Return to search

Caracteriza??o anat?mica e f?sicoqu?mica do tegumento da semente de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze / Anatomical and physico-chemical characterization of the Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-01-26T14:34:24Z
No. of bitstreams: 1
2016 - Danielle Affonso Sampaio.pdf: 3006939 bytes, checksum: 839c5d77a13fd99ad3c749c33dc2530a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T14:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016 - Danielle Affonso Sampaio.pdf: 3006939 bytes, checksum: 839c5d77a13fd99ad3c749c33dc2530a (MD5)
Previous issue date: 2016-05-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Seed integument plays an important role in the plant life cycle, monitoring the embryo development and germination. Informations about cell structure and physico-chemical characteristics of the Araucaria angustifolia seed coat are important to its correct functional interpretation. Thus, the aim of this study was the anatomical and physico-chemical characterization of the Araucaria angustifolia seed integument. Anatomical features were observed using different microscopy techniques (brightfield microscopy, fluorescence microscopy and scanning electron microscopy) and histochemical tests (Lugol, Wiesner, Sudan IV and potassium dichromate ? K2Cr2O7). Chemical analysis included the extractive, holocelulose and Klason lignin contents (untreated and treated with sodium hydroxide ? NaOH). Functional groups of the integument layers and lignin were observed by Fourier transformed infrared spectroscopy using a VARIAN 640-IR FT-IR spectrometer. Colour analyses were performed in CIE 1976 L*a*b* space colour according to ISO 11664-4:2008 standard using CM 2600d spectrometer. Wettability of the layers was evaluated by contact angle analysis with the drop shape analyser DSA 100. The Araucaria angustifolia seed integument is composed by three distinct layers: exotesta, mesotesta and endotesta. The layers have different chemical and anatomical characteristics. Lignin structure of the integument layers was classified as guayacil (G) type. The endotesta was the layer with higher chromaticity due to higher extractive content and phenolic substances. The wettability varied between layers according to ther strusture. The results of this study contribute to a better understanding of the functioning of the Araucaria angustifolia seed integument and corroborate to future studies on seed physiology / O tegumento de semente desempenha um papel importante no ciclo de vida do vegetal, controlando o desenvolvimento do embri?o e a germina??o. O conhecimento da estrutura celular e das caracter?sticas f?sico-qu?micas do tegumento da semente de Araucaria angustifolia ? importante para a correta interpreta??o funcional do mesmo. Sendo assim, o objetivo deste estudo consistiu na caracteriza??o anat?mica e f?sico-qu?mica do tegumento da semente de Araucaria angustifolia. As caracter?sticas anat?micas foram observadas atrav?s de diferentes t?cnicas de microscopia (microscopia de campo claro, microscopia de fluoresc?ncia e microscopia eletr?nica de varredura) e testes histoqu?micos (Lugol, Wiesner, Sudan IV e dicromato de