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Previous issue date: 2018-04-12 / Considerando os óbices para a otimização do gasto público em saúde e a obtenção de um
padrão único de desempenho que atenda às diferentes realidades socioeconômicas da
população, esta pesquisa objetivou identificar quais fatores estão associados com a eficiência
econômica das capitais brasileiras na alocação do gasto com ações e serviços públicos de
saúde, no período de 2006 a 2015. Para tanto, o primeiro estágio da pesquisa utilizou a
Análise Envoltória de Dados, com retornos variáveis de escala e orientação para outputs, para
identificar as capitais eficientes no período, as variações de produtividade e o conjunto de
referência para as capitais ineficientes (benchmarks). O segundo estágio da pesquisa utilizou a
análise de regressão por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), com dados em painel e
efeitos aleatórios, para encontrar os seus determinantes. Foi utilizada como variável
dependente os escores de eficiência calculados no primeiro estágio, e como variáveis
explicativas, fatores exógenos sobre os quais os gestores não possuem controle em curto
prazo. Os resultados da pesquisa revelam que dez capitais foram eficientes em todos os
períodos analisados (Salvador, Rio de Janeiro, Rio Branco, Recife, Porto Alegre, Manaus,
João Pessoa, Fortaleza, Boa Vista e Belo Horizonte), e apenas duas capitais foram eficientes
em apenas um ano (Vitória e Campo Grande). As capitais que tiveram os melhores escores de
eficiência foram aquelas que tiveram os menores gastos per capita. 57% das indicações para o
conjunto de benchmarks ficaram concentradas em cinco capitais das regiões Norte (Rio
Branco) e Nordeste (João Pessoa, Recife, Salvador e Fortaleza) do país. Quanto aos fatores
determinantes dos níveis de eficiência, três variáveis apresentaram-se significantes: o Produto
Interno Bruto per capita, a taxa de urbanização e o percentual da população beneficiada com
o abastecimento de água potável. Portanto, conclui-se que o desempenho médio das capitais é
considerado satisfatório, embora a variação de produtividade no período tenha sido
insuficiente para maioria delas. Neste sentido, há um longo caminho a seguir pelo conjunto
das capitais brasileiras para alcançar a máxima eficiência, obter maior produtividade e
proporcionar maiores níveis bem-estar social. Isto passa por maiores investimentos
distribuição de renda, abastecimento de água potável e urbanização. / Considering the obstacles to the optimization of public expenditure on health and the
achievement of a single standard of performance that meets the different socioeconomic
realities of the population, this research aimed to identify which factors are associated with
the economic efficiency of the Brazilian capital cities in the allocation of the expenditure with
actions and public health services, from 2006 to 2015. In thus, the first stage of the research
used the Data Envelopment Analysis, with variable returns of scale and orientation for
outputs, to identify efficient capitals cities in the period, the productivity changes, and the
reference set for inefficient capital cities (benchmarks). The second stage of the research used
the regression analysis by Ordinary Least Squares (OLS), with panel data and random effects.
It was used as a dependent variable the efficiency scores calculated in the first stage, and as
explanatory variables, exogenous factors over which managers do not have control in short
time. The results of the research show that ten capital cities were efficient in all the analyzed
periods (Salvador, Rio de Janeiro, Rio Branco, Recife, Porto Alegre, Manaus, João Pessoa,
Fortaleza, Boa Vista e Belo Horizonte), and only two capital cities were efficient in just one
year (Vitória e Campo Grande). The capital cities that performed better were those with lower
per capita expenditures. 57% of the indications for the benchmark set were concentrated in
five capital cities of the North (Rio Branco) and Northeast (João Pessoa, Recife, Salvador e
Fortaleza) regions of the country. Regarding the determinants of efficiency levels, four
variables were significant: the human development index in education, the per capita gross
domestic product, the rate of urbanization and the percentage of the population benefited by
the provision of potable water. Therefore, it can be concluded that the average capital
performance is considered satisfactory, although the productivity variation in the period was
insufficient for most of them. In this sense, there is a long way to go for all Brazilian capital
cities to achieve maximum efficiency, greater higher productivity and provide higher levels of
social well-being. This is due to greater investments in income distribution, potable water
supply and urbanization.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/25389 |
Date | 12 April 2018 |
Creators | Silva, Francisco Felipe da |
Contributors | 30529042487, Barbosa, Alexandro, 76273350434, Lucena, Wenner Glaucio Lopes, 02221978463, Gomes, Anailson Márcio |
Publisher | PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS, UFRN, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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