melhorar o rendimento do processo. A extra??o supercr?tica concentra no extrato obtido uma s?rie de componentes polares conhecidos como lignanas, destacando-se a sesamina, sesamolina e o sesamol, conferindo ao ?leo uma excelente capacidade antioxidante. A efici?ncia do ?leo de gergelim (Sesamum indicum L.) como antioxidante e como inibidor de corros?o foi avaliada mediante an?lise dos sistemas ?-caroteno/?cido linol?ico e t?cnica eletroqu?mica de curvas de polariza??o de Tafel. Os sistemas microemulsionados foram caracterizados e em seguida aplicados como inibidores de corros?o em a?o carbono AISI 1020, muito comum na ind?stria do petr?leo. Dois sistemas microemulsionados foram formulados, O SME1 (composto por ?leo de gergelim, ?gua e Tween 80 como tensoativo) e o SME2 (composto por ?leo de gergelim, ?gua e uma mistura na raz?o de 1:1 de Ultrol L/90 e butanol, como tensoativo e cotensoativo respectivamente). Os sistemas SME1 e SME2 foram testados em concentra??es de 25, 50, 75, 100, 200 e 400 ppm em solu??es salina afim de determinarmos o percentual de inibi??o ? corros?o de cada sistema. No processo de extra??o supercr?tica, segundo an?lise estat?stica, o par?metro que mais influenciou no rendimento foi a press?o, alcan?ando o m?ximo de 34,23% a uma press?o de 250 bar, temperatura de 70?C e 10% de metanol como co-solvente. Foi poss?vel gerar um modelo matem?tico que se mostrou preditivo e significativo para um intervalo de confian?a de 95%. Quanto ? inibi??o da corros?o do a?o AISI 1020, o sistema SME2 na concentra??o de 400 ppm alcan?ou uma efici?ncia m?xima de 88,16% de inibi??o de passagem de corrente pelo eletrodo em estudo. Os resultados de efici?ncia de inibi??o da corros?o do SME2 foram ajustados ?s isotermas de Langmuir e Frumkin, visando entender melhor o processo de adsor??o dessas microemuls?es sobre as superf?cies met?licas. A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsor??o das micelas foi puramente f?sico, ligando-se ? superf?cie met?lica por for?as de Van Der Walls. / O problema da corros?o tem preocupado diversos setores da ind?stria no mundo, trazendo uma s?rie de inconvenientes e preju?zos na reposi??o ou manuten??o de diversos equipamentos constitu?dos de ligas met?licas. Inibidores de corros?o formulados ? base de sistemas microemulsionados, t?m sido estudados buscando minimizar os transtornos causados por processos corrosivos. Diante dessa realidade, o presente trabalho prop?s a formula??o de sistemas microemulsionados utilizando ?leo de gergelim como fase org?nica. O ?leo de gergelim utilizado na formula??o das microemuls?es foi extra?do via CO2 supercr?tico, mediante utiliza??o de planejamento fatorial 23, buscando as melhores condi??es de temperatura, press?o e percentual de metanol (co-solvente) para melhorar o rendimento do processo. A extra??o supercr?tica concentra no extrato obtido uma s?rie de componentes polares conhecidos como lignanas, destacando-se a sesamina, sesamolina e o sesamol, conferindo ao ?leo uma excelente capacidade antioxidante. A efici?ncia do ?leo de gergelim (Sesamum indicum L.) como antioxidante e como inibidor de corros?o foi avaliada mediante an?lise dos sistemas ?-caroteno/?cido linol?ico e t?cnica eletroqu?mica de curvas de polariza??o de Tafel. Os sistemas microemulsionados foram caracterizados e em seguida aplicados como inibidores de corros?o em a?o carbono AISI 1020, muito comum na ind?stria do petr?leo. Dois sistemas microemulsionados foram formulados, O SME1 (composto por ?leo de gergelim, ?gua e Tween 80 como tensoativo) e o SME2 (composto por ?leo de gergelim, ?gua e uma mistura na raz?o de 1:1 de Ultrol L/90 e butanol, como tensoativo e cotensoativo respectivamente). Os sistemas SME1 e SME2 foram testados em concentra??es de 25, 50, 75, 100, 200 e 400 ppm em solu??es salina afim de determinarmos o percentual de inibi??o ? corros?o de cada sistema. No processo de extra??o supercr?tica, segundo an?lise estat?stica, o par?metro que mais influenciou no rendimento foi a press?o, alcan?ando o m?ximo de 34,23% a uma press?o de 250 bar, temperatura de 70?C e 10% de metanol como co-solvente. Foi poss?vel gerar um modelo matem?tico que se mostrou preditivo e significativo para um intervalo de confian?a de 95%. Quanto ? inibi??o da corros?o do a?o AISI 1020, o sistema SME2 na concentra??o de 400 ppm alcan?ou uma efici?ncia m?xima de 88,16% de inibi??o de passagem de corrente pelo eletrodo em estudo. Os resultados de efici?ncia de inibi??o da corros?o do SME2 foram ajustados ?s isotermas de Langmuir e Frumkin, visando entender melhor o processo de adsor??o dessas microemuls?es sobre as superf?cies met?licas. A isoterma que melhor se ajustou aos resultados experimentais, apresentando um R2 = 0,99 foi a de Langmuir, comprovando que o processo de adsor??o das micelas foi puramente f?sico, ligando-se ? superf?cie met?lica por for?as de Van Der Walls.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/22444 |
Date | 06 August 2015 |
Creators | Carvalho, Ricardo Henrique Rocha de |
Contributors | 29171156453, Oliveira, Humberto Neves Maia de, 22179763468, Jesus, Anderson Alles de, 00167242598, Galvao, Elisangela Lopes, 03247032444, Melo, Klismeryane Costa de, 03444622422, Concei??o, Marta Maria da, Sousa, Elisa Maria Bittencourt Dutra de |
Publisher | PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM ENGENHARIA QU?MICA, UFRN, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0018 seconds