pot?ssio ? K2Cr2O7). Nas an?lises qu?micas, determinou-se os teores de extrativos, holocelulose e lignina de Klason tratada e n?o-tratada com hidr?xido de s?dio ?NaOH. Os grupos funcionais das camadas do tegumento e da lignina foram observados por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier atrav?s do espectr?metro VARIAN 640-IR FT-IR. As an?lises colorim?tricas foram realizadas no espa?o de cor L*a*b* CIE 1976 segundo a norma ISO 11664-4: 2008 utilizando o espectrofot?metro CM 2600d. A molhabilidade das camadas foi avaliada atrav?s de an?lises de ?ngulo de contato com o sistema de formato da gota DSA 100. O tegumento da semente de Araucaria angustifolia ? composto por tr?s camadas distintas: exotesta, mesotesta e endotesta. As camadas apresentam caracter?sticas qu?micas e anat?micas distintas. A estrutura da lignina das camadas do tegumento foi classificada como guaiac?lica (G). A endotesta foi a camada com maior cromaticidade devido ao maior teor de extrativos e subst?ncias fen?licas. A molhabilidade variou entre as camadas em fun??o da sua estrutura. Os resultados deste estudo contribuem para uma melhor compreens?o do funcionamento do tegumento da semente de Araucaria angustifolia, podendo corroborar com estudos futuros sobre a fisiologia da semente

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1396
Date19 May 2016
CreatorsSampaio, Danielle Affonso
ContributorsGarcia, Rosilei Aparecida, Abreu, Heber dos Santos, Freire, Juliana Muller, Lelis, Roberto Carlos Costa
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation6. REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ABREU, H. S. Bioss?ntese da lignifica??o. Editora Universidade Rural, 1994, p.60. ABREU, H. S.; CARVALHO, A. M.; MONTEIRO, M. B. O.; PEREIRA, R. P. W.; SILVA, H. R.; SOUZA, K. C. A.; AMPARADO, K. F.; CHALITA, D. B. M?todos de an?lise em qu?mica da madeira, Floresta e ambiente, p. 01-20, 2006. AMUSANT, N.; BEAUCHENE, J.; FOURNIER, M.; JANIN, G.; THEVENON, M. Decay resistance in Dicorynia guianensis Amsh: analysis of inter-tree and intra-tree variability and relations with wood colour. Annals of Forest Science, v. 61, n.4, p. 373-380, 2004. AUTRAN, C. S.; GON?ALEZ, J. C. Caracteriza??o colorim?trica das madeiras de muirapiranga (Brosimum rubescens taub.) e de seringueira (Hevea brasiliensis, clone tjir 16 m?ll arg.) visando ? utiliza??o em interiores. Ci?ncia Florestal, v. 16, n. 4, p. 445-451, 2006. BARBOSA, L. C. A. Espectroscopia no infravermelho na caracteriza??o de compostos org?nicos. Editora UFV, Universidade Federal de Vi?osa. 2008. 189 p. BARROS, C. F.; MIGUENS, F. C. Ultrastructure of the epidermal cells of Beilshmiedia rigida (Mez) Kosterm. (Lauraceae). Acta Microscopica v. 06, n. 03, p. 451-461, 1998. BERLYN G. P., MIKSCHE, J. P. Botanical microtechnique and cytochemistry. Ames: Iowa State University, p. 121-276, 1976. BERTHOMIEU, C.; HIENERWADEL, R. Fourier transform infrared (FTIR) spectroscopy. Photosynth. Res., v. 101, n. 2-3, p. 157-170, 2009. BIOLIN SCIENTIFIC. 