Return to search

Imaginação ativa e imaginação dirigida na clínica junguiana / Active imagination and guided imagination in the Jungian Clinical Practice

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-02-16T12:33:03Z
No. of bitstreams: 1
Silvia Regina Conti.pdf: 763287 bytes, checksum: 2efd05f6f379e59eca4a2c20202b1139 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T12:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silvia Regina Conti.pdf: 763287 bytes, checksum: 2efd05f6f379e59eca4a2c20202b1139 (MD5)
Previous issue date: 2017-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The active imagination was the technique that Jung used the most, in the access of his unconscious contents and the guided imagination appeared at the same time, based on the jungians constructs. However, due to the shortage in recent publications about it this research became necessary, aiming at the research about authors and works that describe techniques, methods and ways of working with active imagination or guided imagination in the jungian psychotherapy. The systematic review method was chosen, and two studies were realized for the active imagination and guided imagination: one of them aiming at the classic literature that helped building the method and techniques used nowadays; the other one aims at the recent literature, present in publications that are more recent. The classic literature study started with Jung’s complete works, up to the moment when the publications became rare. The recent literature study was based on the main academic database, considering the last ten years. For the active imagination, we found 15 classic authors and 23 publications, 10 recent authors and 11 publications. The classic literature focuses on descriptions, methodology and case studies that use the techniques. The recent literature presents some recurring topics: theory, analysis of artistic work, countertransference, mourning and supervision. For the guided imagination, 7 classic authors were found and 8 works. The classic literature begins in the clinical environment, considering just two works. We concluded that there is shortage in publications about the techniques involving imagination in psychotherapy; maybe indicating that they are not being used in clinical practice or that there is the need for more actual research that guides its application / A imaginação ativa foi a técnica mais usada por Jung no acesso aos seus conteúdos inconscientes e a imaginação dirigida surgiu na mesma época, desenvolvida com base nos constructos junguianos. Porém, dada a escassez de publicações recentes a respeito, fez-se necessária esta pesquisa, que teve como objetivo a busca por autores e produções que descrevessem técnicas, métodos ou maneiras de trabalho com imaginação ativa ou imaginação dirigida em psicoterapia junguiana. Foi escolhido o método da revisão sistemática e dois levantamentos foram realizados, para imaginação ativa e imaginação dirigida: um voltado para a literatura clássica, que ajudou a construir metodologia e técnica existentes hoje; e outro voltado para a literatura recente, representativa das publicações mais atuais. O levantamento da literatura clássica iniciou-se com as obras completas de Jung, seguindo ao longo do tempo até que as publicações se tornassem mais escassas. O levantamento da literatura recente foi realizado nas principais bases de busca acadêmica considerando os últimos dez anos. Para a imaginação ativa foram encontrados 15 autores clássicos e 23 publicações; 10 autores recentes e 11 publicações.
A literatura clássica é concentrada nas descrições, metodologias e estudos de caso da técnica. A literatura recente apresenta alguns temas recorrentes: teoria, análise de obras artísticas, contratransferência, luto e supervisão. Para imaginação dirigida foram encontrados 7 autores clássicos e 8 obras. A literatura clássica inicia-se no ambiente clínico, mas logo se expande para o hospitalar e a psicossomática, que comprovaram cientificamente sua eficácia. A literatura recente foge ao contexto clínico, sendo considerados apenas dois estudos. Conclui-se que há escassas publicações a respeito das técnicas de imaginação em psicoterapia, podendo ser indicativo de que elas não estão sendo utilizadas em prática clínica ou que precisem de pesquisas atuais que orientem sua aplicação

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19713
Date10 February 2017
CreatorsConti, Silvia Regina
ContributorsFaria, Durval Luiz de
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.002 seconds