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Capacidade de adesão, invasão e produção de enterotoxinas de Staphylococcus aureus isolados de leite de vacas com mastite subclínica e leite humano de um banco de leite

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000860359.pdf: 1099817 bytes, checksum: 063f5eb6adda8329efff7c14173ff413 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Staphylococcus aureus é um dos principais patógenos envolvidos na mastite humana e bovina. Entre seus diversos fatores de virulência está a capacidade de aderir e invadir células do epitélio mamário, estabelecendo a doença, produzir enterotoxinas que podem causar intoxicações de origem alimentar, caso haja consumo do leite contaminado. O objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar o potencial de adesão e de invasão de S. aureus, isolados de leite de vacas com mastite subclínica e de leite humano de um Banco de Leite, em cultura de células epiteliais mamárias bovinas (BMECs), HEp-2 e HeLa, pesquisar os genes envolvidos na formação de algumas enterotoxinas por PCR, verificar a produção das enterotoxinas clássicas in vitro e pesquisar a presença do gene mecA, que confere resistência à vários antibióticos beta lactâmicos. Foram utilizados 20 isolados de S. aureus, de leite de vacas com mastite subclínica e 20 de leite humano de um Banco de Leite, de um hospital público, na cidade de Botucatu, SP. Os isolados de leite humano apresentaram melhor adesão em células HeLa (p=0,043), enquanto os isolados de leite bovino aderiram melhor em células HEp-2 e BMEC (p=0,01). Nos testes de invasão, os isolados de leite humano e bovino invadiram os três tipos celulares indistintamente em porcentagens de invasão de 1 a 62,5% para S. aureus de origem humana e de 0,7 a 100%, para isolados de origem bovina. O gene que codifica a enterotoxina G (seg) foi o mais frequente em ambos os tipos de leite, com prevalência de 90% (n=18) e 80% (n=16), em humanos e bovinos, respectivamente. No leite humano, sea foi o segundo mais prevalente, com 75% (n=15), dos quais 11 (73,3%) produziram SEA in vitro, seguido de sec, que foi observado em 9 (45%) isolados, dos quais 4 (44,5%) produziram a enterotoxina in vitro. Os genes sea e sec foram observados, simultaneamente, em 6 desses isolados e 2 deles produziram ambas as enterotoxinas. Em relação... / Staphylococcus aureus is one of the main pathogens involved in human and bovine mastitis. Among his many virulence factors is the ability to adhere and invade mammary epithelial cells, establishing the disease, produce enterotoxin that can cause foodborne poisoning, if any contaminated milk consumption. The objective of this study was to evaluate and compare the potential of adherence and invasion of S. aureus, isolated from dairy cows with subclinical mastitis and breast milk from a milk bank in culture bovine mammary epithelial cells (BMEC), HEp -2 and HeLa, searching genes involved in the formation of certain enterotoxins by PCR, verify the production of enterotoxins classical in vitro and investigate the presence of the mecA gene, which confers resistance to various beta lactam antibiotics. Were used 20 S. aureus isolates from milk cows with subclinical mastitis and 20 human milk from a milk bank of a public hospital in the city of Botucatu, SP. The isolated human milk showed better adhesion to HeLa cells (p = 0.043), while isolates from bovine milk adhered better to HEp-2 cells and BMEC (p = 0.01). In invasion testing, isolates from human milk and bovine invaded the three cell types indistinctly in percentage from 1 to 62.5% invasion for S. aureus of human origin and 0.7 to 100% for isolates from bovine origin. It was concluded that the adhesion test for human isolates can be used and HeLa cells isolated from bovine origin, can be used Hep-2 and BMEC cells. For testing invasion any cell type may be utilized for S. aureus from both origins. The gene encoding the enterotoxin C (sec) was the most common in both types of milk, with a prevalence of 90% (n = 18) and 80% (n = 16) in human and bovine, respectively. In human milk, sea was the most prevalent second, with 75% (n = 15), of which 11 (73.3%) produced SEA in vitro, followed sec, which was observed in 9 (45%) isolates of which 4 (44.5%) enterotoxin produced in vitro. The sea and ...

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/139322
Date24 February 2015
CreatorsZanutto, Mirella Rossitto [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Rall, Vera Lúcia Mores [UNESP], Araújo Júnior, João Pessoa [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format93 f.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1, -1, -1

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