2014. Roughness corrected contact angle. Dispon?vel em: http://www.biolinscientific.com/application/surface-roughness-measurement/#ISO Acesso em 30 out 2015. BITTENCOURT, J.V.M.; HIGA, A.R.; MAZZA, M.C.; RUAS, P.M.; RUAS, C.F.; CACCAVARI, M.; FASSOLA, H. Conservation, management and sustainable use of Araucaria angustifolia genetic resources in Brazil. In: VINCENT, B; AMARAL, W.; MEILLEUR, B. (Eds). Challenges in managing forest genetic resources for livelihoods: exemples from Argentina and Brazil. Roma: IPGRI ? International Plant Genetic Resources Institute, 2004. cap. 07, p.133-148. Dispon?vel em: http://www.ipgri.cgiar.org/publications/1046/chapter%207.pdf Acesso em 30 out 2013. BOERJAN, W.; RALPH, J.; BAUCHER, M. Lignin Biosynthesis. Annual Review of Plant Biology, v. 54, p. 519-546, 2003. BOITEAUX, H. Madeiras de constru??o de Santa Catarina. Florian?polis: IBGE, 1947. 108 p. (IBGE. Publica??o, 27). BORGES, E. E. L.; SILVA, R. F.; BORGES, R. C. G. Estudo da germina??o de sementes de pinheiro brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 5. 1987, Gramado. Resumos. Bras?lia, DF: ABRATES, 1987. p. 134. 35 BORMASHENKO, E.; GRYNYOV, R.; BORMASHENKO, Y.; DROVI, E. Cold radiofrequency plasma treatment modifies wettability and germination rate of plant seeds. In: MITTAL, K. L. Advances in contact angle, wettability and adhesion. John Wiley & Sons, 2013. 440 p. BRUICE, P. Y. Qu?mica Org?nica. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 690p. BUI, N. Q.; FONGARLAND, P.; RATABOUL, F.; DARTIGUELONGUE, C. CHARON, N.; VALLEE, C.; ESSAYEM, N. FTIR as a simple tool to quantify unconverted lignin from chars in biomass liquefaction process: Application to SC ethanol liquefaction of pine wood. Fuel Processing Technology, v. 134, p. 378?386, 2015. BURROWZ, G. E. Leaf axil anatomy in the Araucariaceae. Australian Journal of Botany, v. 35, p. 631-640, 1987. BUSTAMANTE, I. L. F. Notas sobre algumas madeiras ?teis do sul de Minas Gerais. Revista florestal, v.7, n. ?nico, p. 7-16, 1948. CAMARGOS, J. A.; GON?ALES, J. C. A colorimetria aplicada como instrumento na elabora??o de uma tabela de cores de madeira. Brasil Florestal, n. 71, 2001. CARVALHO, A. L. Contribui??o ao estudo da biologia na Esta??o Florestal dos Pardos. Anu?rio Brasileiro de Economia Florestal, v. 3, n. 3, p. 208-222, 1950. CARVALHO, P. E. R. Esp?cies Florestais Brasileiras: recomenda??es silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria, Centro Nacional de Pesquisa de Florestas. Colombo: Embrapa-CNPF, 1994. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ci?ncia, tecnologia e produ??o. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588 p. CARVALHO, P. E. R. Esp?cies florestais brasileiras. Colombo: Embrapa-CNPF; Bras?lia: EMBRAPA-SPI, 2003, 1038 p. CHEN, F.; TOBIMATSUC, Y.; HAVKIN-FRENKELD, D.; DIXONA, R. A.; RALPHC, J. A polymer of caffeyl alcohol in plant seeds. PNAS, v. 109, n. 05, p. 1772-177, 2012. CONFORTI, P. A.; LUPANO, C. E. Starch characterization of Araucaria angustifolia and Araucaria araucana seeds. Starch-Starke, v. 59, p. 284-289, 2007. CORREIA, S. Gimnospermas Plantas com sementes. Dispon?vel em: http://pt.slideshare.net/LaraTavares/gimnospermas-e-angiosperma Acesso em 30 abr 2016. COSTA, F. J. O. G.; LEIVAS, C. L.; WASZCZYNSKYJ, N.; GODOI, R. C. B.; HELM, C. V.; COLMAN, T. A. D.; SCHNITZLER, E. Characterisation of native starches of seeds of Araucaria angustifolia from four germplasm collections. Thermochimica Acta, v. 565, p. 172? 