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AVALIAÇÃO DE SISTEMAS ADESIVOS MODIFICADOS POR DIACETATO DE CLOREXIDINA / Evaluation of diacetate chlorhexidine-containing adhesives

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Previous issue date: 2012-11-30 / The aim of this work were investigate the microtensile bond strength (μTBS), nanoleakage (NL), nano-hardness (NH) and Young’s modulus (YM) of resin-dentin bonding components produced by two simplified etch-and-rinse adhesive with different concentrations of chlorhexidine diacetate (CHX). 99.9% of CHX were added to Ambar (FGM) and XP Bond (Dentsply) in concentrations of 0, 0.01, 0.05, 0.1 and 0.2 wt%. Resin-dentin bonded sticks (0.8 mm2) were prepared for μTBS testing (0.5 mm/min). For NL, some bonded sticks from each tooth were used. Nano-indentations were made on the adhesive interface and NH and YM calculated. The results of μTBS, NL and NH and YM of the hybrid layers of the CHX-free and CHX-containing adhesives were statistically similar (p > 0.05) on immediately time. After 12 months, significant reductions of μTBS were observed for both adhesives in the control group (p< 0.05). In CHX-containing adhesives or CHX-free groups the BS remained stable for both systems. NL was more evident in the control than in the experimental groups (p < 0.05) both in IM and 12 months periods. Conclusions: CHX in concentrations lower than 0.1 wt% incorporated in the two simplified etch-and-rinse adhesives did not impair the immediate resin-dentin bond strength, nanoleakage and mechanical properties of the adhesive and hybrid layers. / O efeito da clorexidina (CHX) como agente para preservar a união tem sido bem estabelecido, mas pouco se sabe sobre a inclusão da CHX nos sistemas adesivos convencionais simplificados. Objetivos: 1) avaliar no tempo imediato o efeito da adição de diferentes concentrações de clorexidina (CHX 0,01%, 0,05%, 0,1% e 0,2%) em dois adesivos simplificados Ambar (AM) e XP Bond (XP) nas propriedades adesivas (resistência de união [RU] e nanoinfiltração [NI]) e físicas (nanoindentação [NP] e módulo de elasticidade [ME]) à dentina (experimento 1); 2) avaliar ao longo de doze meses o efeito da adição da CHX no AM e XP nas propriedades adesivas (resistência de união [RU] e nanoinfiltração [NI]) à dentina (experimento 2); 3) avaliar ao longo de 28 dias a adição de CHX no AM e XP nas características de sorção (SA), solubilidade (SO) e a liberação de clorexidina em água (experimento 3). Metodologia: para o experimento 1 e 2 foram utilizados molares humanos até a exposição da dentina oclusal. Os dentes foram divididos de acordo com as diferentes concentrações de clorexidina e tempo de armazenamento: sem CHX (controle); com 0,01%; 0,05%; 0,1%; e 0,2% de diacetato de CHX, testados imediatamente e ao longo de 12 meses. Após aplicação dos adesivos AM e XP, restaurações de resina composta foram realizadas. Cada dente foi cortado para obtenção de “palitos” que foram divididos de acordo com as propriedades a serem testadas e o tempo de armazenamento. Para RU, os palitos foram testados em tração (0,5mm/min). Para NP e ME foram testados em um nanodurômetro e para o teste de NI, os “palitos” foram corados com nitrato de prata e avaliados através de EDS em MEV. Para cada teste foi aplicada a análise estatística apropriada. Para o experimento 3 foram confeccionados espécimes na forma de discos e posterior verificação da sorção, solubilidade e doação de CHX. As mesmas concentrações de adesivos foram utilizadas. Para SA e SO, os espécimes após fotoativação foram desidratados (m1) e armazenados em água durante28 dias para avaliação gravimétrica úmida (m2) e após nova desidratação (m3) da sorção (m2 m3/volume) e solubilidade (m1-m3/volume). Resultados: A inclusão de diferentes concentrações de CHX não afetou as propriedades adesivas e físicas dos adesivos testados (experimento 1). Nos grupos controles dos dois adesivos testados (AM e XP), ocorreu degradação da resistência de união e aumento da quantidade de nitrato de prata após 12 meses de armazenamento em água, fato este que não ocorreu quando a CHX foi adicionada, independente da concentração (experimento 2). A adição de CHX não afetou a SA e SO, quando comparado com os respectivos grupos controle. Ocorreu liberação de CHX por todo o período do experimento, sendo maior nas primeiras 24 h (experimento 3). Conclusão: a incorporação de CHX ao adesivo não afetou de maneira imediata as propriedades adesivas e físicas de união a dentina, nem a sorção e solubilidade, mas preservou a união ao longo de 12 meses, além de liberar clorexidina por todo o período avaliado.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.uepg.br:prefix/1821
Date30 November 2012
CreatorsGrande, Rodrigo Stanislawczuk
ContributorsLoguércio, Alessandro Dourado, Farago, Paulo Vitor, Calixto, Abraham Lincoln, Sabóia, Vicente de Paulo Aragão, Assad, Roberley Araújo
PublisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, UEPG, BR, Clinica Integrada, Dentística Restauradora e Periodontia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG, instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa, instacron:UEPG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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