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Aspectos histologicos relacionados com a persistencia de tumor residual apos conização em pacientes com carcinoma microinvasivo do colo uterino

Orientador: Aloisio José Bedone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:28:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: O tratamento do carcinoma microinvasivo do colo uterino é bastante controverso, sendo abordado diferentemente nos diversos Serviços. A histerectomia, acompanhada ou não de procedimentos mais radicais, é realizada na quase totalidade dos casos. Mais recentemente, tem-se observado uma tendência à adoção de condutas conservadoras, como a conização nos casos de invasão inicial, desde que se tenha segurança da retirada total da neoplasia. Através da revisão anatomopatológica dos 163 casos tratados no Ambulatório de Oncologia Ginecológica do Departamento de Tocoginecologia da FCM/UNICAMP, no período de 1967 a 1994, que foram submetidos à histerectomia simples ou radical após conização, procuramos estabelecer os fatores de risco para a persistência de tumor residual após esta cirurgia. Não houve influência das dimensões da microinvasão medidas pela profundidade e extensão horizontal da lesão, assim como do seu aspecto focal ou extenso e da presença de invasão vascular do estroma na ocorrência de neoplasia residual. Na análise inicial, o comprometimento das margens cirúrgicas da conização e a presença de sinais histológicos compatíveis com infecção pelo HPV demonstraram estar associados a um aumento significativo de neoplasia residual após conização uterina nos casos de carcinoma microinvasivo do colo uterino. No entanto, ao final do estudo, observou-se que houve interação entre os sinais de HPV e o comprometimento das margens cirúrgicas da conização na presença de tumor residual. / Abstract: The treatment of microinvasive carcinoma of the uterine cervix is controversial, with different approaches by different services. Hysterectomy in performed in almost all cases, associated or not with more radical procedures. Nowadays, there is a trend in adopting conservative conducts, such as conization in patients with early invasion, as long as there can be assured that the whole lesion was removed. Through histological review of 163 cases treated at the Gynecological Oncology Out patient Clinic if the Department of Gynecology and Obstetrics of the University of Campinas, from 1967 to 1994, ali of them undergone simple or radical hysterectomy after conization, it was tried to stablish the risk factors for persistency of residual tumor after conization. The microinvasion size measured by the depth and length of the lesion, its focal or extensive pattern and the presence of stromal vascular space involvement did not influence the occurrence of residual tumor. Initially the surgical margins involvement in conization and the presence of HPV histological signs were associated with on increased incidence of residual tumor after this procedure. Nonetheless, the statistical analysis showed that there was interaction between HPV histological signs and surgical margins involvement on residual tumor. / Mestrado / Mestre em Tocoginecologia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/310012
Date19 July 2018
CreatorsCosta-Gurgel, Maria Salete, 1956-
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Bedone, Aloisio José, 1947-
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format115 f. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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