177, 2013. DAVID, A. A. R.; SILOCHI, R. M. H. Q. Avalia??o de m?todos para a conserva??o de pinh?o. Revista faz ci?ncia, v. 12, n. 15 p. 01-10, 2010. 36 DONI FILHO, L.; AMARAL, L.; CERVI, P. H. M?todos para testar o poder germinativo das sementes de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. Revista Brasileira de Sementes, v. 7, n. 2, p. 113-123, 1985. DUTRA, T. L., STRANZ, A. Hist?ria das Araucariaceae: a contribui??o dos f?sseis para o entendimento das adapta??es modernas da fam?lia, com vistas a seu manejo e conserva??o. In: RONCHI, L.H., W?HL, O.G. (org.) Tecnologia, Diagn?stico e Planejamento Ambiental. S?o Leopoldo: Unissinos, 2003. p. 293-351. ECOPLAN. Projeto Pinh?o: Culin?ria. General Carneiro, 2000. Dispon?vel em: http://www.ecoplan.org.br Acesso em 30 out 2013. EIRA, M. T. S.; SALOM?O, A. N.; CUNHA, R.; CARRARA, D. K.; MELLO, C. M. C. Efeito do teor de ?gua sobre a germina??o de sementes de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze.- Araucariaceae. Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 01, p. 71-75, 1994. ESAU, K. Plant anatomy. New York, John Wiley and Sons 1953. 767 p. FERREIRA, A. G. Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze.: germina??o da semente e desenvolvimento da pl?ntula. 1977. 123 f. Tese (Doutorado em Ci?ncias) ? Instituto de Bioci?ncias, Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo. FORATO, L. A.; FILHO, R. B.; OSIRO, D. BICUDO, T. C.; COLNAGO, L. A. A Espectroscopia na regi?o do Infravermelho e algumas aplica??es. Embrapa Instrumenta??o Agropecu?ria, S?o Carlos, SP, 2010. GABE, M. Techniques Histologiques. Masson Cle, Paris, p. 230. Grinwich, 1968. GEETHA, N. P.; MAHESH, M.; BETTADAIAH, B. K.; KINI, K.; RAMACHANDRA, H. S. HPLC Method for Determination of p-coumaric acid from the Medicinal Herb Leptadinia reticulata. International Journal of Research in Phytochemistry and Pharmacology, n. 1, v. 03, p. 192-195, 2011. GRABBER, J. H. How do lignina composition, structure, and cross-linking affect degradability? A review of cell wall model studies. Crop Science, v. 45, n. 03, p.820-831, 2005 GOLFARI, L. Con?feras aptas para reflorestamento nos Estados do Paran?, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Brasil Florestal: Boletim T?cnico, Bras?lia, DF, n. 1, p. 1-71, 1971. GONSALVES, A. M. R.; SERRA, E. S. S.; PI?EIRO. Espectroscopias Vibracional e Eletr?nica. Imprensa da Universidade de Coimbra. 2005. 30p. GUERRA, M. P.; SILVEIRA V.; M. S. DOS REIS; L. SCHNEIDER. Explora??o, manejo e conserva??o da arauc?ria (Araucaria angustifolia). In: SIM?ES, L. L.; LINO, C. F. (orgs). Sustent?vel Mata Atl?ntica: a explora??o de seus recursos florestais. S?o Paulo: Editora Senac, 2002. p. 85-102. HATFIELD, R.; FUKUSHIMA, R. S. Can lignin be accurately measured? Crop Science, v. 45, p. 832?839, 2005. 37 HILTON-TAYLOR, C. IUCN red list of threatened species. IUCN: Switzerland, 2000. 61 p. HUANG, F.; SINGH, P. M.; RAGAUSKAS, A. Characterization of milled wood lignin (MWL) in Loblolly pine stem wood, residue, and bark. