Return to search

Caracterização molecular de Vibrio cholerae O1 sacarose negativa de isolados clínicos e ambiente na Amazônia brasileira

Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-10T14:29:20Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)
Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-16T15:10:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5)
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-16T15:10:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertacao_CaracterizacaoMolecularVibrio.pdf: 3174345 bytes, checksum: 206791fda17f07e3185ab94a45a6791f (MD5)
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)
Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O V.cholerae é um microorganismo autóctone do ambiente aquático e os sorogrupos O1 e O 139 estão ligados a pandemia e epidemia de cólera. Os V.cholerae não O1 e não O139 ou vibrios não aglutinantes (NAGs) estão envolvidos em casos isolados e surtos de diarréia semelhantes à cólera. No decorrer da sétima pandemia houve o surgimento de diversos isolados “El Tor atípicos”. Entre estes se encontra a variante bioquímica do V.cholerae O1 que não fermenta a sacarose no TCBS em 18 a 24 horas que é o tempo de incubação convencional. Neste trabalho foram estudados 138 isolados de V.cholerae O1 e não O1 não fermentador da
sacarose no TCBS de procedência clínica e ambiental, obtidos entre 1994 e 1995 na Amazônia Brasileira (Estados do Pará, Amapá e Amazonas). Avaliou-se a
fermentação da sacarose no TCBS e em caldo; o perfil de suscetibilidade a oito diferentes antimicrobianos em ágar difusão; a relação clonal entre os V.cholerae O1
e NAG clínicos e ambientais pelo PFGE e a presença de genes de virulência ctxAB e tcpA pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se que as amostras de
V.cholerae não fermentaram a sacarose em 24 de incubação no ágar TCBS e em
caldo, 43% utilizaram a sacarose em 24 horas e 57% a fermentavam tardiamente
(tempo superior a 24 horas). Os isolados apresentaram baixo percentual de
resistência a antimicrobianos (8,7%) e nenhum caso de multiresistência. Em relação
aos genes de virulência, de um modo geral, os isolados de V.cholerae O1
apresentavam o tcpA e o ctxAB. Nos não O1 estes estavam ausentes, com exceção
de um isolado clínico não O1 (gene tcpA+). A análise do PFGE revelou pulsotipos
distintos entre os O1 e NAGs, embora dois destes últimos tenham apresentado
relação clonal com os O1 clínicos. Todos os O1 clínicos apresentaram relação clonal
com isolados de referência da sétima pandemia. / The V. cholerae is an autochthonous organism of the aquatic environment and
serogroups O1 and 139 are associated to the pandemic and epidemic cholera. The
V. cholerae non-O1 and non O139 or non-binders vibrios (NAGS) are involved in
isolated cases and outbreaks of cholera-like diarrhea. During the seventh pandemic
there was the emergence of several isolated “El Tor atypical”. Among these there is a
biochemical variant of V. cholerae O1 that does not ferment sucrose in TCBS in 18 to
24 hours which is the conventional incubation time. In this work, we studied 138
isolates of V. cholerae O1 and non O1 non-fermenter of sucrose on TCBS from
clinical and environmental origin, obtained between 1994 and 1995 in the Brazilian
Amazon (states of Pará, Amapá and Amazonas). We evaluated the fermentation of
sucrose in TCBS and broth; the susceptibility to eight different antimicrobials in agar
diffusion, the clonal relationship between V. cholerae O1 and NAG from clinical and
environmental origin by PFGE and the presence of virulence genes tcpA and ctxAB
by the polymerase chain reaction. It was observed that the samples of V. cholerae
did not ferment sucrose in 24 hours of incubation in TCBS agar and broth, 43% used
sucrose in 24 hours and 57% fermented it lately (more than 24 hours). The isolates
had a low percentage of antimicrobial resistance (8.7%) and no cases of multidrug
resistance. Regarding the virulence genes, in general, the isolates of V. cholerae O1
showed the ctxAB and tcpA. In the non-O1, these were absent, except for one
clinical isolate non-O1 (gene tcpA +). The PFGE analysis revealed pulsotypes
distinguished between O1 and nags, although two of the latter had presented the
clonal relationship to clinical O1. All O1 clinical isolates were clonally related to the
reference isolates from the seventh pandemic.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/4890
Date11 May 2011
CreatorsBAHIA, Márcia de Nazaré Miranda
ContributorsLOUREIRO, Edvaldo Carlos Brito
PublisherUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários, UFPA, Brasil, Instituto de Ciências Biológicas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0032 seconds