CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The cholelithiasis is the main biliary tract disease that affects a significant amount of the population, an issue of global public health. In Brazil, is the most common surgical abdominal disease, with about 200,000 hospitalizations annually by the Unified Health System (SUS). The treatment is surgical and can be done conventionally or laparoscopic surgery, the is gold standard option. But the reality of our public health system shows that the vast majority of surgical procedures performed are conventional cholecystectomy. What demand the need for appropriate anesthetic management for effective, safe anesthesia, with control of neuro endocrine response to trauma and postoperative pain. The objective of this clinical study, prospective, double-blind randomly distributed was to evaluate the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia for acute pain control in conventional cholecystectomy. We selected 59 patients with cholelithiasis for elective surgery in general surgery service of Hospital Santa Casa de Misericordia de Fortaleza, being divided into two groups: Gabapentin group (GGP), gabapentin was administered in 31 patients in the 600mg via dose oral 01 hour before surgery and the second control group (CG) were administered placebo, 1 tablet 01 hour before surgery in 28 patients. Both groups underwent spinal anesthesia with sufentanil for performing conventional cholecystectomy. The main variables were: age, gender, heart rate, systolic and diastolic blood pressure, glucose levels, pain scores and morphine consumption postoperatively. The results showed no statistically significant differences between the gabapentin group and the control group.We conclude that the use of gabapentin by mouth as an adjunct to spinal anesthesia in conventional laparoscopic not interfere with the hemodynamic response during surgery or in the control of acute postoperative pain, no consumption of morphine, either on the glycemic index in the post-period operatively. / A colelitÃase à a principal doenÃa do trato biliar que afeta uma quantidade significativa da populaÃÃo, representando um problema de saÃde pÃblica mundial. (BECKER et al 2013). No Brasil, à a doenÃa abdominal cirÃrgica mais comum, com cerca de 200.000 internaÃÃes ao ano pelo Sistema Ãnico de SaÃde (SUS). MinistÃrio da SaÃde - Sistema de InformaÃÃes Hospitalares do SUS (SIH/SUS) Seu tratamento à cirÃrgico podendo ser realizado de forma convencional ou por videocirurgia, que à o padrÃo ouro. (CASTRO;AKERMAN; MUNHOZ) 2014). PorÃm, a realidade do nosso sistema pÃblico de SaÃde demonstra que a grande maioria dos procedimentos cirÃrgicos realizados sÃo colecistectomias convencionais. O que demanda a necessidade de um manejo anestÃsico apropriado para obter anestesia eficaz, segura, com controle da resposta neuro endÃcrina ao trauma e da dor pÃs-operatÃria. O objetivo deste estudo clÃnico, prospectivo, aleatoriamente distribuÃdo e duplamente encoberto foi avaliar o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia para controle da dor aguda em colecistectomia convencional. Foram selecionados 59 pacientes portadores de colelitÃase para cirurgia eletiva no serviÃo de cirurgia geral do Hospital Santa Casa de MisericÃrdia de Fortaleza, sendo distribuÃdos em dois grupos: grupo Gabapentina (GGP), administrou-se gabapentina, em 31 pacientes, na dose de 600mg via oral 01 hora antes do inÃcio da cirurgia e o segundo grupo Controle (GC) administrou-se placebo, 1 comprimido, 01 hora antes do inÃcio da cirurgia em 28 pacientes. Os dois grupos foram submetidos à raquianestesia com sulfentanil para a realizaÃÃo de colecistectomia convencional. As principais variÃveis avaliadas foram: idade, sexo, frequÃncia cardÃaca, pressÃo arterial sistÃlica e diastÃlica, nÃveis glicÃmicos, escores de dor e consumo de morfina no pÃs-operatÃrio. Os resultados obtidos nÃo demonstraram diferenÃas estatisticamente significantes entre o grupo gabapentina e o grupo controle. Conclui-se que o uso da gabapentina por via oral como adjuvante da raquianestesia em colecistectomia convencional nÃo interfere na resposta hemodinÃmica no intraoperatÃrio, nem no controle da dor aguda pÃs-operatÃria, nem no consumo de morfina, tampouco no Ãndice glicÃmico no perÃodo pÃs-operatÃrio.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:10763 |
Date | 14 December 2015 |
Creators | Mara Aparecida Maricato Poma |
Contributors | Manoel Odorico de Moraes Filho, Claudia Regina Fernandes, JosenÃlia Maria Alves Gomes |
Publisher | Universidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Cirurgia, UFC, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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