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 59, p. 12910?12916, 2011. HUECK, K. As florestas da Am?rica do Sul. Bras?lia, DF: Editora da Universidade de Bras?lia; S?o Paulo: Pol?gono, 1972. 466 p. HUMBERT, F.; QUIL?S, F. In-situ study of early stages of biofilm formation under different environmental stresses by ATR-FTIR spectroscopy. Science against microbial pathogens: communicating current research and technological advances, v. 2, p. 889-895, 2011. INTERNATIONAL ASSOCIATION OF WOOD ANATOMISTS ? IAWA Committee. IAWA List of microscopic features for softwood identification. Eds: RICHTER, H. G.; GROSSER, D.; HEINZ, I.; GASSON, P. E. IAWA Journal, v. 25, n. 1, p. 1-70, 2004. IBGE. Mapa da vegeta??o do Brasil. Bras?lia: IBGE,1993. 1 p. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica: Dispon?vel em: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl.asp Acesso em 30 abr 2015. ILHARCO, L. M. Qu?mica. Espectroscopia de Infravermelho uma T?cnica Antiga, Sempre Actual. 1998. 12p. Dispon?vel em: http://www.spq.pt/magazines/BSPQ/593/article/3000839/pdf Acesso em 30 mar 2016. IMAGUIRE, N. Condi??es ambientais para a Araucaria angustifolia Bert. O. Ktze. Dusenia, v. 11, n. 3, p. 121-127, 1979. Instituto Ambiental do Paran? (IAP). Dispon?vel em: http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=201#estportconj Acesso em 30 abr 2016. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 11664-4:2008 Colorimetry ? Part 4: CIE 1976 L*a*b* Colour space. JENSEN, D. H. Botanical Histochemistry (Principles and Practice). S?o Francisco: W, H. Freeman and Company, 408p., 1962. KOCH, Z.; CORR?A, M. S. Arauc?ria: A floresta do Brasil meridional. Curitiba: Olhar Brasileiro, 2002. 148 p. KOLOTELO, D. Anatomy & Morphology of Conifer Tree Seed. British Columbia: Ministry of Forests, Nursery and Seed Operations Branch, 1997. 60 p. KONICA MINOLTA SENSING Inc. Comunica??o precisa da cor. 1998. 57 p. KOSCINSKI, M. O pinheiro brasileiro na silvicultura paulista. S?o Paulo: Secretaria da Agricultura Ind?stria e Com?rcio do Estado, 1934. 56 p. 38 LAMPRECHT, H. Waldbau in den Tropen. Hamburg un Berlin: Paul Parey Veralg, 1986. 318 p. LING, L.; JIANGANG, L.; MINCHONG, S.; CHUNLEI, Z.; YUANHUA, D. Cold plasma treatment enhances oilseed rapeseed germination under drought stress. Scientific Reports, p. 1-10, 2015. In: MOSTRA NACIONAL DE INICIA??O CIENT?FICA E TECNOL?GICA INTERDDISCIPLINAR ? MICTI. Araquari: Instituto Federal Catarinense, 2014. LIMA, A. R.; CAPOBIANCO, J. P. R. (coords.). 1997. Mata Atl?ntica: avan?os legais e institucionais para sua conserva??o. Documentos do ISA n. 004. Instituto S?cio Ambiental, Bras?lia. LOPES, W. A.; FASCIO, M. Esquema para interpreta??o de espectros de subst?ncias org?nicas na regi?o do infravermelho. Qu?mica nova, v. 27, n. 4, p. 670-673, 2004. LORENZI, H. ?rvores brasileiras: manual de identifica??o de plantas arb?reas nativas do Brasil. S?o Paulo: Plantarum, 1992. 352 p. MACHADO, S. A.; SIQUEIRA, J. D. P. Distribui??o natural da Araucaria angustifolia. In: Iufro meeting on forestry problems of the genus araucaria, 1979, Curitiba. Forestry problems of the genus Araucaria. Curitiba: FUPEF, 1980. p. 4-9. MAINIERI, C.; CHIMELO, J. P. Fichas de caracter?sticas das madeiras brasileiras. S?o Paulo: IPT, 1989. 