Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo2782_1.pdf: 2865452 bytes, checksum: a03e89f442f766c0e8e93a2268734e0b (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Este estudo objetivou analisar e comparar o reparo ósseo em fêmur de ratos submetidos ou
não à enxertia com biomateriais xenogênicos de origem bovina (enxerto composto de
matriz orgânica e mineral ou enxerto inorgânico). Foram padronizados defeitos de 3mm³
no fêmur esquerdo de 30 ratos Wistar albinus machos, adultos-jovens, divididos em três
grupos: I, utilização de enxerto bovino composto (Gen-Mix®); II, enxerto bovino
inorgânico (Gen-Ox®); III, reparo fisiológico (controle). Os animais foram sacrificados
após 15 e 30 dias do evento cirúrgico e os espécimes obtidos foram processados e corados
por HE e Picrosirius red, sendo avaliados histológica (reação do tipo corpo estranho,
infiltrado inflamatório, vascularização, tecido conjuntivo fibroso, atividade osteoblástica e
neoformação óssea) e morfometricamente (cálculo da área de osso neoformado através de
segmentação de imagens, utilizando o algoritmo K-médias). Histologicamente, não foram
encontradas reações do tipo corpo estranho nem diferenças estatísticas entre os níveis de
vascularização ou neoformação óssea nas comparações estudadas. Nos demais parâmetros,
diferenciaram-se: a) o nível de infiltrado inflamatório no grupo III (leve aos 15 dias,
inexistente/inconspícuo aos 30); b) a formação de tecido conjuntivo fibroso entre os grupos
I/II aos 15 dias (moderado no primeiro, leve no segundo) e no grupo II (leve aos 15 dias,
inexistente/inconspícuo aos 30); c) a atividade osteoblástica, aos 30 dias, entre os grupos
I/III (intensa no primeiro, moderada no segundo). Morfometricamente, os maiores índices
de neoformação óssea (área e média de área) foram encontrados no grupo I (30 dias) e os
menores no grupo III (15 dias), com diferença estatística entre tais subgrupos aos 15 dias.
A área média de neoformação óssea do grupo II foi maior que a do grupo III aos 15 e 30
dias. Os grupos I e II não diferiram significativamente. O estudo concluiu que a) os
biomateriais de origem bovina na forma composta e inorgânica contribuíram no processo
de reparação dos defeitos ósseos; b) o biomaterial na forma composta associou-se a uma
reparação mais precoce, bem como a uma maior deposição de matriz óssea neoformada
(mm²) aos 15 dias
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8108 |
Date | 31 January 2009 |
Creators | Débora Paschoalin Miguel, Lílian |
Contributors | Lys Medeiros, Paloma |
Publisher | Universidade Federal de Pernambuco |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.002 seconds