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Previous issue date: 2009-03-24 / The distalization of upper molars is a treatment option for Class II malocclusion when there is mainly a dentoalveolar involvement. Intraoral devices such as the Pendulum
appliance doesn t need patient s compliance. However, they can cause undesirable effects, such as vestibularization of anterior teeth which participate in the anchorage
and tipping of the distalized molars. After the appearance of Temporary Anchorage Devices (TADs), such as mini-implants, anchorage could be reached in a predictable
and efficient way. Therefore, using a prospective study, dental alterations were evaluated after distalization of upper molars. A modified pendulum appliance supported by two mini-implants was inserted in the palate of 10 subjects (2 female
and 8 male, mean age of 14.3 years old). The sample was composed of 20 dental casts digitalized in 3D and obtained in two stages: treatment beginning (T1) and after
distalization with 1mm of overcorrection (T2). This enabled to quantify sagital and transversal dental alte rations, besides possible rotation and angulation movements and vertical movements. The results showed that in sagital direction there was an effective distalization, with statistical significance for upper second molars; upper first molars showed a mean measure of 4.34mm and 3.91mm, for right and left side,
respectively; right and left second bicuspids showed a mean measure of 2.06mm and 1.95mm, respectively. On the other hand, anterior teeth showed anchorage loss. In
transversal direction, the largest increase occurred in posterior teeth area. The rotation, angulation, and vertical movements of upper first molars suggested that
there was a mesiobuccal rotation and a distal tipping of these teeth s crowns, for both sides; vertical measures showed that there was a significant movement only for the
right first molar, with distal inclination due to distal cusp intrusion. This device showed to be efficient for Class II correction in a mean time of 6.2 months.(AU) / A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos
intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização
dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs),
como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3
anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com
significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06
mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região
dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais,
demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se
eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1268 |
Date | 24 March 2009 |
Creators | Gregolin, Paula Rotoli |
Contributors | Siqueira, Danilo Furquim |
Publisher | Universidade Metodista de São Paulo, PÓS GRADUAÇÃO EM ORTODONTIA, UMESP, BR, Ortodontia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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