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Avaliação da função endotelial através da dilatação fluxo mediada da artéria braquial em adolescentes no pós-parto / Evaluation of function endotelial through dilatação flow mediated of the brachial artery in adolescents in the pós-parto

ANDRADE, Joana Adalgisa Furtado Magalhães. Avaliação da função endotelial através da dilatação fluxo mediada da artéria braquial em adolescentes no pós-parto. 2010. 58 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T14:34:53Z
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Previous issue date: 2010 / Aims : To evaluate the endothelial function by flow mediated dilation in adolescents and to observe if there is difference among those with a history of normotensive pregnancy or with pré-eclampsia ( PE ) . Methodology : A total of 99 adolescents after delivery ( this interval ranged from 2 to 11 months post partum ). It was evaluated the flow mediated dilation of brachial artery ( FMD), after resting from 5 to 10 minutes in a supine position, it was checked the blood pressure in the right arm and achieved the light measure of the brachial vessel to ultrasound. This measure was considered the baseline one. So, it was performed the compression of the arm with the sphygmomanometer about 3 to 5 minutes with a pressure that exceeded in 30 mmHg the systolic pressure. After the release of the compression, it was checked the diameter of the lumen after 30, 60, 90, 120, and 180 seconds in diastole in the same place of the basal verification . For FMD calculation, it was considered the biggest expansion in percentage. It was used a high-frequency transducer (6 to 9 MHz). The ultrasonographer did not know the result of the pregnancy at the moment of the exam. It was found retrospectively, the result of the pregnancy concerning to the absence or development of PE (mild or severe). PE was considered the appearing of arterial blood pressure greater or equal to 140 x 90 mmHg after 20 weeks of pregnancy associated with proteinuria (a cross in two checks or two crosses in only one in an isolated sample or 300 mg/day in 24-hour evaluation). The normal distribution of data was evaluated by Shapiro - Walk and Levene tests. The groups were compared through the test of Kruskal – Wallis, R- student and Mann – Whitney. It was considered p < 0, 05 as significant. Results: The age ranged from 13 to 18 years (mean 16,2 ± 1,3 ). 76 pregnancies were considered normotensive, 23 pre–eclampsia (11 mild and 12 severe PE). It was found the presence of FMD > 10 % in 75 patients and ≤ 10% in just 24. Eight patients (8, 1%) presented FMD < 5%. First the population was divided in three groups: normotensive, mild and severe PE. There was no statistical difference between the groups in relation to age (16,3 x 15,9 x 16,1, p = 0,615), time between delivery and evaluation (6,8 x 6,2 x 6,7, p= 0, 497). IMC (22,8 x 26,1 x 24,3 Kg/m², p = 0,090), diastolic blood pressure (70,3 x 73,6 x 73,4 mmHg, p = 0,181), or FMD (16,8 x 16,5 x 11,4%, p= 0,085). The systolic blood pressure was statistically different between the groups (108,8 x 117,2 x 110,8 mmHg, p = 0,005), systolic blood pressure in mild PE was higher than in normotensive (p = 0,003). There was no difference between mild and severe PE (p = 0,126) and between severe PE and normotensive (p = 0,686). When it was compared only two groups PE x normotensive, the Body Mass Index (BMI) was statistically different (p = 0,031). In the history of PE, the Body Mass Index (BMI) was higher (25,3 x 22,8 Kg /m²). Conclusion :There is no difference in the presence of endothelial disfunction observed by the flow mediated dilation of the brachial artery in adolescents with a history of normotensive pregnancy or PE. Patients with history of PE presented systolic blood pressure and BMI higher than women with prior gestational normotensive. / Objetivos: Avaliar a função endotelial através da dilatação fluxo mediada em adolescentes e verificar se há diferença entre aquelas com antecedentes de gestação normotensa ou com pré-eclâmpsia (PE). Metodologia: Foram analisadas 99 adolescentes pós-parto (intervalo este que variou de dois meses a 11 meses pós-parto). Avaliou-se a dilatação fluxo mediada da artéria braquial (DILA): após repouso de cinco a dez minutos em decúbito dorsal era verificada a pressão arterial no braço direito e realizada a medida da luz da artéria braquial ao ultrassom. Essa medida era considerada a medida basal. Era, então, realizada compressão do braço com o esfigmomanômetro por três a cinco minutos com uma pressão que ultrapassasse em 30 mmHg a pressão sistólica. Após a liberação da compressão,era verificado o diâmetro da luz arterial após 30, 60, 90, 120 e 180 segundos em diástole no mesmo local da verificação basal. Para cálculo da DILA, considerou-se a maior dilatação em porcentagem. Utilizou-se transdutor de alta frequência (6 a 9 MHz). O ultrassonografista não tinha conhecimento do resultado da gestação no momento do exame. Verificou-se, retrospectivamente, o resultado da gestação quanto a ausência ou desenvolvimento de PE (leve ou grave). Considerou-se PE o aparecimento de pressão arterial maior ou igual a 140x90 mmHg após 20 semanas de gestação, associado à proteinúria (uma cruz em duas verificações ou duas cruzes em única verificação, em amostra isolada ou 300 mg/dia em avaliação de 24h). A normalidade da distribuição dos dados foi avaliada pelos testes de Shapiro-Walk e Levene. Os grupos foram comparados pelos Testes de Kruskal-Wallis, T-Student e Mann-Whitney. Considerou-se p<0,05 como significante. Resultados: A idade variou de 13 a 18 anos (média 16,2 ± 1,3). 76 gestações foram consideradas normotensas, 23 pré-eclâmpsias (11 PE leves e 12 graves). Verificou-se presença de DILA > 10% em 75 pacientes e ≤ 10% em 24 delas. Oito pacientes (8,1%) apresentaram DILA < 5%. Inicialmente, a população foi dividida em três grupos: normotensa, PE leve e PE grave. Não houve diferença estatística entre os grupos quanto a idade (16,3 x 15,9 x 16,1, p = 0,615), tempo entre o parto e a avaliação (6,8 x 6,2 x 6,7, p = 0,497), IMC (22,8 x 26,1 x 24,3 Kg/m², p = 0,090) e pressão diastólica (70,3 x 73,6 x 73,4 mmHg, p = 0,181), ou DILA (16,8 x 16,5 x 11,4%, p = 0,085). A pressão sistólica foi estatisticamente diferente entre os grupos (108,8 x 117,2 x 110,8 mmHg, p = 0,005), [ a pressão arterial sistólica na PE leve foi maior do que nas normotensas (p = 0,003). Não houve diferença entre PE leve e grave (p = 0,126) e entre PE grave e normotensa (p = 0,686)]. Quando foram comparadas somente os dois grupos PE x normotensas, o IMC apresentou-se estatisticamente diferente (p = 0,031). Nos antecedentes de pré-eclâmpsia, o IMC foi maior ( 25,3 x 22,8 Kg/m² ). Conclusões: Não há diferença na presença de disfunção endotelial verificada pela dilatação fluxo mediada da artéria braquial em adolescentes com antecedentes de gestação normotensa ou pré-eclâmpsia. As pacientes com antecedentes de PE apresentaram pressão arterial sistólica e IMC mais elevados do que as pacientes com gestação previa normotens.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/7013
Date January 2010
CreatorsAndrade, Joana Adalgisa Furtado Magalhães
ContributorsCarvalho, Francisco Herlânio Costa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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