418 p. MARTONE, P. T.; ESTEVEZ, J.; LU, M. F.; RUEL, K.; DENNY, M. W.; SOMERVILLE, C.; RALPH, J. Discovery of Lignin in Seaweed Reveals Convergent Evolution of Cell-Wall Architecture, Current Biology, v 19, p. 169?175, 2009. MATTOS, J. R. O pinheiro brasileiro. 2. ed. Lages: Artes Gr?ficas Princesa, 1994. v. 1, 225 p. MEIER, D.; FAIX, O. Methods in lignin chemistry. Chap. 4, Section 7. Springer, Berlim Heidelberg New York, 1992. MOISE, J. A.; HAN, S. GUDYNAITE-SAVITCH, L.; JOHNSON, D. A.; MIKI, B. L. A. Seed coats: structure, development, composition, and biotechnology. In Vitro Cell Dev. Biol. Plant, v. 41, p. 20?644, 2005. MONTEIRO, M. B. O. Lignina e Tanino como estrat?gia de defesa em ?rvores. 2002. 49 f. Monografia, UFRRJ, Serop?dica. MONTEIRO, R. F. F.; SPELTZ, R. M. Ensaio de 24 proced?ncias de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze. In: IUFRO MEETING ON FORESTRY PROBLEMS OF THE GENUS ARAUCARIA, 1, 1979, Curitiba. Anais? Curitiba: FUPEF, 1980. p. 181-200. MOREIRA, G. C.; SPERGER, T.; SPERGER, A. S.; PALAGI, C. A. Influ?ncia da lignina na germina??o de sementes de soja. Cultivando o Saber, v. 05, n. 02. p.175-182, 2012. MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. B. A.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, p. 853-858, 2000. 39 NARVAES, I. S.; BRENA, D. A.; LONGHI, S. J. Estrutura da regenera??o natural em Floresta Ombr?fila Mista na Floresta Nacional de S?o Francisco de Paula, RS. Ci?ncia Florestal, v. 15, n. 04, p. 331-342, 2005. NEVES, C. S. V. J. Sementes recalcitrantes. Pesquisa Agropecu?ria Brasileira, v. 29, n. 09, p.1, 459-1.467, 1994. NTIMA, O. O. The araucarias. Oxford: Commonwealth Forestry Institute, 1968. 139 p. O'BRIEN, T. P.; FEDER, N.; MCCULLY, M. E. Polychromatic staining of plant cell walls by toluidine blue. Protoplasma, v.59, n.2, p.368-373, 1964. OLIVEIRA, J. N. B. Anatomia das plantas superiores. Ponta Delgada. Departamento De Biologia Da Universidade De A?ores, 2011. 176 p. P?QUES, L. E.; GARC?A-CASAS, M. D. C.; CHARPENTIER, J. P. Distribution of heartwood extractives in hybrid larches and in their related European and Japanese larch parentes: relationship with wood colour parameters. European Journal of Forest Research, v. 131, n. 5, p. 1269-1278, 2012. PAVIA, D. L.; LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.; VYVYAN, J. R. Introdu??o ? Espectroscopia. S?o Paulo: Cengage Learning, 2010. 700 p. PEDROSA, I. Da cor ? cor inexistente. Rio de Janeiro: L?o Christiano - Universidade de Bras?lia. 1989. 224 p. PEIXOTO, A. L.; ROSA, M. M. T. Da; SILVA, I. M. Caracteriza??o da Mata Atl?ntica. In: Sylvestre, L. da S. & Rosa, M. M. T. da. Manual metodol?gico para estudos bot?nicos na mata Atl?ntica. Serop?dica: EDUR, 2002, p. 09-23. PEREIRA, R. P. W.; MONTEIRO, M. B. O.; ABREU H. S. Bioinforma??o do processo de lignifica??o. UFRRJ: Edur, 2012, 124 p. PINCELLI, A. L. P. S. M.; DE MOURA, L. M.; BRITO, J. O. Effect of thermal rectification on colors of Eucalyptus Saligna and Pinus Caribaea woods. Ciencia y tecnolog?a, v. 14, n. 2, p. 239-248, 2012. RAGONESE, A. E.; MARTINEZ-CROVETTO, R. Plantas ind?genas de la Argentina con frutos