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A repercussão das unidades de assistência médica ambulatorial (AMA) no município de São Paulo sobre a demanda na rede de atenção em saúde pública / The impact of the medical ambulatory assistance unit (AMA) in the são Paulo city on demand in network attention in public health

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Previous issue date: 2014-11-24 / Medical Assistance Ambulatory (AMA) was the strategy created by the city of São Paulo to fix the problem from the spontaneous demand coming from basic health units (UBS) and emergency rooms (PS). AMA routine from 2005 to 2013 has been the target of discussions that leave its work proposal questionable, which leads to the need of study and understanding of its impact on demand and Health Care net. The aim of this research was to conduct an analysis of the distribution of demand for medical care provided in the AMA, UBS and PS in São Paulo; especially in Freguesia do Ó and Brasilândia Regional Administration of Health. This exploratory and descriptive study using the data from SIA – Datasus, medical records and medical reports about the distribution of demand through the
number of medical consultations of AMA Services to analyze the profile of patients using the AMA and how they are inserted in the Health Care net. It was observed that from 2002 to 2013 there was a reduction of 30% of visits made by UBS (Basic Health Unit), increase and subsequent stabilization of medical care provided by the AMA and initial reduction (2005) and subsequent increase (2011) in the number of assistance in PS (emergency room). This
was also observed in the STS Freguesia do Ó / Brasilândia. Were analyzed 156 medical records, it was notice that 91.7% of patients were treated at the AMA conform the objectives of this device. However, 81.4% of these patients require medical monitoring, and 22% are not accompanied. Considering the ordinance 1101 / MS 2011, 85% of patients had access to more than 2 visits / year in AMA and 71.2% of patients at 1 medical consultation / year at UBS. It was concluded that the AMA increased the supply of consultations in São Paulo and favored the patient's access to the health system. However, the poor articulation of health care net associated with lack of knowledge of the patients about the health devices affects the promotion and health monitoring. This study subsidied the analysis of health system in São Paulo city before and after Ama inclusion in the Health Care net and encourage new studies to be conducted on this topic. / A AMA (Assistência Médica Ambulatorial) foi a estratégia criada pelo município de São Paulo para ampliar o acesso dos pacientes que necessitam de atendimento imediato. Em sua trajetória, de 2005 a 2013, a rotina da AMA é alvo de discussões que deixam sua proposta
de trabalho questionável, o que leva a necessidade de estudo e compreensão sobre seu impacto na demanda e rede de atenção. O objetivo principal dessa pesquisa foi o de realizar uma análise da distribuição da demanda dos atendimentos médicos realizados na AMA, UBS
e PS no município de São Paulo, em especial na Supervisão Técnica de Saúde Freguesia do Ó e Brasilândia (STS Fó/Bras). Por meio da pesquisa descritiva exploratória e utilizando os dados do SIA (Sistema de Informação Ambulatorial), fichas de atendimento e, relatórios de
serviços e frequência, foi possível analisar o perfil dos pacientes que utilizam a AMA e como estes estão inseridos em relação ao acompanhamento pela rede de assistência. Observou-se que de 2002 a 2013 houve redução de 30% dos atendimentos realizados pela UBS (unidade básica de saúde), aumento e posterior estabilização do número de atendimentos médicos prestados pela AMA e, redução inicial (2005) e posterior aumento (após 2011) no número de atendimentos em PS (pronto-socorro). O mesmo foi observado na STS Fó/Bras. Também foram analisadas 156 fichas de atendimento, onde pôde-se notar que 91,7% dos pacientes que foram atendidos na AMA correspondem aos objetivos deste equipamento. Porém, 81,4% destes pacientes necessitam de acompanhamento externo, sendo que 22% não estão acompanhados por nenhum estabelecimento de saúde. Tecendo uma análise frente a portaria 1101/MS de 2011, 85% dos pacientes tiveram acesso a mais de 2 consultas/ano na AMA e 71,2% dos pacientes a 1 consulta/ano na UBS, caracterizando maior utilização da AMA em relação a UBS. Concluiu-se que a AMA aumentou a oferta de consultas no município de São Paulo e favoreceu o acesso do paciente ao sistema. Porém, a deficiente articulação da rede de atenção, associada a falta de conhecimento da população sobre qual equipamento utilizar, pode comprometer significativamente a promoção e acompanhamento de saúde. O estudo subsidiou a análise do sistema de saúde do município de São Paulo, antes e após a inclusão das AMAs na rede de atenção e fomenta para que novos estudos sejam realizados sobre o tema.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:tede/1120
Date24 November 2014
CreatorsPissinato, Adriana Vieira da Silva
ContributorsMotta, Lara Jansiski, Assis, Sônia Francisca Monken de, Akerman, Marco, Novaretti, Márcia Cristina Zago, Seoane, Antonio Ferreira
PublisherUniversidade Nove de Julho, Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão em Sistemas de Saúde, UNINOVE, Brasil, Administração
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Uninove, instname:Universidade Nove de Julho, instacron:UNINOVE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-710462410973612412, 600

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