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Macrófitas aquáticas submersas: fotossíntese, crescimento e variáveis abióticas da água/

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Previous issue date: 2007-06-06 / Universidade Federal de Sao Carlos / Cabomba furcata and Egeria najas are rooted submerged species of aquatic macrophytes that occurred in Oleo Lagoon (21° 36 S e 47° 49 W), Mogi-Guaçu river floodplain (Ecological Station of Jataí, Luiz Antônio, SP). Limnological characteristics of the water and the net photosynthesis of C. furcata were determined in Oleo lagoon at the rainy and the dry periods (summer and winter, respectively); aiming to evaluate the influence of abiotic variables on photosynthetic rates in situ. The dry season, the
lagoon s water was highly transparent, conversely, at the rainy season, the water
presented high amounts of suspended matter, which decreased the water transparency.
In laboratory, experiments were performed with C. furcata and E. najas to verify the
influence of pH and light on net photosynthetic. Besides, the effect of temperature on
growth rates and net photosynthesis were analyzed for E. najas. Photosynthesis rates
were determined by changes in dissolved oxygen concentration using the light and dark
bottles technique (Winkler´s method). The growth rates were estimated by increment of biomass. The abiotic variables examined and the net photosynthesis of C. furcata presented clear seasonal pattern. C. furcata and E. najas were capable to use only free CO2 dissolved in the water. Both species showed adaptability to low intensities of light and perhaps considered shade species. Nevertheless, C. furcata presented lower values of Ks than E. najas (25 and 55 µmol m-2 s-1, respectively), probably because it is less
tolerant to high light intensities. The optimal temperature for E. najas growth rate was
25 ºC; with generally higher biomass gain between 20 and 30 ºC. The largest values of
net photosynthesis of E. najas were obtained to 25 ºC, independent of the temperature it
was acclimated (15 - 30 ºC). The processes of photosynthesis and growth of E. najas
presented low sensibility to the temperature increase (Q10 = 1.85 and 1.17, respectively). / Cabomba furcata e Egeria najas são espécies de macrófitas aquáticas submersas enraizadas que ocorrem na lagoa do Óleo (21° 36 S e 47° 49 W), situada na planície de inundação do rio Mogi-Guaçu (Estação Ecológica de Jataí, Luiz Antônio, SP). A caracterização limnológica da água e a fotossíntese líquida de C. furcata foram
determinadas nesta lagoa no período chuvoso (verão) e seco (inverno), com o objetivo de avaliar a influência das variáveis abióticas sobre as taxas de fotossíntese in situ. No período seco a água da lagoa apresentou grande transparência; por outro lado, no período chuvoso apresentou elevadas concentrações de material em suspensão, aumentando a turbidez e diminuindo a transparência da água. No laboratório, foram realizados experimentos para verificar os efeitos do pH e da luz nos processos de fotossíntese líquida de C. furcata e E. najas. Além disso, foi analisado o efeito da
temperatura no crescimento e na taxa de fotossíntese de E. najas. Para determinar a
fotossíntese e a respiração foi utilizado o método dos frascos claros e escuros, avaliada pela medida das concentrações de oxigênio dissolvido (método de Winkler) e para a taxa de crescimento, o método de incremento de biomassa. As variáveis físicas e químicas da água e a fotossíntese líquida de C. furcata apresentaram padrão sazonal bem definido. C. furcata e E. najas apresentaram capacidade em utilizar tanto o CO2 livre como HCO3
- disponíveis na água. Ambas as espécies mostraram-se adaptadas a baixas intensidades de luz, podendo ser consideradas espécies de sombra. Entretanto, C. furcata apresentou menores valores de Ks do que E. najas (25 e 55 µmol m-2 s-1, respectivamente), provavelmente por ser menos tolerante a altas intensidades luminosas. A temperatura ótima de crescimento de E. najas foi 25 ºC e, de maneira geral,
apresentou elevado ganho de biomassa na faixa entre 20 - 30 ºC. Os maiores valores de
fotossíntese líquida de E. najas também foram obtidos a 25 ºC, independente da
temperatura em que foi aclimatada (15 - 30 ºC). E. najas apresentou capacidade de se
adaptar aos efeitos da variação de temperatura, os baixos valores de Q10 obtidos nos
experimentos de crescimento e fotossíntese (1,85 e 1,17, respectivamente), mostraram
pequena sensibilidade a mudanças de temperatura.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/1603
Date06 June 2007
CreatorsPezzato, Maura Maria
ContributorsBianchini Júnior, Irineu
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais, UFSCar, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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