o semillas comestibles. Revista de Investigaciones Agr?colas, v. 01, n. 03, p. 147-216, 1947. RALPH, J.; LAPIERRE, C.; MARITA, J. M.; KIM, H.; LU, F.; HATFIELD, R. D.; RALPH, S.; CHAPPLE, C.; FRANKE, R.; HEMM, M. R; VAN DOORSSELAERE, J.; SEDEROFF, R. R.; O?MALLEY, D. M.; SCOTT, J. T.; MACKAY, J. J.; YAHIAOUI, N.; BOUDET, A.; PEAN, M.; PILATE, G.; JOUANIN, L.; BOERJAN, W. Elucidation of new structures in lignins of CAD- and COMT-deficient plants by NMR. Phytochemistry, v. 57, n. 6, p. 993?1003, 2001. RAO, T. A.; BHUPAL, O. P. Typology of sclereids. Proceedings of the Indian Academy of Sciences ? Section B, v. 77, n. 2, p. 41-55, 1973. 40 REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, 1988. 525p. RICHETTI, A. E.; PEDROTTI, V.; HUBER, E.; BIASI, V. Elabora??o e caracteriza??o f?sico-qu?mica de farinha da semente de pinh?o (Araucaria angustifolia). In: MOSTRA NACIONAL DE INICIA??O CIENT?FICA E TECNOL?GICA INTERDDISCIPLINAR ? MICTI. Araquari: Instituto Federal Catarinense, 2014. ROBERTS, E. H. Predicting the storage life of seeds. Seed Science and Technology, v. 01, n. 01, p. 499-1.514, 1973. ROS-BARCEL?, A.; ROS GOMEZ, L. V.; GABALDON, C.; LOPEZ, M. S.; POMAR, F.; CARRION, J. S.; PEDRENO, M. A. Fitoqu?mica: A porta de entrada para a evolu??o da lignina. Kluwer Academic Publishers. v. 47, n. 03, p.61-78, 2004. SANTOS, F. A.; PIRES, M. J. R.; CANTELLI, M. Tratamento de efluente de galvanoplastia por meio da biossor??o de cromo e ferro com escamas da pinha da Araucaria angustifolia. REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, v. 4, n. 64. p. 499-504, 2011. SARKANEN, K. V.; LUDWING, C. H. Lignins Ocurrence, Formation, Structure and Reactions. New York: USA, 1971. 867 p. SASAKI, S.; NONAKA, D.; WARIISHI, H.; TSUTSUMI, Y.; KONDO, R. Role of Tyr residues on the protein surface of cationic cell-wall-peroxidase (CWPO-C) from poplar: Potential oxidation sites for oxidative polymerization of lignin. Phytochemistry, v. 69, p.48?355, 2008. SCHNEIDER, P. R.; FINGER, C. A. G.; HOPPE, J. M. Produ??o da Araucaria angustifolia (Bert). O. Ktze. na regi?o do planalto m?dio do Estado do Rio Grande do Sul. Ci?ncia Florestal, v. 2, n. 1, p. 99-118, 1992. SCHULTZ, J.; NARDIN, M. Theories and mechanisms of adhesion. In: PIZZI, A.; MITTAL, K. L. (Eds.) Handbook of adhesive technology. New York-Basel: Marcel Dekker, Inc. 2003. SETOGUCHI, H.; OSAWA, T. A.; PINTAUD, J-C.; JEFFR?, T.; VEILLON, J-M. Phylogenetic relationships within Araucariaceae based on rbcL gene sequences. American Journal of Botany, v. 85, p. 1507-1516, 1998. SIEGA, L. Pinh?o ? alternativa para agricultores. A Not?cia, Joinville, 27 abr. 1998. Dispon?vel em: http://an.uol.com.br/1998/abr/27/0ger.htm Acesso 15 set 2013. SILVA, C. V.; MARTINS, G.; STEINER, N.; SANTOS, K. L.; CAMARGO, R. S.; MANTOVANI, A.; KUBO, R. R.; GUERRA, M. P.; REIS, M. S. Araucaria angustifolia Pinheiro-Brasileiro. In: CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. (Eds.). Esp?cies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econ?mico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro - Regi?o Sul. Bras?lia: MMA, 2011. p. 134-150. SOARES, T. S.; MOTA, J. H. Arauc?ria ? O Pinheiro Brasileiro. Revista Cient?fica Eletr?nica de Engenharia Florestal, n. 3, 2004. 