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Avaliação da colaboração em empresas participantes de arranjos produtivos locais

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Previous issue date: 2017-02-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The formation of business arrangements became a strategy adopted by companies to acquire combined benefits that could not be generated individually. Thus, collaboration emerges as a fundamental characteristic in setting and maintaining interorganizational relationships. Local productive arrangements (APLs), known in the international literature as clusters or industrial districts, are widely discussed in several aspects, for instance, their taxonomy. However, there are research gaps that demand new investigations, such as the collaboration between firms in this type of arrangement. There are papers that discuss the benefits that companies can achieve from collaborative interorganizational relationships, but, in addition, it is necessary to create mechanisms to assess the collaboration level in order to assist managers in decision-making. Therefore, this work aims to develop a model to assess the collaboration in companies participating in APLs, testing it through case studies in five companies of a furniture APL in the state of Paraíba. The proposed model used a support tool named Graph Theoretic Approach (GTA), which was combined with the Delphi technique applied to experts in order to define the interrelationships between attributes. The attributes from literature were classified as assessment factors and sub-factors, by the following hierarchical relationships: governance factor (constituted by sub-factors public policies, institutions support and risks and rewards sharing); geographical proximity factor (constituted by sub-factors tangible resources sharing, information sharing and knowledge sharing); and trust factor (constituted by sub-factors informal links, long-term relationship and reputation). Through qualitative-quantitative analysis, it was identified that, in general, the evaluated companies are in the average level of collaboration, according to the classification scale that was developed. The application of the model contributes to encouraging companies to develop collaborative practices for factors with lower levels. As a result, the proposed model can be considered appropriate for its purposes, allowing a general evaluation of the collaboration in companies that work in APLs. / A formação de arranjos empresarias tornou-se uma estratégia adotada pelas empresas para adquirirem benefícios conjuntos que não poderiam ser gerados individualmente. Neste sentido, a colaboração surge como uma característica fundamental no estabelecimento e na manutenção dos relacionamentos interorganizacionais. Os arranjos produtivos locais (APLs), conhecidos na literatura internacional como clusters ou industrial districts, são amplamente discutidos na academia em relação a diversos aspectos, como, por exemplo, sua taxonomia. No entanto, existem lacunas de pesquisa que apontam para novas investigações, como é o caso da colaboração entre empresas nesse tipo de arranjo. Há pesquisas que discutem sobre os benefícios que as empresas podem obter a partir das relações interorganizacionais colaborativas, mas, além disso, é necessário criar mecanismos de avaliação da colaboração que possam auxiliar os gestores na tomada de decisão. Dessa forma, este trabalho tem como principal objetivo desenvolver um modelo para avaliar a colaboração em empresas participantes de APLs, aplicando-o por meio de estudos de caso em cinco empresas do APL de móveis do Estado da Paraíba. Para o desenvolvimento do modelo, utilizou-se uma ferramenta denominada de graph theoretic approach (GTA), cuja definição das inter-relações entre os atributos de avaliação se deu por meio da aplicação da técnica Delphi, com pesquisadores especialistas sobre a temática. Os atributos levantados na literatura foram denominados de fatores e subfatores de avaliação, com as seguintes relações hierárquicas: fator governança (composto pelos subfatores suporte de políticas públicas, suporte de instituições de apoio e compartilhamento de riscos e recompensas); fator proximidade geográfica (composto pelos subfatores compartilhamento de recursos tangíveis, compartilhamento de informações e compartilhamento de conhecimento); e fator confiança (composto pelos subfatores vínculos informais, relacionamento de longo prazo e reputação). Através da análise quali-quantitativa sobre o tema investigado, verificou-se que, em geral, as empresas avaliadas encontram-se no nível médio de colaboração, de acordo com a escala de classificação adotada. A aplicação do modelo contribui para incentivar as empresas a desenvolverem práticas colaborativas para os fatores com menores índices. Foi possível concluir que o modelo proposto é adequado para os seus devidos fins, estabelecendo uma avaliação geral da colaboração em empresas que atuam em APLs.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/9678
Date22 February 2017
CreatorsFaustino, Cinthia de Azevêdo
ContributorsGohr, Cláudia Fabiana, Santos, Luciano Costa
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFPB, Brasil, Engenharia de Produção
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8217436986773215563, 600, 600, 600, 600, 2087065505892217820, 2551182063231974631, -2555911436985713659

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