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Participação social como diretriz da atuação do psicólogo no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS): possibilidades e desafios

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Previous issue date: 2015-03-13 / This research aims to analyze the senses, processes and spaces for social
participation in the activities developed by social psychologist at CRAS, considering it
is privileged goal of psychosocial practice. This is a qualitative study, developed from
the theoretical and methodological framework of socio-historical psychology. The
procedure of data collection has developed into a municipality in the state of São
Paulo, were interviewed three psychologists working in the CRAS, on average, seven
years ago. From the speech of the interviewees, the meaning units were identified for
each of them, which included the affections and motivations related to performance
in the CRAS and more specifically social participation. The analysis was to reference
the laws and norms of Social Welfare and the work of psychologists in this public
policy and studies that support the importance of stimulating the social participation
of users in order to expand democracy and the transformation of reality. The results
show that the psychologists understand that their work should not focus on individual
stocks and should prioritize interventions in the collective. They believe that
encourage social participation of users is one of the objectives of the work, but
indicate the lack of autonomy in the planning and execution of activities as a factor
limiting this direction / A presente pesquisa tem como objetivo analisar os sentidos, processos e espaços
de participação social nas atividades desenvolvidas pelo psicólogo social no CRAS,
considerando que ela é objetivo privilegiado da prática psicossocial. Trata-se de um
estudo qualitativo, desenvolvido a partir do referencial teórico-metodológico da
psicologia sócio-histórica. O procedimento de coletas de dados se desenvolveu em
um município no interior do estado de São Paulo, onde foram entrevistadas três
psicólogas que trabalham no CRAS, em média, há sete anos. A partir da fala das
entrevistadas, foram identificadas as unidades de sentido para cada uma delas, o
que incluiu os afetos e as motivações relacionadas à atuação no CRAS e, mais
especificamente, à participação social. A análise teve como referência as leis e
normatizações da Assistência Social e do trabalho do psicólogo nesta política
pública, bem como estudos que sustentam a importância de estimular a participação
social dos usuários com vistas à ampliação da democracia e à transformação da
realidade. Os resultados mostram que as psicólogas compreendem que seu trabalho
não deve ter foco em ações individuais e que devem priorizar intervenções no
coletivo. Elas acreditam que estimular a participação social dos usuários faz parte
dos objetivos do trabalho, porém indicam a falta de autonomia no planejamento e
execução das atividades como um fator que limita esse direcionamento

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/17088
Date13 March 2015
CreatorsToledo, Mariana Louzada de
ContributorsSawaia, Bader Burihan
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, PUC-SP, BR, Psicologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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