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000720965.pdf: 994392 bytes, checksum: f6ae537c66dde69858756ff87f9d4737 (MD5) / O objetivo do estudo foi comparar o uso de rhBMP-2/ACS com o do enxerto ósseo autógeno para aumento ósseo em espessura na região anterior de maxila. 24 pacientes foram selecionados e divididos de forma randomizada em 2 grupos: Grupo 1 – rhBMP-2/ACS ou Grupo 2 – enxerto ósseo autógeno intraoral particulado. Uma malha de titânio foi utilizada para manutenção do arcabouço dos enxertos. O ganho ósseo clínico, a análise histológica/histomorfométrica (biópsia aos 6 meses), tomografias (pré-operatória, 3 e 6 meses) e PCR em tempo real (raspagem de osso neoformado obtida aos 6 meses) foram os métodos de avaliação. Clinicamente, o pós-operatório foi estável. O aumento ósseo médio em espessura clínica foi 3,2±0,9 vs. 3,7±2,1mm (p=0,31) para o Grupo 1 e Grupo 2, respectivamente. O Grupo 1 apresentou aumento ósseo tomográfico significante aos 2mm da crista óssea quando comparado ao Grupo 2 (1,5±0,7 vs. 0,5±0,9mm; p=0,01). Na análise histológica, o Grupo 1 apresentou uma medula óssea significativamente rica em células e vasos sanguíneos (p=0,002) quando comparado ao Grupo 2, entretanto, nenhuma diferença estatística foi encontrada para os outros parâmetros. PCR em tempo real resultou em maior expressão gênica de BMP2 e Runx2 (p=0,001 e p=0,0021, respectivamente) no Grupo 1 e RANKL:OPG, BSP e OPN no Grupo 2 (p=0,01, p=0,005 e p=0,0009, respectivamente). Um total de 62 implantes foram instalados aos 6 meses. Em conclusão, o Grupo 1 apresentou um aumento ósseo clínico e tomográfico comparável ao Grupo 2, apresentando um resultado histológico e de expressão gênica superior, sugerindo ser uma alternativa viável ao enxerto ósseo autógeno. / The objective of this study was to compare bone augmentation in the anterior maxilla following implantation of rhBMP2/ACS vs. autogenous bone graft. In this study, 24 patients were selected and equally randomized into 2 groups: Group 1 - rhBMP2/ACS or Group 2 - intraoral particulated autogenous bone graft. A titanium mesh was used for space provision in both Groups. Average clinical bone gain, histological/histomorphometrical (core biopsy obtained at 6 month), CBCT (preoperative, 3 and 6 months follow-up) and real time PCR (new bone scraped at 6 months) were used as evaluation methods. Clinical healing was generally uneventful. Mean clinical ridge width increased 3.2±0.9 vs. 3.7±2.1 mm (p=0.31) for Group 1 and Group 2, respectively. Group 1 yielded statistically significant CBCT bone gain only at subcrestal level compared with Group 2 (1.5±0.7 vs. 0.5±0.9mm; p=0.01). In the histological analysis, specimens from group 1 showed bone marrow significant richer in cells and capillaries (p=0.002) than Group 2, however no difference was found in other parameters. Real time PCR showed higher expression of genes BMP2 and Runx2 in Group 1 (p=0,001 e p=0,0021, respectively) and RANKL:OPG, BSP and OPN in Group 2 (p=0,01, p=0,005 and p=0,0009, respectively). A total of 62 implants were installed after 6 months. In conclusion, Group 1 supported clinically and tomographically relevant alveolar ridge augmentation of comparable magnitude to Group 2, presenting more favorable histological and gene expression results, suggesting an alternative for autogenous bone graft.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/110826 |
Date | 25 June 2013 |
Creators | Freitas, Rubens Moreno de [UNESP] |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Marcantonio Júnior, Elcio [UNESP], Pereira, Luís Antonio Violin D. [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | 126 f. : il. color. + anexo |
Source | Aleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1, -1, -1 |
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