41 SOL?RZANO-FILHO, J. A.; KRAUS, J. E. Breve hist?ria das matas de arauc?ria. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FORESTS, 5. Forest 99. Rio de Janeiro: Biosfera, 1999. p. 37-40. SONEGO, R. C.; BACKES. A; SOUZA, A. F. D. Descri??o da estrutura de uma Floresta Ombr?fila Mista, RS, Brasil, utilizando estimadores n?o-param?tricos de riqueza e rarefa??o de amostras. Acta Bot. Bras., v. 21, n. 04, p. 943-955, 2007. SOUZA, A. F.; FORGIARINI, C.; LONGHI, S. J.; BRENA, D. A. Regeneration patterns of a long-lived dominantconifer and the effects of logging in southern South America. Acta Oecologica, v. 34, p. 221-232, 2008. SOUZA, M. S. R.; CARDOSO, E. J. B. N. Practicalmethod for germinationof Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze seeds. Scientia Agr?cola, v. 60, n. 2, p. 389-391, 2003. SPADA, J. C.; NORE?A, C. P. Z.; MARCZAK, L. D. F. Study on the stability of ?-carotene microencapsulated with pinh?o (Araucaria angustifolia seeds) starch. Carbohydrate Polymers, v. 89, n. 4, p. 1166-1173, 2012. STEWART, D. Fourier Transform Infrared Microespectroscopy of Plant Tissues. Applied Spectroscopy, v. 50, n. 3, 1996. STOCKEY, R. A. Seeds and embryos of Araucaria mirabilis. Amer. J. Bot., v. 62, n. 8, p.856-868, 1975. SUN, X. F.; JING, Z.; FOWLER, P.; WU, Y.; RAJARATNAM, M. Structural characterization and isolation of lignin and hemicelluloses from barley straw. Industrial Crops and Products, v. 33, p. 588-598, 2011. TACO 2. Tabela Brasileira de Composi??o de Alimentos. Vers?o II. 2 ed. Campinas-SP: NEPA-UNICAMP, 2006. Dispon?vel em: http://www.unicamp.br/nepa/taco Acesso set 2013. TAPPI. Technical Association of the Pulp and Paper Industry. TAPPI test methods T 212 os- 76: one per cent sodium hydroxide solubility of wood and pulp. Atlanta: Tappi Technology Park, 1979. TOMPSETT, P. B. Desiccation studies in relation to the storage of araucaria seed. Annals of Applied Biology, Cambridge, v. 105, n. 3, p. 581-586, 1984. VANHOLME, R.; DEMEDTS, B.; MORREEL, K.; RALPH, J.; BOERJAN, W. Lignin Biosynthesis and Structure. Plant Physiol, v. 153, p. 895-905, 2010. WADA, S.; KENNEDY, J. A.; REED, B. M. Seed-coat anatomy and proanthocyanidins contribute to the dormancy of Rubus seed. Scientia Horticulturae, v. 130, p.762-768, 2011. WEN, J. L.; XUE, B. L.; XU, F.; SUN, R. C.; PINKERT, A. Unmasking the structural features and property of lignin from bamboo. Industrial Crops and Products, v. 42, p. 332-343, 2013. 42 WENG, J. K.; CHAPPLE, C. The origin and evolution of lignin biosynthesis. New Phytol, v. 187, p. 273?285, 2010. WILDE, M. H.; EAMES, A. J. The ovule and seed of Araucaria bidwillii with discussion of the taxonomy of the genus II. Taxonomy. Annals of Botany, v. 16, p. 27-47, 1952. XU, F.; YU, J.; TESSO, T.; DOWELL. F.; WANG, D. Qualitative and quantitative analysis of lignocellulosic biomass using infrared techniques: A mini-review. Applied energy, v. 104, p. 801-809, 2013. ZANUNCIO, A. J. V.; FARIAS, E. S.; SILVEIRA, T. A. Termorretifica??o e colorimetria da madeira de Eucalyptus grandis. Floresta e Ambiente, v. 21, n. 1, p. 85-90, 2014.

Page generated in 0.0397 seconds