Com objetivo de estudar a sacarificação enzimática do bagaço de cana-de-açúcar tratado e não tratado, diversos experimentos foram conduzidos para avaliar a influência do tipo de enzima (preparado comercial de Trichoderma viride e extrato de cultura fúngica de Apergillus niger<i/>) e da temperatura de trabalho na porcentagem de sacarificação. Nenhuma diferença foi observada entre a celulase da cultura fúngica e o preparado comercial quando foram aplicadas com a mesma atividade. O estudo da influência da temperatura sobre a atividade e estabilidade da enzima do extrato fúngico mostrou que embora a atividade tenha alcançado valor máximo de 0,44 UI/mL, à 60°C, a estabilidade foi baixa nesta temperatura. Contudo, a 50°C a atividade enzimática foi menor, de 0,33 UI/mL, mas a estabilidade foi maior. Dentre os pré-tratamentos empregados no bagaço, aquele que incluiu o hidróxido de sódio, ácido fosfórico e vapor propiciou maior susceptibilidade do que o tratamento com apenas hidróxido de sódio e a testemunha (sem tratamento). A adição de preparado comercial de β-glicosidase aumentou a porcentagem de sacarificação. Porcentagem de sacarificação máxima de 59,5% foi obtida com o bagaço-de-cana de açúcar pré-tratado com ácidos e vapor utilizando preparados comerciais de T. viride e de β-glicosidase nas concentrações de 0,04 e 0,004g por grama de bagaço respectivamente / not available
Identifer | oai:union.ndltd.org:usp.br/oai:teses.usp.br:tde-20181127-161705 |
Date | 28 January 1999 |
Creators | Aguiar, Claudio Lima de |
Contributors | Menezes, Tobias José Barretto de |
Publisher | Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP |
Source Sets | Universidade de São Paulo |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | Dissertação de Mestrado |
Format | application/pdf |
Rights | Liberar o conteúdo para acesso público. |
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