Return to search

AS COTAS RACIAIS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO: a trajetória do estranho / RACIAL QUOTAS IN THE FEDERAL UNIVERSITY OF MARANHÃO: the trajectory of the strange

Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-05-03T14:38:18Z
No. of bitstreams: 1
Antonio Carlos.pdf: 1563383 bytes, checksum: 564654fc5dbaca730fb83d8fe6399ae4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T14:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Antonio Carlos.pdf: 1563383 bytes, checksum: 564654fc5dbaca730fb83d8fe6399ae4 (MD5)
Previous issue date: 2016-12-19 / CAPES / Affirmative action, via reservation quotas, has allowed the entry of blacks quota students
in Universidade Federal do Maranhão since 2007. So there have been changes in the
campus Bacanga from the entry of these black students, but little has been researched
in this regard, and the produced research highlights are commonly perceptions of
teachers, leaders and institutional leaders. Intended, originally, to give voice to these
shareholders black, showing your activity on campus. This survey of the empirical
experience of the author as an institutional teaching, makes use of spontaneous
comments of undergraduates, graduate, teachers, coordenators and other employees of
UFMA. The focus is on the trajectory of 9 shareholders black students who were
interviewed, 7 of them organized in a group calling itself, G7. From the strange notion, we
seek to understand the representations of these witnesses, anchored in Bourdieu. It is
understood that the quota students experience difficulties of acceptance and educational
attainment in this space, and seek, on their own and through assimilation, play the
principle of personal merit. They realize that the bondholder label them inferior before the
academic community. / A ação afirmativa, via reserva de cotas, tem possibilitado o ingresso de alunos negros
cotistas na Universidade Federal do Maranhão desde 2007. Assim, tem havido
transformações no campus Bacanga a partir do ingresso destes alunos negros, porém
pouco se tem pesquisado a este respeito e nas pesquisas produzidas destacam-se
comumente as percepções de professores, lideranças e dirigentes institucionais.
Pretendi, originalmente, dar voz a estes negros cotistas, focalizando sua atividade no
Campus. A pesquisa partiu da experiência empírica do autor como docente institucional.
Utilizou-se de informações espontâneos de alunos de graduação, pós-graduação,
professores, coordenadores e outros funcionários da UFMA. O foco está na trajetória de
nove alunos negros cotistas que foram entrevistados, sete deles organizados em um
grupo autodenominado, G7. A partir da noção de estranho, busquei compreender as
representações destes informantes, partindo do pressuposto de que os alunos cotistas
experienciam dificuldades de aceitação e aproveitamento educacional neste espaço e
buscam, por conta própria e através de assimilação, reproduzir o princípio da
meritocracia pessoal. Eles percebem que o rótulo de cotista os inferioriza perante a
comunidade acadêmica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede/1330
Date19 December 2016
CreatorsCAMARGO, Amilton Carlos
ContributorsCoelho, Elizabeth Maria Beserra
PublisherUniversidade Federal do Maranhão, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS/CCSO, UFMA, Brasil, DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA/CCH
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA, instname:Universidade Federal do Maranhão, instacron:UFMA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0036 seconds