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Cognitive differences between monolinguals and bi/multilinguals: executive functions boosted by code-switching?

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Previous issue date: 2013-03-15 / The bilingual experience of code-switching using another language during speech production demands a greater executive and attentional control than that required from monolinguals, and seems to spread to other nonlinguistic cognitive domains. Studies on bilingualism have shown that bilinguals tend to outperform monolinguals on nonlinguistic interference tasks measuring different executive functions (EFs) (mental processes in charge of regulating, controlling and managing other cognitive processes, such as inhibition, attention, problem solving, etc.). However, recent research has shown that bilinguals tend to show a more robust advantage in overall reaction times (RTs), rather than an advantage on the magnitude of the interference effect. Irrespective of nature, the so-called bilingual advantage has been found in different age groups, among different types of bilinguals (e.g., Bialystok et al., 2004; Bialystok et al., 2005; Costa et al., 2008; Martin-Rhee & Bialystok, 2008), but sometimes, no bilingual advantage is actually found. The present study aims at replicating some of the experiments conducted previously with other populations of bilingual and monolingual participants regarding the EFs inhibitory control (Bialystok et al., 2004) and attentional networks (Costa et al., 2008). For that, I interviewed and tested 40 middle-aged businesspeople (20 bilinguals mean age 48.1 and 20 monolinguals mean age 47.2) in two nonlinguistic interference tasks: the Simon task (Simon & Wolf, 1963), and the Attentional Network Task (ANT) (Fan et al., 2002). Businesspeople are naturally faced with strong cognitive demands in their daily lives, constantly having to solve problems by making administrative and financial decisions that involve a lot of responsibility and a lot of people, regardless of product or service being sold or offered by the company. Thus, their professional activity could strengthen their inhibitory control and problem solving skills, which could compete with the cognitive advantages brought out by bilingualism. For this reason, I also included a control group with a different professional activity, consisting of 38 middle-aged teachers/professors (19 bilinguals mean age 46.6 and 19 monolinguals mean age 46.2), to be compared to the businesspeople in the Simon task. It is important to underscore the fact that no previous work has addressed such populations in these regards. Furthermore, I perceived that there are not enough studies on the effects of bilingualism on middle-aged adults regarding these EFs, as compared to the number of studies and findings on the bilingual advantage among other age groups. The results obtained with the businesspeople groups in both tasks showed no bilingual advantage in the interference effect or in overall RTs. However, I cannot assign the absence of a bilingual advantage to the variable Profession as a competitor with bilingualism, for the control group also presented equivalent performances across the mono and bilingual groups in the Simon task / A experiência bilíngue de troca de código o uso de uma outra língua no decorrer de uma conversação exige um maior controle executivo e atencional do que o exigido de monolíngues, e parece espraiar-se para outros domínios cognitivos não linguísticos. Os estudos sobre bilinguismo têm mostrado que bilíngues tendem a ter um melhor desempenho do que monolíngues em tarefas de interferência não linguística que medem diferentes funções executivas (FES) (processos mentais responsáveis pela regulação, controle e gestão de outros processos cognitivos, tais como inibição, atenção, resolução de problemas, etc.). No entanto, pesquisas recentes têm mostrado que bilíngues tendem a apresentar uma vantagem mais robusta em tempos de reação (TRs) globais, ao invés de uma vantagem na magnitude do efeito de interferência. Independentemente de sua natureza, a chamada vantagem bilíngue já foi encontrada em diferentes grupos etários e entre diferentes tipos de bilíngues (e.g., Bialystok et al., 2004; Bialystok et al., 2005; Costa et al., 2008; Martin-Rhee & Bialystok, 2008), porém, às vezes, nenhuma vantagem bilíngue é de fato encontrada. O presente estudo tem o objetivo de replicar alguns dos experimentos já conduzidos com outras populações de participantes bilíngues e monolíngues quanto às FEs controle inibitório (Bialystok et al., 2004) e redes de atenção (Costa et al., 2008). Para isso, entrevistei e testei 40 executivos(as) de meia-idade (20 bilíngues idade média 48,1 e 20 monolíngues idade média 47,2) em duas tarefas de interferência não linguística: a tarefa Simon (Simon & Wolf, 1963), e a tarefa de rede atencional (ANT na sigla em inglês) (Fan et al., 2002). Executivos(as) enfrentam, naturalmente, uma alta demanda cognitiva em suas vidas diárias, tendo que constantemente resolver problemas que requerem decisões administrativas e financeiras, as quais envolvem muita responsabilidade e muitas pessoas, independentemente do produto ou serviço vendido ou oferecido pela empresa. Dessa forma, sua atividade profissional poderia fortalecer suas habilidades de controle inibitório e de resolução de problemas, o que poderia competir com as vantagens cognitivas advindas do bilinguismo. Em função disso, incluí um grupo controle que tem uma atividade profissional diferente, composto de 38 professores(as) de meia-idade (19 bilíngues idade média 46,6 e 19 monolíngues idade média 46,2), a fim de serem comparados aos executivos(as) na tarefa Simon. É importante ressaltar que nenhum estudo anterior investigou essas duas populações com esses mesmos propósitos. Além disso, percebi que há poucos estudos sobre os efeitos do bilinguismo quanto a adultos de meia-idade no que se refere a essas FEs, se comparados ao número de estudos e achados a respeito da vantagem bilíngue relativa a outros grupos etários. Os resultados obtidos com os(as) executivos(as) em ambas as tarefas não mostraram quaisquer vantagens bilíngues, seja no efeito de interferência ou em TRs globais. No entanto, não posso atribuir a ausência de uma vantagem bilíngue à variável Profissão como concorrente do bilinguismo, já que o grupo controle apresentou desempenho equivalente por parte de bilíngues e monolíngues na tarefa

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/284
Date15 March 2013
CreatorsRodrigues, Lizandra Rutkoski
ContributorsZimmer, Márcia Cristina
PublisherUniversidade Catolica de Pelotas, Mestrado em Letras, Ucpel, BR, Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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