p. 1-184 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-27T20:49:39Z
No. of bitstreams: 1
66666.pdf: 1435886 bytes, checksum: c218b23fc1ecb61dde366f4eb0ecb183 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-04-08T17:05:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
66666.pdf: 1435886 bytes, checksum: c218b23fc1ecb61dde366f4eb0ecb183 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T17:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
66666.pdf: 1435886 bytes, checksum: c218b23fc1ecb61dde366f4eb0ecb183 (MD5)
Previous issue date: 2002 / Este trabalho tem o propósito de verificar se a inserção de agentes catalisadores de mudanças
vem se configurando como estratégia inovadora capaz de imprimir transformações no âmbito
da Administração Pública. Trata-se de um estudo de caso exploratório que utiliza como
ilustração a experiência da Fundação Luís Eduardo Magalhães no Governo do Estado da
Bahia. As novas realidades políticas, econômicas, sociais e tecnológicas têm levado os
governos contemporâneos a submeterem suas estruturas administrativas a uma série de
reformas. Apesar de reconhecerem a necessidade de se adaptar continuamente às mudanças
do seu entorno, falta a esses governos, muitas vezes, o instrumental capaz de desencadear tal
processo. Surge, então, uma pluralidade de conceitos, modelos e métodos nos quais se pode
basear a ação reformadora do Estado, sem que, contudo, haja uma necessária adequação ao
quadro institucional do país no qual essas transformações se operam. Expressões tais como
modernização, desenvolvimento e inovação passaram a caracterizar os processos de reforma
do Estado, mas foram reduzidas às suas dimensões instrumentais, eliminando, portanto, a
possibilidade de se realizarem mudanças institucionais. Nesse sentido, a inserção de agentes
catalisadores de mudanças, voltados para a aprendizagem institucional e reflexão sobre a
realidade que se quer mudar, bem como sobre os meios para atingi-la, parece configurar-se
como estratégia inovadora para imprimir transformações substantivas na fisionomia dos
Estados contemporâneos. A Fundação Luís Eduardo Magalhães - FLEM, criada pelo Governo
do Estado da Bahia para apoiá-lo na modernização e no desenvolvimento da sua
administração, vem se consolidando como um organismo-ponte indutor de aprendizado
contínuo, de interações organizacionais e de desenvolvimento de capacidades institucionais.
Para verificar as evidências do papel catalisador de mudanças dessa organização, este estudo
analisa três macro-atividades denominadas de elementos catalíticos: 1) apoio técnicooperacional;
2) articulação inter e intragovernamental e entre organizações públicas e
sociedade civil; 3) construção de consensos em torno de novos valores, princípios e
paradigmas, bem como de necessidades, desejos e aspirações. Os resultados obtidos indicam
que a FLEM exerce influência sobre a capacidade de mudança tanto instrumental quanto
institucional do ambiente em que está inserida, principalmente através da construção de
consensos e de interações organizacionais / Salvador
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/9506 |
Date | January 2002 |
Creators | Campos, Monique Badaró |
Contributors | Fadul, Élvia Mirian Cavalcanti |
Publisher | Núcleo de Pós-Graduação em Administração - NPGA |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0014 seconds