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Esperando Ulisses: o mito de Pen?lope ? luz da compara??o diferencial e discursiva

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Previous issue date: 2014-01-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / From the many weavers known, the Queen of Ithaca is certainly among the most famous.Over the years,many writers have dedicated themselves to retell the myth of Penelope in their works by their own way. According to Ute Heidmann, the modern writers recurrence to the Greek myths in order to produce their texts is a renewing discursive practice, which gives new writing and relevance to the myth. (2003, p.47).
This work deals with a differential and discursive comparative analysis on the myth of Penelope linking it with two short stories from Brazilian authors: Pen?lope by Jo?o do Rio (1919) and Pen?lope by Dalton Trevisan (1959). In order to do it, we are supported by: the works of Heidmann (2003, 2006, 2008) and Maingueneau (2006). We also concentrate ourselves on the temporal trace presented in both Penelope s myth and in its modern rewriting so that we can identify how each configuration of the classical myth develops into one of the most celebrated acts of this myth: the waiting. In order to so, we seek support on the studies by Paul Ricoeur (2006), Hans Meyerhoff (1976) and Benedito Nunes (1988) / Das in?meras tecel?s de que se tem not?cia, a rainha de ?taca est?, certamente, entre as mais c?lebres. Muitos escritores ao longo dos s?culos dedicaram-se a retomar o mito de Pen?lope em suas obras e recont?-lo a sua maneira.De acordo com Ute Heidmann, a recorr?ncia de escritores modernos aos mitos gregos para produzirem seus textos ? uma pr?tica discursiva renovadora , que d? ao mito novas escritas e pertin?ncia (2003, p.47). Esse trabalho faz uma an?lise comparativo-diferencial e discursiva do mito de Pen?lope relacionando-o com dois contos de autores brasileiros: Pen?lope de Jo?o do Rio (1919) e Pen?lope de Dalton Trevisan (1959). Para tal, temos como embasamento te?rico: obras de Ute Heidmann (2003, 2006, 2008) e de Dominique Maingueneau (2006). Debru?amo-nos ainda sobre o aspecto temporal presente tanto no mito cl?ssico de Pen?lope como em suas reescritas modernas de forma a identificar como cada reconfigura??odesenvolve um dos atos mais c?lebres desse mito: a espera. Para tal, nos baseamos nos estudos de Paul Ricoeur (2006), Hans Meyerhoff (1976) e Benedito Nunes (1988)

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/16314
Date31 January 2014
CreatorsCampelo, Janeide Maia
ContributorsCPF:52327159687, http://lattes.cnpq.br/5996363930384781, Chacon, Alyanne de Freitas, CPF:06470292437, http://lattes.cnpq.br/4404672262124284, Abreu, T?mara Maria Costa e Silva N de, CPF:02488713406, http://lattes.cnpq.br/5791413793987296, Barbosa, M?rcio Ven?cio
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Estudos da Linguagem, UFRN, BR, Lingu?stica Aplicada; Literatura Comparada
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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