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Previous issue date: 2011-04-11 / Carlos Drummond de Andrade, em seus poemas, pensa esteticamente o ser, o tempo e a linguagem, silenciando seus leitores para que neles se opere a força do nada. Pensar a matéria do nada nos poemas do poeta é trilhar um caminho em seu pensamento, tateando como poeticamente ele o faz, o poder de palavra e o poder de silêncio de seus versos para fundar o ser. Verificamos, ao analisar seus poemas, como o poeta reflete, seu tempo e seus problemas maiores, afinado com as diversas disciplinas do saber e com as questões centrais de sua época. A partir disso, verifica-se o que entende o poeta por eu, poema, poesia, tempo e silêncio. Estabelecidos estes pontos, torna-se possível perceber como os poemas nos angustiam e nos suspendem no nada, desfazendo-nos e refazendo-nos no pensar poético de Drummond.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:dspace2.ufes.br:10/3244 |
Date | 11 April 2011 |
Creators | CORREA, D. B. |
Contributors | ALBERTINO, O. L., PESSOA, F. M., Machado, L., GONDA, G. N., MORAES, A. J. M. |
Publisher | Universidade Federal do Espírito Santo, Mestrado em Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras, UFES, BR |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFES, instname:Universidade Federal do Espírito Santo, instacron:UFES |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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